Retornos marcam jogo de exibição do Brasil contra time B da Argentina

Os comentaristas poliesportivos podem até tentar, mas a verdade é que nunca existiu uma rivalidade entre Brasil e Argentina no voleibol feminino. O Brasil sempre foi muito superior, é bicampeão olímpico, e elas só estrearam em uma olimpíada no ano passado, favorecidas pelo fato do Brasil ser sede. 

De volta à seleção, Sheilla ataca contra bloqueio duplo da Argentina (Foto: CBV) 

Mas merecem atenção e estão crescendo: jogadores como Yamila Nizetich e Elina Rodriguez adquiriram boa experiência internacional nas duas melhores ligas do mundo, a italiana e a brasileira. O time também tem Lucia Fresco, oposta da A2 italiana e a promissora Victoria Mayer, levantadora de 18 anos. 

Mas nenhuma delas veio ao Brasil para os amistosos... Também pudera, acabaram de ganhar a medalha de bronze no Pan (em cima do mistão do Brasil). Então, sem expectativas de sucesso argentino e com um 3 a 0 do Brasil (25/8, 25/17 e 27/25),  o público de Suzano comemorou mesmo o retorno de várias peças importantes para a equipe.

Dentre elas, claro, destaque para a bicampeã olímpica Sheilla Castro, que não entrava oficialmente em quadra desde 2016. Fabiana Claudino, que também anunciou aposentadoria no mesmo ano e continuou jogando pelo Praia Clube, também voltou. Zé Roberto é todo sorrisos: Camila Brait finalmente acertou seu retorno, depois de negar seu convite por dois anos consecutivos. De bônus, Drussyla Costa e Gabi Cândido reforçam as pontas, posição que vinha debilitada na seleção brasileira. Outra novidade é a central Milka.

Os amistosos servem de preparação ao Campeonato Sul-Americano, torneio em que o Brasil é favorito e não perde desde 1995. E devem continuar assim.

Gabi Cândido e Camila Brait reforçam fundo de quadra da seleção brasileira (Foto: CBV)

Comentários

  1. Amistoso ridículo. Retorno de um bando de velhas que já começaram a apresentar problemas físicos. Argentina enviou uma seleção D tamanho o desprestígio desta seleção.
    Podemos ver Tandara extremamente incomodada em ter que se sacrificar para Sheilla, sem ritmo e bem abaixo, ser a titular absoluta.
    Seleção brasileira cheia de remendos, promessas a algumas jogadoras de jogar olimpíadas independentemente de jogar bem ou estar fisicamente bem.
    Seleção de amigos do chefe.

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    1. Ridículo é o seu comentário. E só pra constar, em 2017 o Brasil também enviou um time sub23 para amistosos lá na Argentina contra o principal delas. Sheilla sem ritmo coloca no bolso meio mundo.

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    2. Então que a Tandara jogue mais, pq o que eu mais vi dela foram tocos, bolas amortecidas e defendidas contra uma seleção Argentina C kkkkks. Então menos bem menos. Respeita essas veterenas pq elas quando entrarem no 100% vão engolir rapidinho essas vagas, só falta ritmo pra Sheilla, Fabiana entrou muito bem, o que as centrais atuais raramente fazem, até que enfim uma central com bola de segurança. Macris e Sheilla irão botar a Tandara no banco rapidinho.

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    3. Tadinha, tão rancorosa, Fabiana derrubou as duas bolas que recebeu enquanto Sheilla foi a oposta com melhor aproveitamento no ataque, na boa, corta os pulsos e antes de morrer, peça pra um amigo encontrar uns dos membros da família Mikaelson dos The Originais, só assim você poderá chegar perto de Sheila e Fabiana para tentar afronta-las, ser desconhecido, beijos de luz.

