Retrospectiva 2017: o melhor do vôlei feminino mundial!

É CAMPEÃO!

No campeonato interclubes mais forte do mundo, a Europa assistiu a mais um título do Vakifbank. O turco foi comandado por Ting Zhu, garantindo o tricampeonato (2011, 2013, 2017) do Vakif na competição. E Zhu não parou por aí: a chinesa foi a MVP do Campeonato Mundial de Clubes, segundo título do Vakifbank (2013, 2017). A CEV Cup foi vencida pelo russo Dínamo Kazan e a Challenge Cup pelo turco Bursa BBSK.

Ting Zhu, ao centro, comemora título da Champions League (Foto: CEV)


Mas no campeonato turco, o campeão foi outro: o Fenerbahçe chegou ao seu quinto título nacional. A Itália assistiu ao surpreendente título do Igor Volley Novara, derrubando o Modena na final do italiano. No russo, o Dínamo Moscow chegou ao seu segundo título consecutivo, comandado por Nataliya Goncharova. Sem surpresas na Polônia, deu Chemik Police mais uma vez. O continente asiático teve o poderoso Jiangsu finalmente chegando ao título, Changning Zhang brilhou na conquista. No Japão, o NEC Red Rockets surpreendeu, derrubando o favoritismo do desfalcado Hisamitsu. O Brasil coroou o Rexona Sesc, mais uma vez, em cima de seu arquirrival Vôlei Nestlé.

Igor Volley Novara comemorou o scudetto na Itália (Foto: reprodução)

Crise Financeira

Nem só de bons momentos viveu o vôlei mundial. Na Polônia, o tradicional Trefl Sopot perdeu seu patrocínio principal e encerrou suas atividades. No Azerbaijão, a liga se enfraqueceu de vez e os times optaram por não jogar a Champions. O russo Dínamo Krasnodar perdeu por WO e sofreu ameça de boicote das jogadoras, devido a atrasos de pagamentos. No Brasil, o Rio do Sul desistiu da Superliga 2017/2018 após mais de três meses de treino por falta de verba.

Abraço de Ezhova em Perepelkina, em partida que Krasnodar perdeu por WO (Foto: Russia Volley)

Redução de Investimentos 

Um dos maiores e mais ricos clubes do mundo anunciou que faria uma redução de investimentos na temporada 2017/2018. Nomes como Natalya Mammadova, Olesia Rykhliuk, Foluke Akinradewo e Josefa Fabíola de Souza deixaram o clube. Inicialmente Stav Jacobi, presidente do Volero, anunciou investimento na base suíça, mas apostou em jovens jogadoras do mundo.

Volero Zurich reduziu o investimento (Foto: CEV)

Grandes transferências

Muita coisa mundo no mercado do vôlei em 2017. Uma das principais transferências foi a saída de Yeonkoung Kim para o Shanghai depois de seis temporadas consecutivas com o Fenrbahçe. Em compensação, o Fener trouxe Polina Rahimova de volta à Europa. Conegliano e Vakifbank fizeram uma troca: Kimberly Hill deixou o turco pelo italiano e Kelsey Robinson fez o caminho inverso. Com o Eczacibasi fora da Champions League, o Galatasaray investiu mais e levou Tatiana Kosheleva e Neslihan Demir do time. Com o fim do Volero, Natalya Mammadova assinou com o Dínamo Kazan e Foluke Akinradewo foi para o Hisamitsu Springs no Japão. Samanta Fabris no Conegliano, Paola Egonu no Novara e Fernanda Garay no Dentil/Praia Clube são outros exemplos de grandes contratações.

