Está finalizado o elenco de 44 jogadoras que disputarão a primeira liga americana de voleibol profissional da história, a Athletes Unlimited Volleyball (AUV, leia mais sobre, clicando aqui).
Mas os organizadores do torneio foram surpreendidos de última hora: a levantadora turca Ozge Kirdar não vai mais disputar o torneio devido a problemas com seu visto. Kirdar permanece em Istambul e já teve seu nome removido da lista oficial.
Aliás, já tem até uma substituta: Kelly Hunter. A levantadora de 26 anos foi considerada a grande aposta do ciclo para os EUA, vencendo dois dos quatro campeonatos universitários que disputou por lá, sendo melhor levantadora (2016) e MVP (2018).
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MVP e melhor levantadora da NCAA, Kelly Hunter vai atuar na Liga Americana (Foto: Nebraska) |
Saiu da universidade e foi convocada por Karch Kiraly e na temporada 18/19 atuou pelo turco Beylikduzu, levando o time ao seu melhor resultado da história, um quinto lugar atrás apenas dos quatro gigantes, jogando ao lado das compatriotas Annie Drews e Simone Lee.
Hunter deixou as quadras em 2019 para fazer pós-graduação em administração e passou a ser assistente técnica em Nebraska. Agora, retorna oficialmente às quadras.
A 44ª jogadora
Hunter vem para substituir Kirdar, mas o nome que faltava para a lista da liga é Corissa Crocker, que atuou no Peru na temporada passada.
Crocker vem para o meio porque Erica Wilson, originalmente central, vai disputar o torneio como ponteira.
Os 4 técnicos
Já estão definidos também quem serão os técnicos que comandarão as quatro equipes semanalmente:
- Karch Kiraly, técnico da seleção dos EUA;
- Jamie Morrison, técnico da Univ. do Texas e ex-técnico da seleção holandesa;
- Tamari Miyashiro, ex-líbero e assistente técnica da seleção dos EUA;
- Tayyiba Haneef-park, ex-oposta e assistente técnica da seleção B dos EUA.
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Kiraly, Morrison, Miyashiro e Haneef-Park serão os técnicos da AUV (Fotos: reprodução) |
O chão vai tremer!!!
ResponderExcluirHaverá algum tipo de transmissão? Se sim, onde achar o link? Obrigado
ResponderExcluirEu fico muito feliz com a criação da liga americana, quantas atletas se aposentam cedo nos Estados Unidos porque não querem mais ter que jogar a temporada fora. Será que veríamos uma Walewska, Valeskinha, Jucy ou as mamães Jaque e Dani em atividade se jogar fora fosse sua única opção? É meio chocante pensarmos que tem mais atletas em atividade da seleção brasileira campeã olímpica de 2008 do que da seleção americana campeã mundial de 2014. O esporte agradece!
ResponderExcluirWaleswka é capaz de se aposentar no final da temporada ela praticamente não tá bloqueando e atacando nada.
ResponderExcluirTalvez seja porque ela não está jogando né, ô desinformado!
ExcluirMas a Waleswka não está jogando bem há algumas temporadas e é normal pela idade. Não precisa provar mais nada pra ninguém e irá se aposentar em breve sendo campeã olímpica.
ExcluirDa onde você tirou isso? Só lembro do rosto da chinesa, tadinha. Ela vem jogando em alto nível há muitas temporadas e ta voltando de lesão, mas claro que ela não é mais a mesma da época que jogava com fofão. Na minha humilde opinião a melhor central que o Brasil já teve. Além de atacar e bloquear, passa e defende muito bem. Espero que jogue ainda bastante :)
ExcluirNão sou minastenista, mas a Gattaz tá jogando melhor que a Waleswka atualmente, por exemplo. Ela não foi bem em Oz e desde que voltou ao Praia está abaixo do que o time precisa. O ruim é que Jineiry, sua substituta, não é confiável.
ExcluirWaleswka foi uma central excelente e digna de aplausos, mas as pessoas só falam de Thaísa e Fabiana, como se fossem as únicas centrais que jogaram em alto nível no Brasil. Triste ver como desmerecem o trabalho das jogadoras que não são do ciclo da Sheila, Jaque e cia. Jogadoras como Érika, Waleska entre outras parecem fubá na boca de muitos atualmente.
ExcluirOi Gustavo, tudo bem? Espero que sim! O que você acha na Hentz? Eu apostaria nela pra Tóquio se fosse o KK. Um grande abraço e obrigado por manter o site atualizado!
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