Mundial de Clubes 2018 - Equipes, Elencos e Tabela

Mundial de Clubes 2018
Edição: 13ª
Maiores Campeões: Eczacibasi Vitra e Vakifbank SK (2 títulos)
Atual Campeão: Vakifbank SK
Países participantes: Brasil, Cazaquistão, China, França, Tailândia e Turquia
Formato de qualificação: sede + campeão europeu + campeão sul-americano + campeão asiático + 4 wild cards
Grupos: A - Vakifbank, Zhejiang, Minas e Volero; B - Praia Clube, Eczacibasi, Chonburi e Altay.

Defendendo o título, Ting Zhu joga 'em casa' com o Vakifbank (Foto: FIVB)

Vakıfbank Spor Kulübü | Turquia | Campeão Europeu
Técnico: Giovanni Guidetti (ITA)

L: Cansu Özbay, Buket Gülübay
O: Lonneke Sloetjes (NED), Ebrar Karakurt
P: Ting Zhu (CHN), Kelsey Robinson (USA),Tuğba Şenoğlu, Derya Cebecioğlu
C: Milena Rasic (SER), Kübra Akman, Zehra Güneş, Melis Gürkaynak
Lb: Gizem Örge, Ayça Aykaç

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Ting Zhu foi eleita a MVP e a melhor ponteira da última edição (Foto: reprodução)

Minas Tênis Clube | Brasil | Campeão Sul-Americano
Técnico: Steffano Lavarinni (ITA)

L: Macris Carneiro, Bruna Costa
O: Bruna Honório, Maria Luísa Ramos
C: Caroline Gattaz, Mara Leão, Mayany Cristina
P: Natália Zílio, Gabriela Guimarães, Lana Conceição
Lb: Léia Nicolosi, Geórgia Cattany

Natália
Campeã olímpica, Natália Pereira joga pela primeira vez no Minas (Foto: Orlando Bento)

Eczacıbaşı Vitra Spor Kulübü | Turquia | Wild Card
Técnico: Marco Aurelio Motta (BRA)

L: Gamze Alikaya, Ezgi Dilik
O: Tijana Boskovic (SER), Gözde Yılmaz
P: Yeon-Koung Kim (COR), Jordan Larson (EUA), Meliha Ismailoğlu, Güldeniz Önal
C: Lauren Gibbemeyer (EUA), Büşra Cansu, Beyza Arıcı, Merve Atlıer
Lb: Simge Aköz, Dilara Bağcı

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Melhor jogadora do mundo, Tijana Boskovic comanda o setor ofensivo do Eczacibasi na busca do tri (Foto: reprodução)

Dentil/Praia Clube | Brasil | Wild Card
Técnico: Paulo Coco

L: Carli Lloyd (EUA), Ananda Marinho
O: Nicole Fawcett (EUA), Paula Borgo
P: Fernanda Garay, Rosamaria Montibeller, Michelle Pavão, Ellen Braga
C: Fabiana Claudino, Ana Carolina da Silva, Francynne Jacintho
Lb: Suelen Pinto, Laís Vasques

Fabiana Claudino volta à disputa do Mundial de Clubes, agora com o Praia Clube (Foto: reprodução)

Zhejiang Jiashan Xitang | China | Anfitrião
Técnico: Wang He-bing

L: Na Wang, Jiali Lan
O: Shiyu Yu, Yuezhou Zhu
P: Yanhan Liu, Kaiyi Ren, Yuxiao Jiang, Yu Liu, Mengyue Wang
C: Hanyu Yang, Ying Li, Jiarong Shen
Lb: Mengjie Wang, Huimin Wang

*Obs: a ponteira Jing Li e a central Zhou Yang estão lesionadas e não foram inscritas.

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Emprestada por rival do Zhejiang para o torneio, Yanhan Liu é a força ofensiva do anfitrião (Foto: FIVB)

Volero Le Cannet | França | Wild Card
Técnico: Avital Selinger (HOL)

L: Eva Mori (ESL), Anastasia Kornienko (RUS)
O: Heidy Casanova (CUB), Ana Bjelica (SER)
P:  Laura Unternährer (SUI), Gergana Dimitrova (BUL), Rosir Calderón (RUS), Joyce Agbolossou
C: Angelina Lazarenko (RUS), Olena Hasanova (AZE), Liset Herrera (CUB), Mira Todorova (BUL)
Lb: Déborah Ortschitt, Amandine Giardino

Promessa na posição, a eslovena Eva Mori assume o desafio de ser levantadora titular do Volero no Mundial (Foto: reprodução/Instagram)


Supreme Chonburi | Tailândia | Campeão Asiático
Técnico: Srisamutnak Nataphon

L: Soraya Phomla, Waraporn Poomjaroen
O: Thanacha Sooksod, Nampueng Khamart
P: Wilavan Apinyapong, Wipawee Srithong, Pattiya Juangjin, Patcharaporn Sittisad
C: Pleumjit Thinkaow, Watchareeya Nuanjam, Tirawan Sang, Sasiwimol Sangpan
Lb: Piyanut Pannoy, Supattra Pairoj

