Annie Drews é exatamente o que faltava aos EUA

Em uma seleção de centrais velocíssimas, ponteiras extremamente técnicas, levantadoras ultra-habilidosas... O que mais poderiam querer os Estados Unidos? Uma oposta decisiva: era exatamente o que faltava - e aparentemente não falta mais. Não me lembro de uma oposta americana repetindo o feito de Annie Drews nos últimos sete anos: foram 33 pontos em uma final, com 54% de aproveitamento. A canhota chamou a responsabilidade na definição.

Desde que Destinee Hooker deixou a seleção americana em 2012, a equipe vem carente na saída. E Karch Kiraly sempre escolheu mal, principalmente na insistência com Kelly Murphy. Em 2018, Drews foi injustiçada no corte pré-mundial. A oposta veio aos amistosos no Brasil e jogou muito bem, coisa que Murphy não fazia há anos! 

Na ocasião, Karsta Lowe, recém-voltava às quadras e vinha bem, mas não empolgava. O que faz Kiraly? Corta Drews e até Whitney, que fez uma ótima Copa Pan-Americana. Bem, o resultado já conhecemos.

Redento, Kiraly descartou Murphy e resolveu apostar em Drews. E ela correspondeu, sendo decisiva na vitória estadunidense na final por 3 a 2 (20-25, 22-25, 25-15, 25-21, 15-13) e tornando-se o principal nome da saída americana. 

De quebra, ganhou Jordan Thompson, que ainda nem se formou na universidade de Cincinati*, também dona de 33 pontos também contra o Brasil, neste caso o time reserva. 

Parece até difícil de acreditar: será que os EUA terão finalmente folga com sua saída de rede? Bom, se depender da justa nomeada ao MVP do campeonato, sim.

Annie Drews foi eleita a melhor jogadora da VNL (Foto: FIVB)

Comentários

  1. Muito difícil jogar contra essa equipe, porém, foi uma final digna, sempre fui fã da Lorenne desde quando ela jogava no maior do Brasil (Sesi) sendo até maior pontuadora maior parte da superliga fiquei muito feliz pelas suas últimas atuações e na verdade sempre culpei Luizomar pela queda de rendimento dela, pois depois que foi pra Osasco nunca mais tinha sido a mesma, desejo toda sorte do mundo que ao lado de Tainara no Barueri possam crescer bastante, orgulhoso do Brasil.

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    2. Concordo plenamente!! O Brasil mostrou avanço ao revelar e experimentar a Lorenne durante o torneio, que com certeza vai agregar para o Barueri. Será muito interessante o pós - olímpico 2020, no novo ciclo terá grandes apostas para renovar a posição. Lorrene, Rosa Maria ( que certamente voltará para sua antiga posição ), Paula Borgo e Bruna Honório ( as duas últimas ainda é uma incógnita), irão brigar pela titularidade, pois Tandara provavelmente deve dar adeus ou ter pouca participação durante o ciclo, ficando reservada apenas para os eventos de maior prestígio ( mundial , copa do mundo e provavelmente as Olimpíadas 2024 ).

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  2. A gente se vingou das turcas em grande estilo, não será diferente com as sem ouro olímpico. Essa virada vai ter volta.

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    1. Como é gostoso ver o Brasil Sem Mundial perder, seja para EUA, Turquia, Sérvia ou qualquer outra equipe... Prepare-se: na Copa do Mundo tem mais... kkk Ano passado, debocharam das derrotas antes do Mundial dizendo que o foco era em outubro... Lembro bem o que aconteceu... Nem entre as 6 o Brasil ficou... kkkkkkk

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    2. Estados Unidos NÃO tem OURO OLÍMPICO. Larson vai se aposentar ano que vem da seleção americana tendo a prata em Londres como a máxima honraria conquistada ao longo da carreira.

      Já nos vingamos da Turquia em grande estilo ontem. Logo, não há motivos para citar esse time nojento pertencente ao segundo escalão do vôlei mundial.

