Normalmente seria cedo para apontamentos, mas com o fim forçado da Superliga 19/20, o mercado se adiantou. Entretanto, nem todos os 12 times que têm direito a vaga na Superliga 2020/2021 estão se movimentando, ou pior, sequer estão garantidos.
Neste post elencamos clubes que ainda não se movimentaram, foram discretos ou estão à espera de uma vaga na liga brasileira. Entenda as situações:
Fluminense F. C.
Sétimo colocado da edição cancelada da Superliga, tem vaga garantida na próxima edição, mas vem se movimentando pouco. O Flu, que em edições passadas já fez bons investimentos, nunca conseguiu passar do sexto lugar desde que retornou ao torneio em 2016.
Mas tem um motivo especial para nossa preocupação: o Fluminense Futebol Clube vive uma grave crise financeira e sofre até mesmo com o pagamento de seus credores no futebol. A dívida do Flu não é novidade, mas o clube chegou a enfrentar uma ação judicial entre o final de 2019 e o início de 2020 que exigia pagamentos. Além disso, o time teve queda de 32 milhões de reais em rendimentos em 2019 com relação a 2018.
Fluminense soma dívidas com o futebol (Foto: Mailson Santana/FFC) |
Itajaí Vôlei
Infelizmente o Itajaí é "herdeiro" de dois projetos fracassados: começou na Superliga B como Londrina, foi transformado em Balneário Camboriú, até chegar a Itajaí. E parece que o carma vai insistir e a tendência é que o clube, segundo colocado da Superliga B cancelada, não deve disputar a liga principal.
Não existem sequer suposições sobre transferências ou sobre a continuidade do time, apenas sobre seu fim.
Clube defendido pela campeã olímpica Sassá, Itajaí pode desistir de vaga conquistada na Superliga B (Foto: Itajaí Vôlei) |
Vôlei Valinhos
Envolvido em diversas polêmicas na última temporada, Valinho acabou em 11º lugar e estaria virtualmente rebaixado. Isso, é claro, se Sesc e Flamengo não tivessem decidido se fundir. Independente de quem seja o responsável por receber a fusão, um time deixa de existir e o regulamento garante que Valinhos receba essa vaga.
O problema é que, pelo menos publicamente, Valinhos não se move. Tudo o que aconteceu ao time até agora foi a perda de jogadoras: Maiara Basso e Gabrielle Marcondes já saíram, por exemplo.
Valinhos pode permanecer na Superliga A com vaga deixada por Flamengo (Foto: reprodução/Instagram) |
A. A. São Caetano
Torcedor que é torcedor sentiu quando o super tradicional São Caetano ficou na lanterna e caiu para a segunda divisão. Afinal, o Sanca participou de todas as edições da Superliga, sendo campeão nacional em 1992 (quando ainda se chamava Liga Nacional).
No entanto, o sonho continua vivo: com a saída de Flamengo e a possível desistência de Itajaí, o regulamento concede a segunda vaga excedente ao São Caetano. O problema é que com o rebaixamente, o Sanca perdeu seu patrocinador principal, a São Cristóvão Saúde, que agora patrocina a equipe de Osasco.
São Caetano perdeu patrocinador principal ao cair para segunda divisão (Foto: Osvaldo F./Contrapé) |
Curitiba Vôlei
O jovem e batalhador time paranaense caminha para sua terceira temporada, já confirmada pela sua gerente, Gisele Miró. E tende até a receber o Super 8, competição que deve abrir a temporada para suprir nossa saudade do esporte.
Entretanto, Curitiba está atrasado no mercado e são poucas as transações do time de conhecimento público. E para piorar, Curitiba, que já tinha orçamento baixo, ainda teria problemas financeiros e dívidas que podem acabar complicando sua temporada.
Curitiba luta contra cifras e dívidas para se manter na Suprliga (Foto: Diego Wladyka) |
https://outline.com/Jb52Uc
ResponderExcluirOlhem o que a líbero do Curitiba falou sobre o clube :O
São acusações mto sérias! Não deve ser mentira.
ExcluirTbm acho que ela não inventaria isso.
ExcluirA Bruna Honorio continua no Minas tenis
ResponderExcluirQ?
ExcluirBruna foi pra Polônia.
Só espero que o tradicionalíssimo São Caetano não deixe de disputar a Superliga.
ResponderExcluirPorém, se em 2020 o Praia Clube já terminou a fase de classificação da Superliga em primeiro lugar, daqui pra frente, com esse timaço montado, o Praia entra como favorito em todas as competições.
Centrais: Walewska Oliveira, Jineiry Martinez, Angélica Malinverno, Ana Carolina Silva
Levantadoras: Lyara Medeiros, Cláudia Bueno
Ponteiras/ Opostas: Anne Buijs, Brayelin Martinez, Michelle Pavão, Monique Pavão, Fernanda Garay, Mari Paraíba
Líberos: Laís Vasques, Suelen Pinto
É óbvio que Lyara foi contratada para ser titular, Claudinha é uma excelente opção para as inversões do 5x1, mas Lyara foi contratada para assumir a titularidade na posição e reger com maestria esse excelente potencial de ataque que tem o Praia Clube.
O Praia jogando com Brayelin Martinez, Jineiry Martinez, Walewska e Buijs juntas vai ter sempre na rede um bloqueio enorme com jogadoras gigantes com mais de 1,90m na rede.
Já conhecemos bem o 'favoritismo' do Praia kkk.
ExcluirClaudinha, apesar de mediana, continua sendo titular no clube.
Jineiry Martinez e Walewska não serão titulares juntas já que Carol não banca na rede de 3. E não faz sentido contratar uma estrangeira para ser banco.
o 1o anônimo cita todas jogadoras de 1,90 do Praia pra um bloqueio forte e esquece da maior bloqueadora brasileira dos últimos anos: Carol, até quando vamos despreza-la pela sua altura? Não há briga alguma entre as 3 meios pela titularidade, Carol é absoluta na 3 e faz a 2 de maneira regular também, as outras duas que irão lutar pela rede de 2, Carol em ano olímpico não renovaria pra brigar pela titularidade, meio mundo a quis nessa janela.
ExcluirTriste valinhos ter desistido da vaga na superliga A :-((((
ResponderExcluir