A ponteira e capitã da seleção dos Estados Unidos, Jordan Larson recebeu uma notícia triste na última quinta-feira (26), às vésperas de um jogo decisivo contra a Rússia. Sua avó materna, Marjorie Sommerer faleceu aos 87 anos de idade. Como ainda estava disputando a Copa, há aproximadamente 15 horas de voo de sua casa, Larson, que era muito próxima da avó, não compareceu ao funeral, ficando com as companheiras de equipe.
A jogadora chegou a postar cartas recebidas de Marjorie quando jogava na Rússia pelo Dínamo Kazan, dizendo que adorava recebê-las. A atleta perde a avó exatamente 10 anos depois do falecimento de sua mãe, Kae Clough, em virtude de um câncer de mama.
Através de suas redes sociais, Jordan expressou sua dor com uma mensagem comovente:
"Vovó, não há palavras para expressar minha gratidão e meu amor por você. Sou muito grata pelo nosso tempo juntas e sei que essas memórias ficarão comigo pelo resto da minha vida. Você foi uma das damas mais elegantes que eu já conheci e foi realmente muito especial. Você realmente fará muita falta. Estou tão feliz que minha mãe tenha sua parceira de compras de volta. Não a deixe gastar muito dinheiro. Mal posso esperar para ver vocês duas nas arquibancadas olhando aqui para baixo. Amo você até a lua!"
Desejamos forças e o melhor para Jordan!
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| Jordan Larson e sua avó Marjorie Sommerer (Foto: reprodução/Instagram) |
Quanta coisa essas atletas perdem em função da dedicação à seleção. Quantos sacrifícios...
ResponderExcluirPensei a mesma coisa :(
ExcluirMesmo não parecendo, é a jogadora mais doce da equipe americana. Que ela esteja bem!
ResponderExcluirNão conheço, mas tive essa mesma percepção hoje pesquisando sobre ela.
ExcluirAdoro essa jogadora. Me lembro dela estreando aqui no Brasil no Grand Prix de 2009. Faixa nos cabelos (tal qual PP4), saque viagem forte, ainda meio desengonçada, mas já mostrava talento. Aliás, nesse GP apareciam outros nomes como Kristin Hildebrand, Akinradewo, Thompson e Fawcett (que não era loira nesse época). A Larson não é o tipo de jogadora que vai decidir uma partida, mas o simples fato dela estar em quadra e a sua liderança dão uma tranquilidade enorme para as companheiras de time. É o tipo de jogadora aplicada que qualquer técnico gostaria de ter na equipe.
ResponderExcluirExato! Saudades dessa geração americana, ela é uma das últimas remanescentes de uma das melhores safras já produzidas naquele país.
Excluirpelo que ela ta jogando nessa Copa em comparação aos demais campeonatos pós Rio-2016, ela aguentaria mais um ciclo completo fácil sem deixar a peteca cair, mas provavelmente dirá adeus a seleção pós Tokyo-2020 ao lado de Akinradewo!
ExcluirAparentemente, todo mundo na seleção adora ela ou a maioria pelo menos. Desde as veteranas às novatas. E ela é muito dedicada, joga tudo, não reclama. Espero muita longevidade à ela e que ela evolua no ataque.
ExcluirRainha dos Estados Unidos! Dona do fundo de quadra. Que ela fique bem e supere esse momento triste, e fique mais forte.
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