Um dos maiores portais de voleibol do mundo, o World of Volley, divulgou hoje com exclusividade que a ponta-oposta cubana Melissa Vargas solicitou a cidadania sérvia já no ano passado. Segundo as regras da FIVB, ela deve cumprir dois anos de carência e a partir de 2022 já estará apta para jogar pela seleção sérvia.
É aí que recai a dúvida: e as duas naturalizadas da Sérvia? Tijana Boskovic e Brankica Mihajlovic nasceram na Bósnia e Herzegovina. Entretanto, Boskovic nunca atuou pela seleção bósnia, ao contrário de Mihajlovic que já defendeu a seleção.
Melissa Vargas deverá defender a Sérvia a partir de 2022 (Foto: TVF) |
É impossível que Mihajlovic e Vargas atuem juntas na seleção, mas as informações internas apontam que Mihajlovic deixará a seleção principal após 2021, deixando o caminho livre para a atual colega de time. Neste caso, Vargas atuaria como ponteira (sua posição de origem, como já era na seleção cubana).
Melissa Vargas tem apenas 20 anos e até chegou a ser cogitado que a atacante pediria a naturalização turca, mas o convívio com o técnico sérvio Zoran Terzic no Fenerbahçe parece tê-la influenciado.
Em 2018, explicamos com exclusividade o porquê do "desaparecimento" de Vargas da seleção cubana. Relemebre o caso clicando aqui.
Como assim Mihajlovic vai aposentar?? Pqp
ResponderExcluirComo fã da Vargas, tenho sonho de Vê-la jogando novamente os campeonatos mundiais jogou apenas a última vez quando era bem jovem, fico triste por conta dos rumores que surgiram sobre a volta da seleção de Cuba, realmente me animei com a ideia, pra mim, ela não perde em nada para Boskovic e Egonu, queria muito ver esse duelo entre elas. Só que agora com duas na mesma seleção o espetáculo se torna menos tenso, desejo Boa sorte a Vaeguinhas, e entre ela e Miha, sou muito mais a cubana.
ResponderExcluirEu acho totalmente errado esse tipo de manobra,principalmente porque ela nunca morou na Sérvia ou jogou pela liga local,não fala o idioma na tem moradia la,a fivb devia proibir esse tipo de prática,quê ao me ver E totalmente errada ,no minimo as naturalizadas deveriam ter reincidência no país que foi naturalizado que no caso dela e zero
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ResponderExcluirManobras como essa so tornam as competiçoes internacionais sem valor esportivo
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