A Rússia tem um novo comandante: Vadim Pankov, pai de Ekaterina Pankova e técnico do Zarechie Odintsovo, foi eleito para o cargo principal do vôlei feminino na Rússia. O outro candidato era Rishat Gilyazutdinov.
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| (Foto: RIA News) |
O presidente da Federação Russa, Stanislav Shevchenko, afirmou que tanto Pankov quanto Gilyazutdinov eram dignos do cargo, mas que após longas discussões, o conselho decidiu por Pankov, assinando um contrato de dois anos.
Históricos
Pankov foi bicampeão espanhol com o Murcia (94 e 95), bicampeão russo com o Odintsovo (09 e 10). Com a seleção, foi assistente técnico de Yuri Marichev e no último ano conquistou a medalha de prata do mundial sub-20. Atualmente é o quarto colocado da liga russa e tem a filha como levantadora titular da equipe.
Candidato derrotado, Gilyazutdinov tem um grande histórico com o Dínamo Kazan: foi campeão da Champions League (14), campeão Mundial de Clubes (14) e pentacampeão russo (11, 12, 13, 14, 15).
Como assistente de Marichev, com Pankov parece que nada mudará! Russia continuará um time que joga feio, sem passe, à base só da altura e da força bruta!
ResponderExcluirEu tive até esperança de que a Rússia crescesse quando Kuzyutkin chegou. Agora, perdi .
ExcluirEle terá um trabalho difícil. Nunca vi a seleção russa em um estado pior: não há boas levantadoras(a boa Startserva faz tempo que não joga pelo seu país), não há promessas, não há boas passadoras. Vadim Pankov terá um trabalho duríssimo!
ResponderExcluirEkaterina Kosianenko (vulgo PanGORDA) curtiu essa publicação!! kkkkk
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, a Rússia tem jogadoras com grandes valores individuais. A chave está na mudança do estilo de jogo. Não que as bolas altas tenham que ser abandonadas. Pelo contrário, elas são importantes quando o passe não sai. Acho difícil que a Kosianenko não seja convocada (se com os outros técnicos ela já era uma das favoritas, quem dirá agora com seu pai no comando). Mas seria interessante a volta da Startseva, que é a melhor levantadora de bolas altas da Rússia e a convocação da Filishtinskaya, essa sim um diamante bruto a ser lapidado e, na minha opinião, a levantadora que pode ser a chave para a mudança no padrão de jogo da Rússia. Gostei bastante das atuações da Irina Filishtinskaya pela Copa dos Campeões, principalmente quanto à sua distribuição que não é baseada na dependência Goncharova-Kosheleva.
Não achei legal. Aparenta ser aqueles russos egocêntricos. Ele fisicamente lembra o desajustado psicologicamente Ovinchinikov - aquele que perdeu por pura incompetência o OURO em Londres 2012. A seleção russa de 2012,mesmo com Kosheleva machucada no banco era muito forte e favorita. Brasil foi o azarão que ressurgiu devido a ética e honestidade dos Estados Unidos ( ainda mordidas). Esse técnico é daqueles que não estuda as seleções adversárias como se deve estudar. É daqueles que não deixa os demais membros da equipe falar. Na RUS eu ainda acredito nas jogadoras,não neste técnico.A Federação continua fechada. Mas tem jogadoras de muita potencia...se entram determinadas e focadas... Com Sokolova; Goncharova; Starteseva; Malova; Kosheleva o time fica mais forte.
ResponderExcluirVira o disco ô sirigaita russa. Brasil teve em suas mãos o ouro olímpico mais fácil da história e por incompetência do técnico e da "Eterna Promessa" perdemos o jogo praticamente ganho para a cabrãzão trans Zhu e suas lacaias xing lings.
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