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    4. Não sei como ainda alguém ainda pode defender a bolofona da Tandara, visivelmente forma de forma física e carente de técnica, e que ainda se acha a última banha do tocinho! A mineirinha Sheilla, semi-aposentada, longe da sua forma de outrora, dá um coro em qualquer oposta brasileira da atualidade! Se as "velhas" não retornarem, o naufrágio da seleção brasileira será uma questão de tempo, pois o trabalho de renovação do vôlei feminino brasileiro tá penoso de se ver!

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  2. Foi emocionante ver a Sheilla de volta. Fabiana sem paciência, amo! Gostinho de quero mais nesse retorno e como é bonito ver uma central cravando. Macris vai deitar e rolar quando todo mundo estiver com condições. Acho que finalmente o problema da virada de bola será solucionado. As pontas ainda são um problema, espero que a Dru se desenvolva bem nos próximos jogos, apesar dos erros também gosto do jogo da Gabi Candido. Por mim, teria ido ela e Edinara para o famigerado pan. Brait vai patroar na Copa do Mundo, hahaha. Enfim, torcer para que a seleção consiga a consistência que vem faltando. Sobre a Argentina, a melhor atleta do sub 20 deles não veio, Meyer tem tudo para fazer carreira e eu adoraria vê-lá aqui na superliga.

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  3. Gostei muito da atuação da Gabi Cândido, foi cassada pelo ótimo saque argentino os dois sets inteiros que jogou, certo que levou alguns aces, mas para uma novata que sofre de Síndrome do Pânico me surpreendeu bastante sua atuação, tomara que cresça e se torne uma grande jogadora.
    Fabiana sua linda, finalmente temos uma central sem ser anã, leve e que crave bola. Como o anônimo acima disse: deu gostinho de quero mais, Thaísa que é mais jovem e tem tudo para voltar a seleção e termos de volta as torres gêmeas, que com Gattaz seriam as torres trigêmeas, mas se algumas das duas últimas não puderem retornar a seleção me conformo com Bia que consegue ter mais personalidade que Carol e até Adenízia, Mara fica para o próximo ciclo.
    Sobre Sheilla e Brait, não irei comentar nada, porque até agora estou emocionado com o retorno dessas RAINHAS. Aturem haters imundos.

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  4. Muito feliz pelo retorno de Sheilla, Fabiana e Brait. Entendo a necessidade de renovação, mas não tem como não se arrepiar de ver elas jogando novamente com a camisa amarela. Torço também pelas voltas de Garay e Fabíola.

    Acho que a questão de quem deve ou não retornar não tem uma resposta única para todos os casos.

    Num primeiro caso, temos jogadoras que, ainda que não estejam jogando na seleção, vêm apresentando um vôlei de altíssimo nível nos clubes. Aqui, penso em Garay, Brait e Fabíola. Ainda que não estejam na seleção, elas seguem estando entre as melhores em suas respectivas posições. Ao menos em tese, a seleção brasileira é justamente isto: as melhores de cada posição.

    No segundo caso, jogadoras cujo nível é uma incógnita, mas que estão em posições em que não se firmaram outras jogadoras de confiança. Colocaria nesse grupo a Sheilla e até mesmo a Natália. A Sheilla, por ser quem é, está muito na briga para a segunda vaga de oposta. Até o ressurgimento da Lorenne, nossa única opção era a Tandara. Considerando que o crescimento da Lorenne é recente e precoce, acho que a Sheilla estará em Tóquio. Quanto à Natália, entendo que ela está nesse grupo devido às constantes lesões. Sem dúvidas, é uma jogadora extraordinária, mas não dá para colocar 100% de confiança por conta desse histórico. Ocorre que o cobertor está curtíssimo, e há poucas opções para as pontas.

    Terceiro caso, veteranas que ainda apresentam um excelente voleibol, mas que jogam numa posição em que há outros nomes melhores. Basicamente, falo da Léia (nossa segunda melhor líbero disparado, o que, infelizmente, não é suficiente, considerando que vai apenas uma) e das centrais Fabiana, Thaísa, Gattaz e Adenízia. As quatro têm um histórico inigualável. Mas, hoje, não as vejo na frente das meninas que têm defendido a seleção nos últimos anos.

