O lendário técnico russo Nikolai Karpol vai comemorar em alto nível o aniversário de 50 anos do clube que fundou, o Uralochka NMTK. A Federação Russa presenteou o técnico com a representação do clube como seleção durante a disputa da tradicional Yeltsin Cup. A Yeltsin acontecerá nesse ano entre os dias 19 e 21 de setembro, contando com 3 seleções além da Rússia: Turquia, Suíça e Azerbaijão. O elenco russo já está definido, o Uralochka leva elenco completo e ainda conta com duas ex-jogadoras, atualmente no Kazan: a oposta Isaeva e a central Zaryazhko. Confiram as relacionadas:
Levantadoras: Marina Babeshina, Ekaterina Rusakova
Opostas: Daria Isaeva, Hanna Klimets
Ponteiras: Kseniya Ilchenko, Margarita Kurilo, Valeriya Ostrovskaya
Centrais: Irina Zaryazhko, Elena Irisova, Valeriya Safonova, Ekaterina Evdokimova
Líberos: Kseniya Shchramkova, Ekaterina Karpol
A tendência é que esse convite seja restrito à Yeltsin Cup, mas não é segredo que o desejo da Federação com a eminente saída de Marichev, seja de que Karpol volte ao comando da seleção. O técnico de 78 anos tem dois ouros e três pratas olímpicas.
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Conhecido pelo temperamento forte, Nikolai é bicampeão olímpico |
Creio que a Rússia precisa desse choque pra voltar aos bons tempos. Saudades do Karpol e da seleção cubana.
ResponderExcluirRussia precisa ver q parou nos anos 90, seleção nenhuma vive sem passe e com bolão na ponta. N dá pra única passadora da nova geração ser a mediana da Scherban com as melhores meios q elas tiveram nos últimos tempos mal aproveitadas. Base tem q ensinar passe, n é só de porrada q time sobrevive e pelos resultados da base duvido q vá surgir uma boa passadora.
ResponderExcluirFalta mão também, Kosianenko n esquenta banco nem pra levantadora de superliga b.
De fato a Rússia tem uma das piores seleções de todos os tempos. Deve doer pro Karpol assistir. Acho que a Rússia não deve abrir mão do seu estilo de jogo pra se modernizar. A própria China, sem jogar com o passe na mão, ganhou na base das pancadas da Ting Zhu. O que falta para a seleção russa é aliar velocidade sem abrir mão do seu estilo de jogo que, a meu ver, é fulminante. A Goncharova e a Kosheleva são atacantes extraordinárias. Faltou pra Rússia uma levantadora com excelente leitura de jogo que proporcionasse às duas atacantes um levantamento mais eficiente. Kosianenko é muito fraca e com um jogo lento demais.
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