      O karma da Sérvia é ter o Terzic como técnico. Existem ausências aparentemente inexplicáveis nesse time para o Pré-Olímpico. Não dá pra saber se é por questões técnicas, de lesões ou de brigas das atletas com o técnico sérvio rabugento.

      Na Copa do Mundo o Brasil vai estar mais completo, espero que com as jogadoras inteiras e não quebradas como no Mundial. E vergonha é não ter ouro olímpico, assim como você não tem na cara ao sempre aparecer aqui feito um rato saindo da toca quando o Brasil perde. Nós SEMPRE demos o troco nas americanas, dessa vez não será diferente.

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    3. Eii último anônimo, me fala onde você comprou essa bola de cristal, ou melhor, me fala os números da megasena hahahhahahahaj chora amarelão frustrado que não suporta ver a vitória alheia KKKKKKKKK estúpido amargurado. O tombo do Brasil ainda virá mais forte, pode aguardar.

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    4. Hater demente como sempre querendo PAUco. Só sinto pena desse coitado solitário.

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    5. Amargo é você que debochava do fato das pessoas acreditarem que o Brasil estaria na fase final mesmo com todos os problemas e teve que ver o time se superando ao chegar na final.

      Não era você que afirmava com enorme convicção que a Rússia no masculino e os Estados Unidos no feminino levariam os respectivos Mundiais pelo desempenho nas VNLs do ano passado? KKKKKKKKK

      Eu pelo menos não sou um filho da puta doente que torce contra o próprio país. O Brasil vai crescer ainda mais até a Copa do Mundo e, felizmente, você não pode fazer nada contra isso. Otário de merda.

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    6. A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena!!! Que coisa mais besta, se vingar de Turquia, EUA...pra quê, por quê?? O que o esporte tem a ver com vingança?? Isso mostra o tanto que os "torcedores" brasileiros são obtusos, no sentido mais estrito da palavra! EUA levou porque vem trabalhando arduamente na obtenção de novos nomes e na manutenção e amadurecimento de quem já está na seleção. Até o próprio Kiraly talvez tenha amadurecido também, recolocando Drews e dando chance à Thompson, uma oposta de força, mas que tem a leveza como uma característica marcante. Se levarão o ouro olímpico daqui a um ano, ainda é cedo pra dizer, mas que o caminho para tanto está sendo trilhado não há dúvida. É pura tolice pensar que os EUA, com o trabalho no esporte já conhecido mundialmente, não conseguirá o tão sonhado ouro olímpico, assim como as brasileiras que eram taxadas de amarelonas por sempre baterem na trave. As coisas mudam. Se mudaram para a seleção brasileira feminina, que hoje se encontra em outro patamar, após as conquistas olímpicas, há de mudar também para outras seleções que focam no trabalho. Os norte-americanos ainda tem a prerrogativa de se apoiarem na fonte inesgotável de atletas saídos das universidades país afora, vantagem essa desenvolvida e nutrida internamente e que é alvo da inveja e/ou contemplação dos outros países. Uma coisa é certa, e creio que os brasileiros não precisam se preocupar: se as americanas faturarem Tóquio 2020, o ouro estará em boas mãos!!!

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    7. Eu prefiro que as chinesas levem o ouro olímpico novamente ano que vem do que as farsantes. Literalmente QUALQUER equipe que for campeã em Tóquio será melhor do que a das chicleteiras. Sempre quando elas chegam como favoritas em Olimpíadas acabam levando um tombo colossal mwhahaha. Espero que em 2020 não seja diferente. E a resposta pro deboche delas são revanches - vinganças - que o Brasil sempre consegue aplicar nas farsantes sem ouro olímpico. Ação e reação, chumbo trocado não dói. Dançaram feito umas porcas no chiqueirinho por causa de uma virada? Não tem problema: mais pra frente vão engolir os chicletes e baixarem a bola quando a vitória não vier.