Ídolo na Tailândia, a capitã Pleumjit Thinkaow é bola de definição do Chonburi (Foto: reprodução)


Altay Volleyball Club | Cazaquistão | Wild Card
Técnico: Iurii Panchenko (RUS)

L: Alla Politanska (UCR), Natalya Akilova, Botagoz Sarbensayeva
O: Aidana Oryntayeva
P: Natalya Mammadova (AZE), Sana Anarkulova, Olga Drobyshevskaya,  Kristina Belova
C: Matea Ikic (CRO), Ana Sofia Jusino (PRC), Natalia Sharshakova (RUS), Kristina Anikonova
Lb: Silvija Popovic (SER), Aliya Sadykova, Tatyana Fendrikova

*Obs: Altay viajou com 15 atletas e fará um corte na China

Imagem relacionada
Altay investiu para disputar o torneio, trazendo Natalya Mammadova a mais um Mundial de Clubes (Foto: VFV)


Tabela do Campeonato (horários de Brasília)

04/12 - Terça-feira
00h00 - Chonburi x Praia Clube
04h00 - Minas x Volero
07h00 - Eczacibasi x Altay
10h00 - Zhejiang x Vakifbank

05/12 - Quarta-feira
00h00 - Praia Clube x Altay
04h00 - Vakifbank x Volero
07h00 - Chonburi x Eczacibasi
10h00 - Zhejiang x Minas

07/12 - Sexta-feira
00h00 - Chonburi x Altay
04h00 - Praia Clube x Eczacibasi
07h00 - Vakifbank x Minas
10h00 - Zhejiang x Volero

08/12 - Sábado
00h00 - Disputa de 5-8º lugar 1
04h00 - Disputa de 5-8º lugar 2
07h00 - Semifinal 1
10h00 - Semifinal 2

09/12 - Domingo
00h00 - Disputa de 7º lugar
04h00 - Disputa de 5º lugar
07h00 - Disputa de 3º lugar
10h00 - Final

Comentários

  1. O formato devia ser: sede (1) + campeão e vice continental (6) + wild card (1).

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    1. O ideal, ideal, ideal é que fossem os campeões sul-americano, da norceca, asiático, africano e europeu + sede + 2 vagas (wild cards?).

      Mas sem dúvidas sua proposta é mais interessante, falando a nível de competição.
      Mas a FIVB pen$a de forma$ diferente$ que a gente qua$e não con$egue entender...

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    2. Se considerar um formato com 12 times, sim. Assim sendo, sede (1) + campeão e vice asiático (2) + camp. e vice europeu (2) + camp. e vice sul americano (2) + camp. e vice africano + camp. e vice norceca + wild card (1).

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    3. Democraticamente, seria interessante ter o campeão asiático e da NORCECA, por exemplo, como já aconteceu em edições anteriores. Mas, do ponto de vista da competitividade, é péssimo. São times que não acrescentam em nada e perdem todos os jogos que disputam. Por exemplo, eu não trocaria o meu sono pra assistir algum time brasileiro jogando contra uma equipe africana. Não é correto esse negócio de "vender" os Wild Card, mas pelo menos a competição fica mais interessante.

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    4. A Norceca nem tem campeonato continental. Mas é fácil compreender porque:

      - Os EUA e o Canadá não tem campeonato nacional, só universitário;
      - A Rep. Dom. criou um campeonato ainda engatinhando no ano passado;
      - O campeonato porto-riquenho, que era um dos melhores do continente, acabou;
      - Cuba é Cuba... vocês sabem...

      Então não há muito interesse mesmo. Não me recordo de um campeonato continental de clubes da Norceca. Acho que o bloco (com uma ajudinha do Marte) enviava o Mirador (Rep. Dom) como representante.

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    5. Mas isso é verdade, é muito mais interessante ver o Eczacibasi jogar do que o Kenya Prisons, com todo respeito. A ideia de campeão e vice é muito boa também. Mas convidar Mirador, Altay, Zhejiang... São escolhas, tecnicamente falando, estranhas.

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    6. Poderia ser
      Europeu- campeão e vice
      Sul-americano - campeão
      Ásia - campeão
      Sede - um
      2 Wild Card
      Uma vaga entre a Norceca e África

      Seria mais justo

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    7. Eu gosto do formato de 8 times. Mas acho que estimularia se tivessem mais países com times representante... Ao meu ver poderia ser:
      Campeão Europeu
      Campeão Asiático
      Campeão Africano
      Campeão Sul Americano
      Campeão NORCECA
      Equipe Sede
      2 "convidados"

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  2. Praia como sempre fazendo merda na segunda ponteira e Volero Le Cannet é tão francês quanto eu sou eslovaco.

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    1. Caraca a galera ainda não conseguiu entender q o Volero atua principalmente no gerenciamento de contratos de dezenas de jogadoras pelo mundo a fora. Volero foi para liga Francesa pois não ha limites de estrangeiras. O clube não tem obrigação ou responsabilidades com as jogadoras francesas (assim como não tinha com as suíças).