Contratação de Yeonkoung Kim pelo Shanghai foi o mais alto investimento da temporada (Foto: china volley)

Contratos Cancelados

Vários acordos entre equipes e atletas não funcionaram por diversos motivos. Após lesão na seleção, Carli Lloyd não fechou com o Fenerbahçe e foi substituída por Nootsara Tomkom. No Kazan, Jovana Brakocevic pediu o cancelamento do contrato por motivos pessoais e Natalya Mammadova assumiu a saída do time. Quem também chamou a atenção do mundo do vôlei foi a chinesa Chunlei Zeng, uma das duas atletas liberadas pela associação chinesa que chegou a atuar pelo Casalmaggiore e voltou para o Beijing, na China. O Shanghai negociou com a sérvia Ana Bjelica, mas não concluiu a transação devido às altas taxas cobradas pela federação chinesa. A holandesa Maret Grothues era um dos principais reforços do Chemik Police, mas acabou em uma disputa judicial com o time. Outros exemplos de rescisões são Sonja Newcombe e Annie Drews com o Legnano, a pedido das jogadoras, e Anet Barbara com o São Caetano, também por taxas altas da federação cubana.

Carli Lloyd chegou a fechar com Fenerbahçe, mas sofreu lesão na temporada de seleção (Foto: FIVB)

Temporada de lesões graves

Há muitos anos não víamos tantas lesões graves como em 2017. A imagem de Thaísa Menezes com o tornozelo destroncado no chão da quadra do Eczacibasi foi uma das que mais marcou o triste ano das lesões no esporte. Katarzyna Skowronska quase pôs fim à carreira depois de uma lesão no joelho quando atuava pelo Bergamo no italiano. A bruxa também chegou ao Japão, com Miyu Nagaoka torcendo o joelho durante os playoffs do japonês, em lesão gravíssima. Durante a temporada de seleções, a Coreia do Sul perdeu Hyojin Yang em grande fase, a Itália assistiu a uma fratura de Ofelia Malinov e a China viu Yunli Xu ter a carreira ameaçada com um problema no joelho. Mas ninguém teve mais má sorte do que Alexandra Pasynkova, a russa que se lesionou pelo segundo ano consecutivo na estreia do campeonato russo. Mais recentemente, Megan Hodge precisou encerrar a temporada pelo Conegliano e Gabriella Guimarães machucou feio o joelho. Lesões de Samanta Fabris, Helena Havelkova, Josefa Fabíola e Anastasia Markova também marcaram 2017.

Lesão grave de Thaísa chocou a jogadoras, público e fãs (Foto: reprodução)

Brasil e China!

Os dois últimos campeões olímpicos foram os campeões das competições de nível mundial em 2017. O Brasil fez um Grand Prix de altos e baixos, beirou a eliminação, mas na superação, foi mais uma vez campeão do torneio, derrotando a Itália na final. A ponteira Natália Zílio foi a MVP, mas o show no torneio foi de Tandara Caixeta também!

Brasil foi campeão do Grand Prix pela 12ª vez (Foto: FIVB)


A China ficou mordida e se reforçou para o segundo torneio do ano, a Copa dos Campeões. Com elenco completo e Lang Ping orientando de fora, a seleção chinesa chegou ao terceiro dos quatro títulos quadrienais, com Ting Zhu de MVP (novidade rs).

Reforçada, China foi a campeã da Copa dos Campeões (Foto: FIVB)


Cuba em decadência

A seleção cubana rejeitou a disputa do Grand Prix e ficou de fora do torneio pela primeira vez desde 2010. A nação campeã em 1993 e 200 alegou que tinha problemas financeiros e não poderia bancar a ida da seleção para o torneio, além de estar insatisfeita com o rendimento de seus grupos.

Cuba não participou do Grand Prix por falta de verba (Foto: reprodução)


Crise na Rússia

Depois de demitir Yuri Marichev em 2016, a seleção russa seguiu acumulando fracassos. Em 2017 teve dois técnicos: Vladimir Kuzyutkin, demitido após o Grand Prix, e Konstantin Ushakov, demitido após a Copa dos Campeões. A Federação abriu disputa e anunciou que Vadim Pankov (Odintsovo) e Rishat Gisulytidnov (Kazan) concorrem ao cargo.