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    8. E contra a Turquia foi só um troco muito bem dado em grande estilo. Não dá para denominar vingança quando uma seleção nojenta do segundo escalão do vôlei mundial é colocada no seu devido lugar.

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    9. E aquela postura no pódio em 2012 diante da americanas foi o que??? As brasileiras pareciam um bando de faveladas! Falta de postura, gente sem brio nenhum! A cara do Brasil! As yakees vão arrasar em tóquio! Até lá ainda vai haver muita preparação. Larson vai aposentar da seleção com a dourada no peito e...só no chicletinho, kkkk para delírio dos fãs tupiniquins!!!

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    10. O TOPO DO PÓDIO OLÍMPICO é uma coisa que as farsantes nunca conquistaram - e espero que nunca alcancem KKKKKK. Analise todo o ciclo olímpico 2008-2012 e compreenderás a emoção das meninas em ganhar o ouro novamente em Londres. E brio foi uma coisa que definitivamente NÃO faltou naquela seleção ao ENTERRAR os avatares russos nas quartas, por exemplo.

      Larson e Gamova, além de colegas no Kazan, serão companheiras a partir do ano que vem na frustração de se aposentarem sem o ouro olímpico. Eu quero vê-la CHORANDO SANGUE em Tóquio.

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    11. Você gosta de citar 2012 Hein? Você realmente acompanhou aquele ciclo do Brasil? Certeza que não. Ou ficou doente, assim como as americanas, com a crença de que era jogo para oficializar o ouro e tomar uma sova linda nos três últimos sets (a cara da Larson no começo do jogo e no final é impagável). Se soubesse o mínimo sobre aquela trajetória olímpica e sobre os anos de deboche americano entenderia melhor algumas coisas. No mais, podem sim levar o ouro em Tóquio, mas hoje, HOJE, o time que se desenha para ir às Olimpíadas não é mais time do que alguns que foram e fracassaram no sonho olímpico... Enfim, não gosto de profetizar, tampouco negar que cedo ou tarde levarão um ouro para casa. Mas, assim como nós temos problemas eles também têm tanto dentro quanto fora de quadra, cada um dentro da sua proporção e possibilidade de conversão. No mundial nós temos o argumento de ter uma equipe inteira quebrada e erros grotescos da comissão técnica e eles? Você não acha que mesmo na nossa frente o resultado não foi tão amargo quanto o nosso? As várias peças do universitário, grande número de jogadoras de nada adiantou. O próprio Kiraly falou exatamente isso sobre o resultado do Brasil ano passado e o deles. Enfim,apesar das danças ridículas,da chiclete, deboche, gosto das americanas, porém bom senso é sempre bom e antes de vir aqui com discurso de "vira-lata" reflita um pouco sobre seus argumentos. A não ser que goste de passar vergonha, aí não há o que fazer...

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    12. Belo comentário! Gostei! Finalmente alguém inteligente para discutir! Entenda que o time americano não precisa ser necessariamente melhor do que os que foram às olimpíadas anteriores para ganhar o ouro, mas precisam funcionar melhor, tanto psicologicamente, quanto tecnicamente. Isso serve para o Brasil também. Ponto. O lance é que o conjunto americano é hoje o mais coeso do mundo e até a questão do físico também entra na conta da preparação. Porque as principais atletas brasileiras, como Nathália e Tandara estão lesionadas, justo elas?Pense bem, a seleção brasileira está se tornando uma seleção com séria dependência de uma ou duas jogadoras para se tornar efetiva em quadra. O que não era assim no último ciclo olímpico, e isso pode ser devido a três justificativas que se complementam: falha no processo de renovação; falta de atletas de fato promissoras, com potencial, ou ainda que a comissão técnica não está sabendo lapidar e/ou testar devidamente os nomes que estão ai! Tudo é uma questão de análise. Gabi está inteira, por enquanto, pois ela nunca foi tão exigida em quadra quanto antes. E ainda é possível que até Tóquio os EUA ainda "descubram" mais peças para compor o elenco. O trabalho não para por lá. China faz um trabalho parecido, mas também é bem dependente da Zhu. Sem ela, o time se torna comum.

