A temporada nem começou e o Golden Tulip Volalto 2.0 Caserta já está causando polêmica no Campeonato Italiano. O motivo é que o time foi sancionado pela Confederação Europeia (CEV) devido a dívidas com ex-atletas da equipe. Como resultado disso, todas as transferências de jogadoras europeias estão bloqueadas.
Dor de cabeça para quatro atletas que já têm contrato com o time: a sérvia Milika Kubura, a montenegrina Tatjana Bokan, a búlgara Simona Dimitrova e a eslovaca Romana Kriskova.
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Membro da Sérvia em competições como a VNL 2019, Milica Kubura é uma das estrangeiras que ainda não podem atuar pelo Caserta (Foto: FIVB) |
A restrição é aplicada somente para europeias, mas pode ser estendida para todas as estrangeiras, o que englobaria a cazaque Sabina Altynbekova e as brasileiras Nikolle Del Rio e Bruna Lemos.
A versão do Caserta
O problema é que o time não assume a dívida e declara que essas dívidas são da antiga empresa que geria o clube, a VolAlto (e por isso o time se chama VolAlto 2.0), quando Nicola Turco era apenas um patrocinador e não o presidente.
O Caserta também alega que não foi comunicado da sanção, ativa desde julho de 2019. Segundo o time, será feito contato com a Federação Italiana (Fipav) para que ela retrate esse erro.
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Caserta ficou conhecido por se envolver em uma série de polêmicas na última temporada (Foto: reprodução) |
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