Vladimir Kuzyutkin foi um dos técnico da Rússia em 2017 (Foto: FIVB)

Presidente da FIVB cita China como "o país do vôlei"

O presidente brasileiro da FIVB, Ary Graça Filho, deu uma entrevista polêmica em que afirmou que a China deveria se tornar o país do voleibol. Além disso, Graça Filho anunciou e pôs em prática uma série de investimentos no vôlei chinês: a China jogou todas as temporadas do Grand Prix em casa, o campeonato chinês foi reformulado e a FIVB anunciou a província de Zhejiang como a sede dos dois próximos campeonatos mundiais interclubes.

Federação Internacional e Associação Chinesa fecharam acordos importantes em 2017 (Foto: FIVB)

O Fim do Grand Prix e a Liga das Nações

A FIVB anunciou oficialmente que a edição de 2017 seria a última do Grand Prix. O torneio foi criado em 2016 e teve o Brasil como o maior campeão. A partir de 2018, o torneio mundial passa a se chamar Liga das Nações e contará com 16 equipes - 12 classificadas e 4 desafiantes.

Anúncio oficial de criação da Liga das Nações (Foto: FIVB)

Qualificatório ao Mundial 2018

O mundo conheceu as 24 seleções que disputarão o Campeonato Mundial em 2018. São elas Brasil e Argentina (CSV); Sérvia, Rússia, Turquia, Itália, Azerbaijão, Holanda, Bulgária e Alemanha (CEV); Camarões e Quênia (CAVB); China, Tailândia, Coreia do Sul e Cazaquistão (AVC); Estados Unidos, Cuba, Canadá, Rep. Dominicana, Porto Rico, México, Trinidad e Tobago (NORCECA), além de Japão (sede) e Estados Unidos (atual campeão). A polêmica girou em torno das sete vagas dadas à NORCECA, enquanto a CEV tem apenas oito.

Atuais campeãs, americanas tem vaga automática para o torneio (Foto: FIVB)

Sérvia: a dona da Europa

A Sérvia bateu todo mundo para chegar ao título do Europeu em 2017, tirando a Rússia do lugar mais alto do pódio depois de oito anos. A oposta Tijana Boskovic foi eleita a MVP da competição e posteriormente eleita pela CEV a melhor jogadora da Europa no ano.

Sérvia conquistou o europeu em 2017 (Foto: CEV)


Nos outros continentais, o Brasil foi campeão sul-americano, o Japão foi campeão asiático, a República Dominicana foi campeã da Norceca (os EUA não jogaram) e Camarões chegou ao inédito título do africano.

Seleção de Camarões fez história ao conquistar primeiro título do africano (Foto: CAVB)

Aposentadorias forçadas

Duas campeãs olímpicas com a China entristeceram o mundo do voleibol com seus anúncios de aposentadoria. A levantadora Qiuyue Wei, que vinha sofrendo com lesões graves, e a ponteira Ruoqi Hui, que não se curou do problema cardíaco.

Campeãs olímpicas no Rio, Wei e Hui deixaram a seleção (Foto: FIVB)

Falso doping

A sérvia Ana Antonijevic e a italiana Miriam Sylla foram acusadas pela FIVB de uso de substância ilícita. Tratava-se de clembuterol, um potencializador de emagrecimento e criação de músculos. Antonijevic e Sylla foram afastadas de quadra e não puderam defender suas seleções no Europeu. Posteriormente, foi comprovado que a substância foi encontrada na carne de porco servida no hotel em que as seleções ficaram na China, durante as finais do Grand Prix. Antonijevic e Sylla foram inocentadas.

Suspeita de doping tirou Antonijevic (foto) e Sylla do Europeu 2017 (Foto: FIVB)


De volta!