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    13. Sim, passamos por dificuldade na renovação e isso advém de dois fatores:
      A manutenção quase inteira da base olímpica de Londres para a Rio, fato natural visto que falamos de jogadoras bicampeãs olímpicas mas a fatídica eliminação somado ao erro da falta de oportunidades a outras jogadoras mais jovens trouxe um resultado bem negativo neste ciclo. E o Zé parece reconhecer esse erro, tanto que vai apostando na juventude em Barueri com alguns dos melhores nomes das últimas bases . Com a saída (muitas precoce como a da Fabiana que ainda tem sim bola para queimar e era a jogadora ideal para coordenar o processo de renovação internamente, o qual devia ter sido melhor pensando desde muito tempo atrás) perdemos oa pilares da equipe e vemos hoje um grande sofrimento para encontrar a formação ideal (3 anos, 3 formações diferentes) o que contraria nosso próprio estilo de gerir uma renovação: a gente sempre sofreu menos que o resto do mundo por fazer isso aos poucos. Outro é que cada país tem sua cultura de renovação e projeto com a base. Nós temos um material humano na base superior ao americano, mas perdemos de goleada no desenvolvimento dessas meninas após a base. Eles levam, de fato, vantagem sobre todo mundo graças ao universitário e não só no vôlei 80% da delegação deles no pan será do "segundo escalão" deles e não há dúvidas que vão sobrar de novo (não curto puxar saco, mas nisso eles são imbatíveis). No nosso caso, isso requer mudanças nos clubes, no estilo da superliga e na estrutura de desenvolvimento das atletas no Brasil (não sei se você acompanha o sub-20 é um time absurdamente promissor, alto, interessante mas a falta de rodagem e de base técnica para as meninas pode custar bem caro no mundial) aos poucos a CBV vai recuperando algumas práticas que outrora tornaram o Brasil uma máquina de formar atleta como os jogos estaduais e os escolares em Saquarema, mas ainda é preciso bem mais sim. E quando digo que o time americano hoje se desenha abaixo é só uma constatação de como elas também terão que remar muito até Tóquio. O Brasil tem um problema grave com o físico de várias atletas e eles têm posições bem inseguras na hora que o sapato aperta: é uma equipe que precisa romper o paradigma da instabilidade emocional : as derrotas no 5 set ano passado e na Rio mostram que o que sobra em conjunto falta na hora da decisão.Drews parece ser essa peça que faltou nos últimos anos, tem muita raça. Contudo, ainda é precipitado cravar algo portanto é aguardar o desenrolar do ciclo . E esse fator de "se superar" é uma coisa que aos trancos e barrancos o Brasil vem fazendo e, exceto pela campanha lamentável no mundial, atletas que até o último ciclo eram do "segundo nível" no país vão superando suas próprias limitações e construindo campanhas muito interessantes em várias competições. Enfim, ainda vamos sofrer muito até ver posições se firmando na mão de algumas atletas para os próximos ciclos sobretudo, se o físico permitir podemos sim dar trabalho em Tóquio, bem como eles também não vão com status de favoritos absolutos hoje, mas até isso pode ser benéfico visto que esse status não deu em nada nos dois últimos jogos. E só salientando: gosto das americanas, assim como o Brasil é um vôlei coletivo, mas é sempre bom salientar que cada um tem seu céu para comemorar e um inferno para se preocupar aguardar o que resto do ciclo nos aguarda.

