Os elencos de China, Itália, Turquia, Bulgária, Canadá e Cuba

Grupo B

Confiram os elencos do Grupo B do Mundial de Vôlei Feminino 2018:

Clássico entre chinesas e italianas é destaque do Grupo B (Foto: FIVB)

 China

L: Ding Xia e Di Yao

O: Xiangyu Gong e Chunlei Zeng

P: Ting Zhu, Changning Zhang, Yingying Li e Xiaotong Liu

C: Xinyue Yuan, Ni Yan, Hanyu Yang e Mingyuan Hu

B: Li Lin e Mengjie Wang

#ComoVem: Lang Ping foi cirúrgica na escolha de seu elenco, o que não quer dizer necessariamente que tenha acertado - é cedo para dizer. Do grupo de 18, deixou de fora a oposta FX Yang, as centrais Gao e YY Wang e a levantadora Diao, este último sendo o último e mais sofrido corte da técnica. A China sempre vem potente e conta com um retorno de peso: a ponta-oposta Changning Zhang está de volta, pela primeira vez no ano. Zhang é a melhor passadora da equipe titular e possibilita a formação do "dream team" chinês com Zhu e Li nas pontas.

China (Foto: FIVB)

 Itália

L: Ofelia Malinov e Carlota Cambi

O: Paola Egonu e Serena Ortolani

P: Elena Pietrini, Lucia Bosetti, Miriam Sylla e Sylvia Nwakalor

C: Cristina Chirichella, Anna Danesi, Marina Lubian e Sarah Fahr

B: Monica De Gennaro e Beatrice Parrochiale

#ComoVem: sempre perigosa, Davide Mazzanti traz força total em seu elenco. Apesar de discordar de algumas escolhas no banco e optar por centrais muito jovens e com pouco potencial ofensivo, a Itália ainda é um grande time. Lembramos que a Itália tem duas titulares machucadas, Caterina Bosetti e Raphaela Folie, mas na hora da definição a gente sabe que é Egonu quem comanda.

Itália (Foto: FIVB)

 Turquia

L: Cansu Ozbay e Çagla Akin

O: Meryem Boz e Ebrar Karakurt

P: Hande Baladin, Meliha Ismailoglu, Seyma Ercan, Derya Cebecioğlu e Aylin Sarioğlu

C: Eda Erdem, Zehra Gunes e Beyza Arici

B: Gizem Orge e Simge Akoz

#ComoVem: com estilo bem semelhante à azurra, Giovanni Guidetti mudou e muito a cara da Turquia. Dispensou atletas experientes e está apostando em uma garotada para o time principal. O técnico aposta em Cebecioglu, uma ponteira de 17 anos que foi destaque da campanha turca no Mundial sub18 de 2017. Além disso, Guidetti vem com apenas três centrais e um suposto problema com Alikaya, sua segunda levantadora que acabou ficando de fora. A Turquia se baseia principalmente na defesa e na agilidade da levantadora Cansu com Boz, Erdem e Baladin.

Turquia (Foto: FIVB)

 Bulgária

L: Lora Kitipova e Petya Barakova

O: Silvana Chausheva, Veselina Grigorova e Monika Krasteva

P: Gergana Dimitrova, Mariya Karakasheva, Iva Monova e Miroslava Paskova

C: Hristina Ruseva, Nasya Dimitrova e Mira Todorova

B: Zhana Todorova e Kristiana Petrova

#ComoVem: embora recém-chegada à elite, vem muito desfalcada! Imaginem que Ivan Petkov não contará com o trio titular das extremas búlgaras que está todo de fora. Vasileva não se recuperou de uma cirurgia no ombro e Rabadzhieva e Nikolova também ficaram de fora, sem muitas informações. Em compensação a Bulgária assiste ao crescimento da ponteira Gergana Dimitrova e tem boas centrais como o paredão Ruseva. Deve brigar com o Canadá pela última vaga do grupo.

Bulgária (Foto: FIVB)

 Canadá

L: Megan Cyr e Danielle Smith

O: Marie-Alex Belanger e Shainah Joseph

P: Alexa Gray, Kiera Van Ryk, Kyla Richey, Autumn Bailey e Brianna Beamish

C: Alicia Ogoms, Jennifer Cross e Emily Maglio

B: Jessie Niles e Anna Feore

#ComoVem: crescendo muito com a nova perspectiva do italiano Marcello Abbondanza, o Canadá pode dar trabalho. Também com um time renovado, Cyr é uma boa levantadora que encontra em Gray e Van Ryk uma força decisiva. Além disso, a seleção canadense saca muito bem, o que já complicou a vida de adversários mais fortes, como as norte-americanas.

Canadá (Foto: FIVB)

 Cuba

L: Gretell Moreno e Egli Sabin 

O: Kitania Medina

P: Diaris Pérez, Ailama Cesé, Claudia Hernández, Evilania  Martínez e Ivy May Vila

C: Jessica Aguilera, Laura Suárez e Daima del Río

B: Lianny Tamayo

#ComoVem: é difícil reconhecer alguma das convocadas de Tomas Fernandez, já que boa parte dos nomes conhecidos como Vargas, Matienzo e Casanova deixaram a seleção. Com poucos recursos, Cuba enviou apenas 12 atletas para o Mundial e tende a ser a lanterna do grupo da morte.

Cuba (Foto: FIVB)