Três estrelas da última década voltaram às quadras neste ano. Lioubov Sokolova, que havia anunciado aposentadoria em 2016, assinou por mais uma temporada com o Dínamo Krasnodar, surpreendendo o mundo. Logan Tom disputou um campeonato na Austrália e em seguida transferiu-se para Israel. Yimei Wang quase anunciou a aposentadoria, mas saiu do banco para tomar a titularidade no Liaoning.

Lioubov Sokolova voltou às quadras em 2017 (Foto: Dínamo Krasnodar)

O NOSSO ANO! <3

Nós tivemos vários especiais, mas vamos destacar alguns:

Apresentamos 24 irmãs do voleibol mundial que todo mundo precisa conhecer! Fomos além de Monique e Michelle haha.

Nataliya e Valeria Goncharova (Foto: Dínamo Moscow)


Analisamos cinco esquemas táticos que são diferentes do tradicional.

Foto: reprodução/imagens do youtube


A honra de falar sobre homofobia e conhecer a história do canadense Chris Voth. Este assunto transcende gênero!

Chris Voth levantou a bandeira contra a homofobia no voleibol mundial (Foto: FIVB)


E sobretudo, de agradecer a todos vocês por dobrarem as visualizações deste site! Hoje são mais de 3 milhões e 200 mil acessos. Graças a vocês. Obrigado a todos vocês, jogadoras, times, público; obrigado a quem ajuda a manter esse sonho e obrigado a cada um de vocês que acessa. Nós nunca estivemos tão alto. E só se pode chegar longe assim com uma sensação: nós estamos voando!

Feliz 2018!

Luiz Gustavo Aguiar 
e Equipe do To Fly

Comentários

  1. Ano sensacional. Que venha 2018, e o esperado Mundial.
    Aprendi a amar o volleyball feminino, muito por causa desse site.
    Muito obrigado, e sucesso pra equipe do To Fly.
    <3

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  2. Tava pensando nessa retrospectiva mais cedo. Ia pedir, mas esqueci. No entanto, vocês fizeram (haha). Foi um ano cheio de novidades. Seleções renovadas, aposentadorias ou descanso de algumas veterenas. No Brasil o Sesc seguiu absoluto. A seleção brasileira testou novos nomes: Roberta, Suellen, Bia, Rosamaria, Drussyla. Em 2018 com os reforços de Gabi, Garay, Dani Lins, Thaísa esperamos esse título mundial. E obrigado To Fly por nos manter informados sobre o volei internacional e agora nacional (vcs melhoram e passaram a cobrir mais o volei nacional , e isso foi um ponto positivo). Pra não perder o costume deixo aqui a seleção da SUPERLIGA/Brasil e do Mundo em 2017:
    BRASIL:
    FABÍ, ROBERTA, ANA BEATRIZ, JUCIELY*, GABI*, TANDARA, MONIQUE.
    *JUCY E GABI JOGARAM MUITO EM 2017 ATÉ SE LESIONAREM.
    MUNDO:
    DE GENNARO, MALINOV, RASIC, AKINRADEWO, NATÁLIA, TING ZHU, BOSKOVIC

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  4. Esse ano mostrou que o Brasil, tem que se reforçar no passe para vencer a China. Meu time na SL 2016/17 Hooker,Roberta,Fabi,Bia,Mara,Thaisinha,Drussylla. Foi um excelente aproveitamento da seleção, n quero as velhas de volta! O TEMPO DELAS PASSOU E algumas PESSOAS NÃO ENTEDERAM!

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  5. Em relação aos esquemas táticos avaliados:
    A Russia jogar com apenas 2 passadoras para ter KOSHELEVA e GONCHAROVA juntas em quadra não deu certo! Pra dar certo, a outra ponteira e a libero teriam que ser exímias passadoras. Talvez se a Amanda e a Suelen fossem russas, esse esquema de 2 passadoras desse certo, mas não são! Outra vacilo, foi o técnico deixar a melhor ponteira russa, Ksenia Ilchenko Parubets, no banco!
    Em relação ao esquema de oposta-passadora, acho interessante ter Monique como essa opção na seleção. Pra mim, as opostas da seleção seriam Tifany e Monique, dois estilos bem diferentes e ao mesmo tempo eficientes.
    Pelas pontas iria com Tandara, Natalia, Regiane e Drussyla.

