Os elencos de EUA, Rússia, Azerbaijão, Coreia, Tailândia e Trinidad

Grupo C

Confiram os elencos do Grupo C do Mundial de Vôlei Feminino 2018:

GUERRA FRIA: Estados Unidos e Rússia são os favoritos do Grupo C (Foto: FIVB)

 Estados Unidos
L: Carli Lloyd e Micha Hancock
O: Karsta Lowe e Kelly Murphy
P: Michelle Bartsch, Kimberly Hill, Jordan Larson e Sarah Wilhite
C: Foluke Akinradewo, Tetori Dixon, Lauren Gibbemeyer e Rachael Adams
B: Kelsey Robinson e Megan Courtney

#ComoVem: favoritas, sempre. Particularmente considero que Karch Kiraly errou nas convocações e isso pode custar caro, mas o elenco norte-americano é muito forte! A única novidade com relação à LNV é a troca de Drews por Lowe - um erro na minha opinião, já que Murphy é pouco eficaz. Eu levaria também Ogbogu, jogadora que contribui mais do que Dixon e Adams. Mas o elenco americano deve girar em torno de sua única grande atacante de extrema: Bartsch.

Estados Unidos (Foto: FIVB)

 Rússia
L: Evgenia Startseva e Tatiana Romanova
O: Nataliya Goncharova e Daria Malygina
P: Irina Voronkova, Ksenia Parubets, Anna Kotikova e Olga Biryukova
C: Irina Zaryazhko, Irina Fetisova, Ekaterina Lyubushkina e Ekaterina Efimova
B: Daria Talysheva e Alla Galkina

#ComoVem: depois de perder Kosheleva e Khodunova para lesões, Vadim Pankov terá que usar de uma escalação alternativa. O time russo é bom, mas o banco é muito fraco, inclusive pelas lesões. Algo positivo é que as levantadoras são boas e Goncharova vem recuperando seu ritmo. A Rússia é uma incógnita, talvez a segunda força do grupo - apesar de sua conhecida dificuldade de jogar com times asiáticos.

Rússia (Foto: FIVB)

 Azerbaijão
L: Krystina Yagubova, Shafagat Alishanova e Yana Azimova
O: Polina Rahimova e Anastasiya Gurbanova
P: Natalya Mammadova, Odina Bayramova, Jana Kulan e Yelyzaveta Samadova
C: Ayshan Abdulazimova, Olena Hasanova e Aynur Imanova
B: Bayaz Aliyeva e Iullia Karimova

#ComoVem: o Mundial será a prova de fogo para a seleção do técnico Faig Garayev. Em baixa no cenário mundial e com poucos recursos à disposição, o Azerbaijão escala força total para tentar chegar à segunda fase. O time contará com a dupla dos sonhos do país, Rahimova na saída e Mammadova na entrada, além de ter ponteiras eficientes inclusive no banco (Bayramova, Kulan e Samadova). O meio, no entanto, já teve centrais mais eficientes.

Azerbaijão (Foto: CEV)


 Coreia do Sul
L: Hyo-Hee Lee, Na-Yeon Lee
O: Ho-Young Jung
P: Yeon-Koung Kim, Jeong-Ah Park, Jae-Yeong Lee, So-Young Lee, Ji-Young Oh
C: Su-Ji Kim, Hyo-Jin Yang, Eun-Jin Park e Ju-Ah Lee
B: Hyun-Jung Na e Hae-Ran Kim

#ComoVem: outro time simplório, mas perigoso. A Coreia assistiu ao crescimento da ponteira Park, aliando-se à boa fase de Yang e à lendária Kim YK. Mas nem tudo são flores, já que Hee-Jin Kim, a oposta, se machucou e está fora do torneio. A Coreia é favorita ao terceiro posto, mas terá uma briga boa para chegar à segunda fase.

Coreia do Sul (Foto: FIVB)

 Tailândia
L: Nootsara Tomkom e Pornpun Guedpard
O: Malika Kanthong e Pimpichaya Kokram
P: Onuma Sittirak, Wilawan Apinyapong, Ajcharaporn Kongyot e Chatchuon Moksri
C: Pleumjit Thinkaow, Thatdao Nuekjang, Chitaporn  Kamlangmak e Watchareeya Nuanjam
B: Piyanut Pannoy e Supattra Pairoj

#ComoVem: mais complicado do que o sobrenome de Danai Sriwacharamaytakul é a decisão que ele teve que tomar. O técnico arriscou trazer de volta a ponteira Chatchuon Moksri, ainda lesionada, para a disputa do mundial. Sriwacharamaytakul acredita que a jogadora estará apta durante a execução do torneio. Por outro lado, uma baixa: a central Hattaya Bamrungsuk foi cortada de última hora devido a uma lesão.

Tailândia (Foto: FIVB)

 Trinidad e Tobago
L: Renele Forde e Kelly-Anne Billingy
O: Krystle Esdelle, Kiune Fletcher, Taija Thomas e Mikela Mc Gilvery
P: Channon Thompson, Darlene Ramdin, Latisha Morain e Delicia Pierre
C: Sinead Jack, Jalicia Ross-Kydd e Afiya Alexander
B: Afesha Olton

#ComoVem: é a primeira vez na história que a equipe disputa o torneio e com todo respeito do mundo ao time de Francisco Cruz, Trinidad só chegou ao Mundial pela "ajuda" da FIVB. Mas elas têm mais méritos do que investimentos, são guerreiras e lutam muito para a prática do esporte! Esdelle, a principal atacante, já sofreu ofensas pela idade e acabou sendo o destaque da seleção na Copa Pan. Entretanto, as trinitárias são frágeis e principais candidatas a não passarem da primeira fase.

Trinidad e Tobago (Foto: FIVB)

Comentários

  1. Não entendo pq vcs dizem que a Bartcsh é a unica atacante de extrema.
    Ao meu ver a Hill é a jogadora mais completa dos EUA e contrataria ela sem sombra de duvidas na frente da Bartsch

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    1. Hill é uma pipoqueira. Ela só tem passe melhor que a Bartsch.

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  2. Respostas
    1. Não foi nem convocada, mas tá inscrita no torneio.

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  3. Startseva tá cada vez mais jaqueira, mas o Pankov fez bem em deixar a filha fora do Mundial e investir na Romanova.

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  4. O técnico russo ganhou pontos de qualquer torcedor do mundo só de não ter levado a filha. Graças à Deus. Gosto da Startseva, acredito que o técnico não tinha como convocar nada muito melhor que isso. É uma pena a líbero Malova ter largado o voleibol por um tempo, faz muita falta na seleção russa.

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