Maior promessa no levantamento dos EUA, Kelly Hunter deixa as quadras

Quando o assunto é levantamento nos Estados Unidos, os torcedores e a comissão técnica querem esquecer 2019. Depois da inesperada saída de Carli Lloyd da seleção em ano pré-olímpico, os EUA tiveram outra dor de cabeça: aos 24 anos, Kelly Hunter desistiu de sua carreira como atleta profissional.

Kelly Hunter durante a disputa da NCAA em 2017 por Nebraska (Foto: reprodução/Instagram)


Para quem não conhece, eu apresento: Kelly Hunter é bicampeã da NCAA, a liga universitária americana. A levantadora defendeu a Universidade de Nebraska por quatro anos e levou dois (2015 e 2017) dos cinco títulos da história da equipe. Em 2017, ano em que se graduou em administração, Hunter foi escolhida a melhor jogadora do ano pela NCAA, ao lado da companheira de equipe Mikaela Foecke. No ano passado, foi convocada pela primeira vez à seleção dos EUA.

A partir daí, Hunter recebeu uma boa proposta: atuar no Campeonato Turco, um dos três maiores do mundo e como titular. E fez bonito, ao lado das compatriotas Simone Lee e Annie Drews, levou o Kameroglu Beylikduzu ao seu melhor resultado na história, o quinto lugar, atrás apenas dos quatro gigantes turcos.

Hunter jogou apenas uma temporada no voleibol profissional pelo Kameroglu Beylikduzu (Foto: reprodução)


Mesmo com todas essas boas perspectivas sobre seu futuro, a levantadora mudou essa história ao final da temporada do Turco. Em entrevista ao portal Journal Star, Hunter anunciou que estava deixando a carreira profissional para voltar à universidade e cursar pós-graduação em sua área. "Acho que eu queria passar por essa experiência e dizer que eu tentei e fui jogadora profissional de vôlei. Mas eu tenho muitas paixões fora do vôlei", disse a atleta. 

Kelly Hunter até chegou a receber propostas para a temporada atual, mas negou. Agora é assistente técnica da equipe de Nebraska, auxiliando John Cook no comando do time que buscará seu sexto título nacional em 2019. "O voleibol é o que eu sei mais do que qualquer coisa no mundo, então eu sabia que se havia alguma forma de seguir próxima do voleibol, isso seria perfeito para mim", finalizou.

De volta aos Huskers, Kelly Hunter agora é assistente técnica de Nebraska (Foto: huskers.com)

Comentários

  1. Respostas
    1. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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    2. O levantamento e a posição de libero é o ponto fraco da equipe americana.

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    3. Sim! Imaginem se a Glass ainda jogasse? Seria perigosíssimo ver ela, Drews e Akin em um mesmo time.

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    4. Ainda bem que ela se aposentou precocemente kkk.

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    5. Bem, eu expliquei na matéria. Mas é só ler o título que você percebe o "promessa".

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    6. Gustavo, o meu "ainda bem que ela se aposentou precocemente kkk." se refere à Glass. Foi uma resposta para o outro anônimo que comentou "imaginem se a Glass ainda jogasse?". Alisha se retirou das quadras cedo para os padrões de uma levantadora.

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  2. Quanto mais se aposentarem, melhor, vou soltar foguetes quando Larson e Robinson resolverem dar uma pausinha também.

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    1. Vai demorar hein kjkkkk
      Acho que é mais fácil fazerem o que a Larson o que fizeram com a Logan Tom.... rsrsrsrs

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    2. Larson se aposenta da seleção depois da Olimpíada. Robinson ainda tem muita lenha pra queimar.

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    3. Mais nao custa nada sonhar... Glass tinha uma carreira fantastica pela frente, mais... simplesmente decidiu sair. Kkkk

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    4. Sim. Glass se aposentou para formar uma família.

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    5. Glass queria ser mãe e retornar ao ambiente acadêmico. Não teve sorte no volei profissional, passou pelo Volei Futuro e teve duas temporadas para esquecer com problemas financeiros na Polônia com o Atom Sopot e na Itália com o Modena, depois fez uma temporada morna no Ferne, para brilhar no Conegliano em ano olimpico e sair de cena pós-Rio.

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  3. Devem sair de cena da seleção americana, após Tokyo Akira e Larson. E quem sabe algumas delas pedem para sair como esta levantadora (Hunter), a Lloyd e a Gibbemeyer que deram adeus a seleção em 2019.

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    1. Não se preocupem! Sempre apareceram caras novas na seleção americana. Atleta lá é o que não falta. Já o Brasil tem que contar com uma seleção sub40 tamanha incompetência! E ainda rezar para o pessoal aposentar. Que lixo de mentalidade esse povo!

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