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    2. A gente tem que pensar no Volero como uma 'empresa de voleibol'. Eles fazem esse serviço de gerenciamento de atletas (hoje bem menos do que antes), mas são sobretudo uma empresa. Então, o Zurique continua existindo, mas o voleibol suíço é bem amador. O Le Cannet é um time independente do Volero, se o Jacobi sai de lá e resolve montar um time na Turquia, por exemplo, o Le Cannet continua.

      De fato a escolha da França foi estratégica, se fosse a Alemanha seria a mesma coisa. Por que ele não escolheu a Rússia, por exemplo? Porque é mais fácil enfrentar Cannes e Beziers do que Moscow e Kazan. Mesma coisa para Alemanha, onde o nível é mais forte, com times como Schweriner, Stuttgart e Dresdner.

      E como vemos no Francês, o Volero não é lááááá esse timaço...

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  3. Ao meu ver, Minas e Praia vão brigar pelo 3 lugar. Acredito que os dois times passem pra semifinal, quando devem enfrentar os times turcos da outra chave. Daí teríamos Minas x Eczacibasi e Praia x Vakifbank, com total favoritismo dos times turcos.

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  4. É ruim não vermos alguns dos melhores time do mundo no mundial. Caso dos times italianos, que poderiam ter pelo menos um ou dois representantes.

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  5. Pessoal ! Em 2019, A Federação Cubana irá aceitar as jogadoras e jogadores que atuam pelo mundo - em clubs fora de Cuba, DE VOLTA !!!!! - Vamos ter na Seleção feminina a Volta das cubanas: Calderon; Nancy Carrilon; Herreira; Palacios; Ana Cleger ( oposta no Krasnodar); Ramirez; a novata Melissa Vargas; Carcases e outras - só aí são 8 grandes jogadoras. No Masculino um impacto seria arrasador se Leon; Leal; Juantorena; Simon e companhia forem convencidos e atendidos devidamente pela Federação Cubana - já são jogadores de alta cotação financeira em seus clubs. O objetivo é levar CUBA ao OURO no Japão!!! Eles poderiam ganhar muitos mais - rios de dólares com prêmios individuais! - poderiam fazer como no futebol: amistosos em CUBA, mas pagos!!! E nas competições entrar para detonar!!! CUBA de Volta e massacrando.

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    1. ERRADO! Não teremos a volta de todos esses jogadores. Os jogadores naturalizados por outros países não podem voltar. Por isso, Calderon (Rússia), Palacios (Azerbaijão), Leal (Brasil), Leon (Polônia) e Juantorena (Itália) não voltarão. Ana Cleger não é oposta do Krasnodar. Ela joga no Lokomotiv Kaliningrad, equipe que foi criada esse ano. Simon, à princípio, não poderá voltar pois assinou contratos com equipes estrangeiras de forma independente, o que não é aceito pela federação cubana. Vale lembrar que não é simplesmente querer voltar a vestir a camisa da seleção. Serão analisadas as circunstâncias que fizeram o atleta a sair do país e se não houve indisciplina.

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    2. Não é a primeira vez que dizem isso, então recebi essa informação com cautela, inclusive depois de ler comentário do Simon. Já é de bom grado que a Federação Cubana aceite que joguem no exterior, infelizmente...

      Inclusive, graças a seu comentário, li "sem querer" um texto da "colunista" Ana Paula Henkel. Me peça desculpas, por favor hahahaha.

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  6. Aquela Li Jing ( uma que usava cabelo curto na seleção) nao era ponteira do zhejiang ?? Nome dela não tá la, acho que foi cortada.

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    1. Sim, ela joga no Zhejiang, mas está lesionada.

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    2. Exatamente. Tem uma observação debaixo da lista hehe. A central Zhou Yang também está machucada.

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    3. Nossa verdade nem tinha percebido hahahahah, obrigado ,bjos

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  7. Espero e torço por uma final Minas x Eczacibasi! O Minas saiu da Sperliga p/a China cheio de moral, Campeão Mineiro dando um surrão no Praia, Campeão Sul-Americano, e deixou a Superliga sem perder nenhum ponto disputado, com 100% de aproveitamento e ainda dando uma coça no Pinheiros dentro da casa do adversário em plena São Paulo. O Eczacibasi é o melhor time da Europa disparado, chega a ser covardia ter Kim e Boskovic no mesmo time, e assim como o Minas, o Eczacibasi vem cheio de moral pela excelente campanha na Liga Turca. Confio no Minas, no técnico Stefano Lavarini, e acho que jogando no conjunto o Minas possa bater de frente com o timaço do Eczacibasi. O Lavarini e a diretoria do Minas foram muito cuidadosos na montagem do elenco, com peças fortes em todas as posições, a começar pelas 2 levantadoras, Macris e Bruninha, que são craques e talentosíssimas, tem boas definidoras com Bruna Honório, Gabi, Natália, Lana e Malu, a Gattaz q vem sendo a atcante de melhor aproveitamento da Superliga, a Mara q é uma das melhores bloqueadoras da atualidade e Mayany q substitui a Gattaz q foi poupada contra o Pinheiros e fez um partidaço, e a líbero Léia que está numa fase incrível.

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