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    14. E só concluindo: ficamos nesse ódio bobo e cultivando pensamentos vira-latas quando na verdade há uma relação de admiração mútua e respeito entre ambas as partes. Na época em que a CBV era referência para o mundo foi vindo para intercâmbios aqui que a USA Volleyball passou a adotar muitos métodos da CBV e fez um polo de desenvolvimento no vôlei na Califórnia muito parecido com o de Saquarema. Eles também invejam a popularidade do esporte por aqui, sempre falam disso com brilhos nos olhos, muitos e muitas vem jogar aqui mesmo recebendo menos porque nossa superliga tem prestígio lá, assim como adoram jogar aqui mesmo sendo odiados na maioria dos jogos hahaha. Nós, invejamos o programa de formação de atletas deles, a dimensão que a USA Volleyball tem hoje: de inspiração na CBV a um grupo que coloca até a FIVB no bolso no apoio e divulgação do esporte por lá. Sem falar em várias equipes da base deles e da nossa que se relacionam em intercâmbio há anos. O atual estilo deles, no masculino e no feminino, muito tem inspiração da melhor geração brasileira no masculino: A dos anos 2000. Até canhota na saída o Kiraly procura incansavelmente e ele mesmo já declarou várias vezes a admiração pela geração de 2004 do Brasil e a de 2008 no feminino. Ao mesmo tempo, nós também nos espelhamos neles e vamos fazendo, aos poucos, um aumento do físico no feminino (já vi tempo com a seleção de Base do Brasil tendo central com menos de 1,80). Menos discurso de bajulação e desprezo e mais olhos atentos à realidade.

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    15. Tem gente que não superou ainda a sova que demos nas farsantes na final de Londres 2012... pena.

      E realmente, as duas federações se respeitam muito. Mas eu não consigo ter simpatia pelas chicleteiras. Eu e muitos outros torcedores, btw. Quando o santo não bate não tem jeito. O bom é que as brasileiras sempre conseguem colocar as contas em dia com as farsantes e isso mantém vivo o grande clássico do continente americano há muitos anos.

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    16. Sim, é uma rivalidade bem mais sadia e construtiva do que a que tínhamos com as cubanas, por exemplo. Também me irrita essa posição "somos inferiores e ponto" de alguns por aqui quando na verdade não é bem assim. Alguns jogos como a copa dos campeões 2017, e na primeira fase da VNL esse ano mostram como o Brasil tem sim condições de bater de frente e até mesmo vencer de maneira CATEGÓRICA (e com duas formações diferentes). Aguardo ansiosamente a copa do mundo e que ambas as equipes estejam realmente inteiras no Japão.

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    17. É exatamente isso, último anônimo. Perfeito!

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  3. Só me lembro de 2015 quando Karsta Lowe surgiu assombrando o Mundo e teve como auge aquela pipe poderosíssima na rede contra as sérvias em 2016.
    Ainda não consigo ver isso tudo na Drews, ok que na atual safra de opostas americanas, ela realmente é a mais interessante, fazer 33 pontos contra uma seleção de centrais não tão altas, lentas e pesadas até a fubá Thompson havia feito dois dias antes. Quero ver contra centrais altas e rapidas como Rasic, Yuan, Yan, Fabiana e até Thaísa. Aí sim calo a minha boca grande.

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    1. Fabiana? Aquela que saiu da Rio zerada no bloqueio? Coragem.

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    2. Gente, Thompson apareceu agora no cenário mundial e já tem hater pra cima dela? 😂😂😂 certo que eu também já não curtir essa garota.

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    3. Eu já esperava essa comparação com a Lowe haha. Mas tem uma diferença: a Lowe surgiu no voleibol em 2015, mesmo ano em que foi MVP do Grand Prix. E, salvo engano, sua melhor apresentação na fase final foi com 22 pontos. Daí em diante começa a carreira profissional da Lowe, que não é tão empolgante...

      A Drews começa morna na seleção, faz uma temporada morna na Itália, mas cresceu muito a partir do meio do ano passado, desde os amistosos contra o Brasil. E jogou muito bem no Kameroglu, sendo uma das principais pontuadoras do Turco e levando o time ao 5º lugar em seu segundo ano de profissional. Agora, veio à VNL e foi o destaque.