    No último caso, coloco a Dani Lins, que apesar de ter feito muito com a camisa da seleção, não têm feito boas temporadas e está numa posição em que há muitas outras jogadoras melhores. É o único caso que considero que, se for convocada, será apenas pelo nome.

    Em suma, tenho quase certeza de que, se continuarem aceitando as convocações, Sheilla, Fabiana, Fabíola e Brait estarão em Tóquio. Fabíola e Brait são as melhores; Sheilla deu a sorte de não ter concorrência; e Fabiana, pelo nome e por todo o prestígio (afinal, mal voltou e já reassumiu como capitã, né?).

    Ao lado delas, Gabi, Natália e Tandara são nomes absolutamente certos, desde que não se afastam por alguma lesão.

    Sobram 5 vagas: uma levantadora, duas centrais e duas ponteiras.

    Macris parece que já tirou a Roberta da jogada de uma vez por todas e se consolida como a favorita pra vaga de levantadora olímpica (quiça, até titular). Mas tem o fantasma Dani Lins para a assombrar.

    Como eu tenho certeza que a Garay vai voltar, falta só uma ponteira. Duvido que o ZRG convoque a Jaque, que já anda flertando com a ideia... ela quase não foi pra Rio 2016. A minha opção seria pela Drussyla, mas temo muito que a convocada seja Amanda, seguindo a lógica de duas ponteiras de definição (Nati e Fê) e duas de preparação (Gabi e Amanda). A única outra ponteira de preparação no horizonte seria a Gabi Cândido, que acabou de pegar o ônibus e duvido que vá sentar na janela. Sem querer pegar no pé de uma jogadora em específico, mas impressionante como a Amanda não coloca uma bola direto no chão, nem contra o time D da Argentina. Por mais dedicada, animada e esforçada que ela seja, não consigo entender quem vê nela uma atleta de seleção. Sou muito mais investir na Gabi Cândido, que tem um passe tão bom (ou melhor) e um ataque dez vezes melhor. De todo modo, repito, deve ficar entre Amanda e Drussyla mesmo. E que em de 2021 até 2024 possamos contar com Gabi, Drussyla e Gabi Cândido maduras e absolutas.

    Quanto às centrais, não me atrevo a opinar, pois a briga pelas duas vagas vai pegar fogo. Espero, e torço, que sejam convocadas aquelas que apresentarem o melhor voleibol... em 2019/2020, não em 2008/2012.

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    1. Excelente análise.
      Só não acredito no retorno da Fabíola, embora eu queira. Espero estar enganado.

      Realmente é de arrepiar ver Sheilla e Fabiana retornando a jogar pela seleção. Nota-se que Sheilla está bem abaixo fisicamente, mas até que ela virou umas bolinhas. Algumas, inclusive, deram nostalgia.

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    2. Obrigado! Concordo com você sobre a Sheilla! Ainda que ela não seja a titular (espero que não seja, aliás), imagina a segurança que será ter ela no banco para a inversão.

      A Fabíola falou, com todas as letras, que quer sim voltar. Isso foi no podcast Jornada das Estrelas do GloboEsporte do dia 18/06. Ou seja, há exatos dois meses!

      Ela disse que sonha ainda com uma medalha olímpica, diz que é o que falta pra ela e fica toda boba quando a Fabi lembra que a Fofão foi campeã olímpica com 38 anos (Fabíola terá 37 em Tóquio rs). Ela disse também que conversou com o ZRG, que eles fizeram as pazes quanto a Londres e que ela foi sincera com ele de que não tinha como jogar campeonatos longos como a VNL por conta das filhas, mas que aceitaria as demais convocações que ele fizesse.

      O blogueiro iletrado e maldoso deu uma nota de que ela teria sido convocada pra Copa dos Campeões e que essa seria a "última chance" dela. Levando em consideração o que ela disse no podcast, não faria sentido ela não aceitar.