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    2. Tifanny e Monique com Tandara na entrada???
      Tem certeza que assiste vôlei? Não tem passe nenhum esse teu time!

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  6. A minha seleção do ano de 2017 é:
    Opostas: Tijana Boskovic, Polina Rahimova
    Ponteiras: Kim Yeon Koung, Zhu Ting, Natalya Mammadova, Natalia Ziglio
    Levantadoras: Tomkom Nootsara, Koyomi Tominaga
    Centrais: Bia, Milena Rasic, Stefana Veljkovic, Cristina Chirichela
    Liberos: Brenda Castillo, Suelen Pinto

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    1. Nenhuma ponteira com bom passe e a Suelen de líbero? Sem sentido

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    2. Kim joga passando na seleção coreana, Mammadova joga passando pelo Azerbaijao, Zhu joga passando na China e Natalia joga passando pelo Brasil! Sem sentido é a sua hemorroida que joga passando cheque onde não deve!

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    4. Jogar passando é muito diferente de ter bom passe. Kosheleva , por exemplo, joga passando, mas tem o passe mais sofrível do vôlei.
      Além do mais, na Rio2016, Natália, Garay e Leia, que formam uma linha de passe melhor do qualquer uma que tua lista sugere, se complicavam muito na recepção. Essas jogadoras da tua lista, quando passam, pegam 1/5 da quadra, não tem condição de alguma delas dividir quase toda responsabilidade com a líbero (ainda mais se for a Suelen).

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  7. Levantadoras: Roberta e Lloyd
    Opostas: Boskovic e Rahimova
    Ponteiras: Zhu, Natália Zilio, Hill e Mihajlovic
    Centrais: Thaísa, Rasic, Valdez e Akinradewo.
    Libéro: Brenda Castillo e Fabi.
    Superliga
    Levantadoras: Roberta e Claudinha
    Levantadora revelação: Vivian do Brasília
    Opostas: Tandara e Tifanny
    Opostas revelação: Edinara(Hinode) e Natália Fernandes(Valinhos)
    Ponteiras: Garay e Fernanda Tomé
    Ponteiras Revelação: Sonally e Paula Morh(Valinhos) sem deixar de citar Priscila Daroit e Vanessa Janke.
    Centrais: Waleska e Bia
    Centrais Revelação: Andressa Picussa e Milka
    Líbero: Fabi e Suelen
    Libéro revelação: Venegas e Ju Paes

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    1. Respeito sua opinião, mas Lloyd e Thaisa como melhores de 2017 não colou muito bem não.
      Roberta jogou muito mesmo, com ela poderia entrar uma Tomkom, uma Woloz, uma Tominaga.
      Claudinha também não dá né? Ela joga bem fase de classificação, mas play-offs? Claudinha afundou o Praia nos play-offs da Superliga em que o Sesc foi Campeão.

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  8. Minha seleção levando em conta as principais ligas do mundo em 2017 (levo em consideração o fim da temporada 2016/2017 e esse início de temporada 2017/2018)
    Itália:
    De Gennaro
    Wolosz
    Chirichella
    Adenízia
    Kimberly Hill
    Celeste Plak
    Barun

    *Wolosz e Hill terminaram 2017 na Liga Italiano jogando demais.
    Plak, Chirichella, Adenizia e De Gennaro se mantiveram em alto nível o ano todo na Liga. Escolhi Barun porque até o fim da temporada passada ela foi o grande nome do Novara pra ganhar o inédito título. Essa temporada continua com as altas pontuações pelo Modena, por isso escolhi ela e não a Egonu.