      Eu ainda acho a Lowe uma opção interessantíssima, salvou o Conegliano várias vezes e nem a culpo por 2016 - acho que aquele erro não pode ser crucial. Se ela não tivesse desistido, talvez fosse titular hoje em dia, é realmente boa.

      Claro que tudo pode acontecer, a Drews pode cair, a Thompson superá-la, a Lowe se solidificar, a Murphy voltar. Bem, mas atualmente, a impressão é de que a Drews vem em uma grande fase e o momento é dela.

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    4. Terceiro anônimo, não é apenas o bloqueio que conta, mas também o amortecimento do ataque adversário, tô te explicando isso porque talvez vc não entenda muito de voleibol, vai lá ver Copa América, nossa seleçãozinha foi campeã desse torneio tão expressivo internacionalmente.
      Espero que todas essas críticas a capitã Fabiana seja o combustível que faltava para ela voltar a ser a grande central temida e respeitada por anos.

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  4. Jogaram muito bem !!!! A Seleção americana fez uma boa escolha ao apostar em Annie Drews, que desde do começo da LNV 2019 tem mostrado eficiência e grande poder no ataque variando os seus golpes. Se o desempenho da mesma persistir até o próximos ano, sem dúvida será a oposto titular nas olimpíadas de 2020. Na ocasião, Lowe e Thompson devem brigar pela segunda opção.

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  5. Eu concordo contigo, parece que arrumaram uma solução para a saída. Mas vendo as entrevistas do Kiraly ele tem demostrado preocupação com as ponteiras. Para mim, das novatas nenhuma convenceu. Nem Michelle Bartsch-Hackley, a qual já mostrou isso no mundial. Ao meu ver, EUA terão que se virar com as ponteiras veteranas que jogaram a Rio 2016.

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  6. Texto maravilhoso!! Isso é que é reconhecimento.
    O momento é da Andrea Annie Drews e ninguém vai apagar o brilho dela, que foi impecável na maioria dos jogos e super decisiva nessa final.
    Torço muito por ela, dá pra ver que ela é muito esforçada e, diferentes de muitas "estrelas" mundiais, ela é bem humilde.

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  7. Texto maravilhoso!! Isso é que é reconhecimento.
    O momento é da Andrea Annie Drews e ninguém vai apagar o brilho dela, que foi impecável na maioria dos jogos e super decisiva nessa final.
    Torço muito por ela, dá pra ver que ela é muito esforçada e, diferentes de muitas "estrelas" mundiais, ela é bem humilde. 2.0

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  8. Drews me conquistou na viagem deles ao Brasil ano passado. Uma pessoa grande dentro e fora de quadra. Torço muito pelo sucesso dela, espero que se firme na posição na seleção e que jogue por aqui algum dia.

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  9. Ela já assinou com algum clube para a próxima temporada?

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  10. Não acho pertinente comparar Drews à Lowe, Lowe neste ano ajudou o Cone mas não era titular, já no turco Drews era titular e convido quem ainda não viu a ver os jogos entre o kameroglu e o Vitra nas quartas, Drews jogou no mesmo nível de ataque que a incrivel Bosko. Essa menina tem técnica e raça coisa que sempre faltou às sonsas Lowe e Murphy. Queria ver a Rivers no time, gosto da Thompson mas ainda é muito crua, queria ter visto também a Alhassan sendo testada, o jeito é assistir ao pan onde essas duas vão jogar. Obrigado Gustavo pelo tempo dedicado ao blog. Grande abraço

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    1. "Sonsas Lowe e Murphy" KKKKKKKKKKKK Sim!!!

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  11. Só para dizer que os USA foram campeões Olimpicos contra o Brasil na final,sonoro 3xo,DREWS hoje é uma das grandes opostas do mundo,Thompson uma linda realidade,E a Diva Larson,finalmente e justamente teve no peito uma medalha mais que dourada e merecida MVP de Tokyo.Parabéns meninas,voces são maravilhosas.

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