      Enfim, eu acho sim que ela tem tudo pra estar em Tóquio. Já pensou se ela faz uma boa temporada ao lado do Bernardinho e levantando pra ninguém menos que Tandara? É uma das coisas que mais me empolga nesse ano. Um bom entrosamento Fabíola/Tandara e Macris/Sheilla às vésperas da Olimpíada. rs

      No fim das contas, as opções são poucas e restritas, mas até que pode dar certo se todo mundo estiver em condições de jogo. Estão deixando a gente sonhar. rs

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    3. Também não acho que a Fabíola volta, infelizmente. Macris e Fabíola seria perfeito: Macris gigante pelo meio e Fabíola sempre segura nas bolas pelas extremidades. Não acredito que a Roberta seja carta fora do baralho. O ZRG gosta dela e ela tem um ótimo saque e defende bem. Acho até que ela está acima da Dani Lins, que não tem mais aquele prestígio todo não.

      Desde o pré-olímpico tenho notado que a Tandara está desconfortável de atacar as bolas da Macris. Isso me preocupa. Algo me diz que Sheilla e Macris formarão uma ótima dupla no Minas.

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    4. Nossa, amigo, vc praticamente reescreveu A Odisséia. Da próxima vez seja mais sucinto. Pois o miolo da sua argumentação é ralinho. Só gritei com a Amanda. Fico passada por essa comissão técnica maluca apostar fichas nessa garota. Eu levaria a Drussyla sem pestanejar.

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    5. kkkk

      Pode deixar, caro Anônimo. Prometo me esforçar para, em próximos comentários, me adequar às suas necessidades especiais. Em especial, à limitação para ler mais de dez parágrafos sem passar por dificuldades.

      Grato pelo feedback.

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    6. Relaxa, as necessidades especiais são do meu estômago mesmo, que geralmente não suporta ler mais que dois parágrafos de abobrinhas.

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    7. Ai que delícia ver as velhas discutindo kkkkk

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    8. Ô raça desunida essa. kkkkk

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    9. Concordo. As viadas têm problemas seríssimos de auto-aceitação e , desta forma, passam a atacar o espelho quando, na verdade, deveriam lutar contra seus algozes. O tal Aleksandro, argh - só bibas mesmo prá usar este nome rídiculo, nem se amealha da conversa e já passa a denegrir. Saiba, bicha tosca (pleonasmo), que os velhos são mais dignos que vc em sua pretensa juventude.

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  5. Gustavo anda tão patriota. rs

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  6. Convocar uma jogadora que não atuava a dois anos mostra bem o nível que está o nosso vôlei.
    Não estou aqui desmerecendo a história delas, mas é sabido que em todo esporte as seleções são formadas por quem jogou bem a temporada.

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    1. É uma lógica verdadeira. Contudo, não trata-se de uma atleta qualquer ou apenas uma ótima, Trata-se de um dos maiores nomes do vôlei em todos os tempos. Resgatar uma jogadora como a Sheilla, independente da idade, é um luxo excepcional pelo qual poderemos contar ano que vem. Mesmo longe do físico ideal, mesmo com a idade, mesmo parada ou não tendo mais aquele porte ela tem um nível técnico, um prestígio e uma experiência que são essenciais para as pretensões brasileiras. É o típico caso de exceção à regra que é mais que válido.

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    2. A questão é que não temos outra oposta em alto nível para ser a reserva da Tandara.

      Basta olhar para o fato de que os principais times tiveram titulares estrangeiras na posição (Fawcett, Skowronska e Hooker). Com a Bruna H., que seria a opção natural, sem poder jogar e sem ter tido chances na seleção principal, e a Monique, que teve as chances mas não impressionou, carta fora do baralho, sobrou pra Lorenne e Paula Borgo, que sequer jogaram direito.

