A estrela e MVP das olimpíadas do Rio em 2016, Ting Zhu, passou mal e precisou deixar seu time nesse sábado (17). Zhu defende o Henan (time com o qual tem contrato vigente até 2019, é emprestada ao Vakifbank) na 13ª edição dos Jogos Nacionais Chineses. O Henan jogava em Yunnan, contra o time da casa, numa altitude aproximada de 3000 metros acima do mar. Zhu deixou a quadra e foi encaminhada para um hospital local, com fortes dores nas pernas, aparentemente esgotada.
A mídia chinesa e fãs de Zhu culparam diretamente ao Henan pela exigência física da atleta. Zhu jogou oito jogos em 20 dias, posterior ao campeonato olímpico, à disputa de toda a temporada pelo Vakifbank, incluindo a Champions, o turco e o Mundial de Clubes. Zhu é ainda mais exigida no fraco Henan do que no Vakifbank.
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Zhu deixou o Henan exauta no último sábado (Foto: Sina) |
A ponteira disse que gostaria de jogar, mas que tem que pensar no seu futuro, olhando a situação como um todo. Zhu ainda relatou o ocorrido: "naquele dia, eu estava bem, porque eu estava um pouco preocupada antes do jogo, afinal, já havia me sentido mal antes" - a jogadora refere-se ao mesmo problema em 2016, quando passou mal jogando também em Yunnan.
"Perdemos o segundo set e senti algo muito bom, uma pausa na troca de lado para o terceiro, um tempo para descansar. Minhas pernas ficaram pesadas, eu não queria me mover e decidi relaxar um pouco, eu não estava me sentindo bem. Deitei no chão do ginásio para descansar um tempo e me senti melhor. Então, de volta para o hotel, comecei a vomitar, em seguida, algumas coisas mais graves e fui para um hospital desidratada."
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Zhu deitada na quadra após passar mal em Yunnan (Foto: Sina) |
O Henan decidiu então afastar Zhu dos dois jogos restantes do campeonato. A jogadora se recupera bem. Parte da mídia chinesa chegou a criticar a atleta por "ser uma estrela de nível mundial que tem de se adaptar às condições de um ginásio como o de Yunnan". Zhu não deve ter folga. A ponteira se une nessa quinta (22) à seleção principal para começar os treinamentos para o Grand Prix.
Algum vudu brasileiro? kkkkkkk
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, até gosto dela, não perdemos aquele jogo para a ela, mas sim para nós mesmos, pelo excesso de erros de recepção, mas principalmente por covardia do treinador (o mesmo aconteceu no Mundial da Itália), sem contar que a última bola era completamente defensável, se tivéssemos a Fabi ou até a Brait, dificilmente teríamos perdido aquele jogo.
A leia so panguo naquele jogo, sem contar q Se jaque jogasse como falsa oposta e dani trabalhasse com as centrais daria pra sermos tri(ou a natalia na saida, se bem q ela tava o O naquele jogo
ExcluirAo pé da letra, só a Garay apareceu pra jogo naquele jogo. Natália botou o voleibol dela no bolso, Sheilla fez o seu arroz com feijão que já vinha apresentando a um tempo, as nossas centrais não funcionaram, léia foi terrível, Dani não correspondeu.
ExcluirAquela última bola com certeza era comoletamente defensável, Fabi, Brait e Jaque não desistiriam daquela bola jamais.
A diferença naquele Bra x Chi, na Rio2016, foi a ousadia técnica da Lan Ping...e a falta de coragem do ZRG...que acabou tomando um nó da raposa chinesa...
ResponderExcluirJogadoraça. Faz parte da minha seleção do mundo atualmente:
ResponderExcluirLíberos: Fabí (passe) e De Gennaro (defesa)
Levantadora: Naz Akiyol
Centrais: Rasic e Robin De Kruif
Ponteiras: Zhu Ting e Yeon-Koung Kim
Oposta: Polina Rahimova
Obs 1: em oposta podia ser também Goncharova ou Boskovic. Sao, ao meu ver, as 3 melhores opostas do mundo atualmente
Obs 2: Levantadora considerei a temporada e da Naz foi excelente. Melhor que a de Lloyd, Dani Lins, Fabiola (lesionada), Tomkom e Ognjenovic. Minha preferida e melhor do mundo até a olimpiada, a Alisha Glass, não jogou essa temporada. A propósito quando a Glass volta as quadras? Alguém sabe. Ela e Akinradewo (que também poderia está na lista como central) sao 50% da equipe americana.
Glass quwr estudar e formar familia, eu acho
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