    Turquia:
    Gizem Orge
    Naz Akiyol
    Eda Erdem
    Milena Rasic
    Zhu Ting
    Natália
    Tijana Boskovic

    Brasil:
    Fabí
    Roberta
    Ana Beatriz
    Walewska Oliveira
    Tandara Caixeta
    Fe Garay
    Monique Pavão

    Seleção "olímpica" mundial em 2017, levando em conta a temporada de seleções (Grand Prix, Copa dos Campeões e Europeu).

    Líberos: Lin Li (China) e De Gennaro (Itália)

    Levantadoras: Ding Xia (China) e Roberta Ratzke (Brasil)

    Centrais: Ana Beatriz (Brasil), Yuan (China), Rasic (Servia).

    Ponteiras: Zhu Ting (China), Natália Zilio (Brasil), Celeste Plak (Holanda).

    Opostas: Tandara Caixeta (Brasil) e Tijana Boskovic (Servia).

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  9. Levantadoras: Ding Xia (China) e Ofélia Malinov (Itália);
    Opostas: Tandara (Brasil) e Boskovic (Sérvia);
    Ponteiras: Maret Grothues (Holanda), Ting Zhu (China), Kelsey Robinson (USA) e Kim Yeon-Koung (Coreia do Sul);
    Centrais: Foluke Akinradewo (USA); Yuan (China); Eda Erdem (Turquia); Milena Rasic (Sérvia);
    Líberos: De Gennaro (Itália) e Lin Li (China).

    Penso numa "seleção" com o melhor de 2017 tentando montar um time, não só as jogadoras que mais se destacam individualmente, por isso Maret e Kelsey, fenomenais jogadoras de composição, ou Tandara no lugar de Egonu ou Rahimova, já que apresenta defesa e saque muito bons.
    Claro que há outros nomes, mas esses, com toda certeza, marcaram 2017

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  10. To fly, qual foi a seleção de 2017 pra vocês?

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  11. Melhores levantadoras:
    Tomkom (Tailândia)
    Tominaga (Japão)
    Ding Xia (China)
    Roberta (Brasil)

    Melhores opostas:
    Boskovic (Sérvia)
    Tandara (Brasil)
    Rahimova (Azerbaijão)
    Egonu (Itália)

    Melhores ponteiras de preparação:
    Grothues (Holanda)
    Robinson (EUA)
    Zhang (China)
    Larson (EUA)

    Melhores ponteiras de definição:
    Zhu (China)
    Kim (Coréia do Sul)
    Mihailovic (Sérvia)
    Natália (Brasil)

    Melhores centrais:
    Yuan (China)
    Akinradewo (EUA)
    Adenízia (Brasil)
    Rasic (Sérvia)

    Melhores líberos:
    Inoue (Japão)
    Lin Li (China)
    De Gennaro (Itália)
    Castillo (República Dominicana)

    Seleção do Ano:
    Levantadora: Tomkom
    Oposta: Boskovic
    Ponteira de preparação: Larson
    Ponteira de definição: Zhu
    Centrais: Yuan, Akinradewo
    Líbero: Inoue

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    1. Até estava gostando da sua seleção do ano, mas parei de gostar na Larson. Eu trocaria a Larson pela Grothues. E trocaria as centrais por Bia e Rasic ou Velikovic. O resto da sua seleção está bem coerente.

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    2. A Yuan, na minha opinião, é a central mais completa da atualidade. Ataca bolas rápidas e China facilmente. Além de ser uma verdadeira muralha chinesa (obs.: amo os gritos dela hahaha). E a Akinradewo pode ser a bola de segurança de qualquer levantadora, é só acionar a jogada China que ela voa. No caso da ponteira de preparação, eu coloquei a Larson porque achei muito interessante esses últimos jogos dela pelo Eczacibasi, em que ela pontuou bastante, mesmo tendo como obrigação sua exímia função no passe.
      Por isso acho que um time com Boskovic, Zhu e Larson teria não só passe, mas também um poderio ofensivo difícil de ser parado.