      Certo que a Lorenne não comprometeu e, em muitos momentos, surpreendeu e carregou o time nas costas. Mas o crescimento dela é recente e ela ainda tem pouca experiência internacional. Não falo da idade, falo de ter jogado pouco na seleção adulta mesmo. Até espero que ela e Sheilla briguem pela posição, mas a verdade é que o retorno da Sheilla só é uma realidade porque nenhuma outra oposta surgiu pra tomar a vaga dela, nem que seja como reserva da Tandara.

      Agora, falta ver se ela vai ser a titular no Minas. Eu aposto que vai. E torço pra que isso beneficie e sacramente a Macris na seleção também.

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  7. Para quem ficou surpreso com o time que a Argentina trouxe. É simples: em meio às crises que vive o vôlei, sobretudo o feminino por lá, as vitórias sobre os EUA no pan e ainda mais sobre o Brasil, além da primeira medalha conquistada deu muita repercussão e ajudou a ampliar a pressão sobre a federação daquele país, o fato de ambos, USA e Brasil, levarem um time beeeem alternativo foi quase que "nota de rodapé", certeza que não mandaram o time A pra cá para não retirar a imagem deixada no pan, o que é até compreensível haja vista a crise grave e a falta de apoio ao naipe feminino lá. No mais, o que é delas tá bem guardado nas proximas competições, o ciclo Hermano não é nada bom e a Colômbia só depende dela para ir à Tóquio ano que vem.
    E realmente, como dito no post, essa rivalidade no vôlei feminino nunca existiu entre os países. A rivalidade no handebol é a maior e mais tradicional entre as mulheres, por exemplo.

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    1. E eu preferia ter trazido a Colômbia. Com certeza o Rizolla traria a equipe principal, até porque infelizmente a Colômbia não tem tanta atleta. É uma equipe que está um degrau acima em nível técnico no nosso continente perante as outras seleções. Um projeto interessantíssimo que foi projetado para colher o fruto em 2024, mas provavelmente já vai acontecer em Tóquio. Equipe jovem e habilidosa nos fundamentos básicos, tudo o que o Brasil perdeu quando o "gênio" do Lattari demitiu um dos responsáveis pelas nossas melhores safras na base. Eu só fico pensando o que o Rizolla faria com o sub20 deste ano em mãos.... Com certeza a campanha teria sido, no mínimo, mais consistente.

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  8. Zé Roberto não Vai perder a oportunidade de levar as jogadoras que ele confia e considerando as contratações dos clubes as duplas serão Macris/Sheila e Fabiola/Tandara pra contar com o entrosamento delas na temporada pra olimpíada. Fabiana voltando, depende só da Thaisa Fazer Uma boa temporada e voltar tbm, a terceira vaga fica entre Adenizia, Bia, Carol e Mara, as novinhas ficarão mesmo pro próximo ciclo. Brait é certa. E as ponteiras não tem discussão:Gabi, Nati, Garay e Drussyla. No lugar destas 4 só entra outra se alguma delas estiver lesionada.

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    1. A melhor briga será no meio, com certeza! Mara tem um bom ataque, mas peca no Block. Bia é o oposto. Carol tem um bom conjunto, mas falta altura. Eu creio que esta última brigue com Bia pela vaga. Fabiana mesmo sem os 100% já mostrou ontem um décimo da diferença. Lindo demais ver uma central alta e cravando. (Espero que o ZÉ tenha responsabilidade no trabalho com a Diana no Barueri, a menina junto com a Lorena e a novinha que foi pra Osasco são padrão Fabi/ Thaisa). Eu ainda sonho em ver a Gattaz também, ela e Macris fariam estrago juntas!

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    2. E no pós Tóquio, com as prováveis aposentadorias, meio é a área que menos me preocupa. Pontas e saída são o problema. Eu espero que a comissão não tenha esquecido da Kisy, ela e a Ana Cristina precisam ganhar rodagem nos próximos anos.

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