Desde que as irmãs Dayong e Jaeyong Lee deixaram o Incheon Heungkuk Pink Spiders, o time só fez afundar na Liga Coreana. O problema começou a afetar as atletas no início de fevereiro até que elas deixassem oficialmente o time. Das 11 derrotas sofridas pelo time, 7 foram nesse período conturbado.
A última delas foi hoje, contra o KGC Daejeon e fez o Heungkuk sangrar como nunca. Os motivos são vários e o primeiro dele é que esse era o último jogo do time na fase classificatória. Precisava vencer para sonhar com o primeiro lugar e ir diretamente para a final.
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Yeonkoung Kim e Miyeon Kim assistem do banco à 11ª derrota do Heungkuk (Foto: reprodução/Instagram) |
Não conseguiu e na verdade levou uma surra comandada pela italiana Diouf, 3 sets a 0 com requintes de crueldade (parciais de 25-18, 25-15 e 25-16). Detalhe é que o KGC tem a segunda pior campanha do coreano e está na vice-lanterna dentre os apenas 6 times.
Kim fez 7 pontos em dois sets e foi substituída, o terceiro já não valia mais nada. A oposta brasileira Bruna teve mais um desempenho pífio também com 7 pontos em três sets. Do outro lado, Diouf fez 18.
Assim, o GS Caltex, da americana Lutz, termina como primeiro colocado e já vai diretamente para a final. A semifinal acontece em jogo único, entre o segundo e o terceiro colocados, Heungkuk e IBK Altos, este último da russa Lazareva. Expressway, KGC e Hyundai estão eliminados.
Coitada da Kim. Não se aposentou ainda da seleção sul-coreana por querer uma medalha olímpica, mas corre sério risco de nem ir para as quartas em Tóquio. Lavarini é outro que tá ferrado já que as irmãs Lee eram fundamentais no esquema tático dele.
ResponderExcluirMuito triste a Coreia ir pra Olimpíada no lugar da Tailândia pra passar vexame! Que ruim né?! Poderia ter acontecido isso na época do pré olímpico, assim elas já ficavam pelo caminho e a Tailândia conseguiria realizar o sonho de Sittirak, Wilavan e Pleumjit, que vão sair da seleção sem ter participado de uma Olimpíada.
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