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  12. Na Superliga eu colocaria dessa maneira:
    Levantadora: Roberta (Não que tenha sido espetacular, mas ainda sim foi a menos irregular);
    Oposta: Tandara;
    Pontas: Fernanda Garay e Amanda;
    Centrais: Bia e Walewska;
    Líbero (Jú Paes). Fabí é um monstro, mas essa garota do Pinheiros me impressionou toda temporada, tanto passa como defende muito bem.

    Já a nível mundial:
    Levantadora: Malinov;
    Oposta: Boskovic;
    Pontas: Zhu e Kim;
    Centrais: Yuan, Erdem e De Kruif;
    Líbero: em 2016 me impressionei com a Inoue, apesar de achar a Castillo a melhor do mundo.

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  13. Realmente 2017 foi um ano diferente pra quem acompanha voleibol feminino. Eu acompanho regularmente desde 2012 e pra mim foi meu difícil me acostumar com essa seleção brasileira renovada. Acompanhei todos os campeonatos importantes de 2012 a 2017. Acordava de madrugada pra ver Grand Prix, alguns campeonatos usando o 3G mesmo. Kkk,. Na minha cabeça sempre vinha aquela base consagrada da nossa seleção:
    DANI LINS / SHEILLA
    THAÍSA / FABIANA
    FE GARAY / JAQUE (OU NATÁLIA)
    FABÍ(DEPOIS A BRAIT).

    Mas passado o período de algumas dessas craques que deixaram a seleção devo dizer que renovei minha vontade essa nova seleção também me fez ter vontade de acompanhar volei, inclusive nas madrugadas. Me acostumei , em 2017,com Roberta, Gabiru, Rosamaria, Drussyla, Bia, Carol, Tandara e junto à elas as já conhecidas Natália e Adenízia.
    Devo dizer que de todos os testes as jogadoras que mais me agradaram na seleção foram Roberta, Gabiru (líbero), Ana Beatriz e Tandara.
    Pensando seriamente elas hoje seriam a base titular da minha seleção (pena a lesão da Gabiru). Mas pensando pra 2018 meu time seria:
    Léia/Suellen

    Roberta/Dani(se voltar bem vai pro mundial)

    Bia/Adenizia/Carol/Thaísa (se voltar bem vai pro mundial)

    Natália/Garay/Amanda/Gabi (se voltar bem vai pro mundial)

    Tandara/Monique.


    Seleção do mundo em 2017:

    De Gennaro/Li Lin
    Malinov / Roberta
    Eda Erdem/Bia/Rasic/Akinradewo
    Natalia/Zhu Ting/Kim/Hill
    Boskovic/Tandara

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  14. Não sei onde esse povo viu que Bia ta jogando mais que Adenizia... Apenas foi bem nas 3 partidas finais do Grand Prix, enquanto a última foi excelente durante todo o campeonato!!! Eu hein, povo louco...
    A melhor central atualmente é a chinesa Yuan, que além de ter um ataque fortíssimo, bloqueia muito, mas muito bem! Em seguida vem:
    2 Eda
    3 Rasic
    4 Adenizia
    5 Akinradewo
    6 Bia
    P.S: LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O ANO DE 2017!

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  15. Pessoal, não sei se só eu tenho essa impressão: acho que se a Rasic sair do Vakifbank na próxima temporada (for pra Itália, sei lá) o clube irá atrás da Yuan. Apesar da dificuldade de liberar as chinesas pro exterior, pesa a favor o fato da Zhu jogar lá. Yuan é muito acima da média, central de primeiro nível, prova disso é que ela figurava no Top 10 de pontuadoras da forte Liga Chinesa. Apesar de jovem ela já é uma das melhores do mundo e jogar na Europa, num Vakif, por exemplo, faria bem demais à ela.

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  16. A Logan Ton dispurou o campeonato neo-zelandes (da Nova Zelândia) e não da Austrália

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