Se existe uma nação que não sabe o que é disputar competições internacionais na atualidade é a Índia. Não por falta de interesse ou de investimento, mas por uma punição da Federação Internacional de Vôlei em 2016.
Tudo começou em abril de 2016, com a eleição do novo presidente da Federação Indiana de Voleibol (FVI), nomeando Chaudhary Kumar. O resultado da eleição gerou uma série de conflitos e não foi reconhecido como legítimo, causando um conflito com o secretário-geral da FVI, Ramavtar Jakhar. Kumar chegou a demitir dez autoridades da federação, alegando que fora criado um comitê contra ele.
Em julho de 2016, Jakhar entrou em acordo com o presidente eleito para que a federação fosse reconhecida. Entretanto, o problema ficou maior, uma vez que o conflito não permitiu que a AOI (Associação Olímpica da Índia) reconhecesse a presidência de Kumar.
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| Vibração de jogadoras da Índia durante o asiático em 2015 (Foto: AVC) |
Tendo o conflito como indiscutível, a AVC (Confederação Asiática de Vôlei) recomendou à FIVB que intervisse, alegando que a FVI não tinha condições de administrar o esporte no país. Em resposta, a FIVB confirmou o pedido e suspendeu temporariamente a Índia de todas as suas competições, por sua vez, recusando-se a dialogar com uma federação que não tivesse reconhecimento do COI (Comitê Olímpico Internacional, representado na Índia pelo AOI).
A Índia sediaria a primeira fase do qualificatório para o Mundial. Banida, perdeu o direito de participação e as Maldivas assumiram a realização do torneio. Até o presente momento, nenhuma decisão foi tomada sobre o destino da Índia no voleibol mundial. A última competição da FIVB/AVC que a seleção feminina da Índia disputou foi o Campeonato Asiático em 2015.
No ranking da FIVB, a seleção feminina aparece em 55º lugar, com apenas 9 pontos, conquistados por ter disputado o qualificatório para o Mundial 2014. Com a atualização do ranking, a seleção ficará zerada.
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| Disputa entre Índia e Coreia do Sul nos Jogos Asiáticos de 2014 (Foto: india.com/reprodução) |
Quem é a Índia na fila do pão do vôlei? Simplesmente nada, um zero pra lá da esquerda! Tô nem aí pra Índia por que a Índia quer apito e se não der pau vai comer!
ResponderExcluirUma dúvida: se vc não tá nem aí, por que abriu a matéria? o.O
ExcluirAcho que deveria prestar ao menos respeito, um país que poderia investir nos esportes e trazer felicidade ao país ao menos nem pode jogar internacionalmente, e vc tá pouco se lixando? Tantas pessoas com sonhos e vc esnobando desse jeito, parece até uma coisa tão simples pra nós mas como será pra eles, pra quem vive do vôlei? Não julgue pq só quem sabe o sapato onde aperta é quem calça.
ExcluirPrezado Gustavo, como vc pode ver critiquei a India e não a matéria.
ExcluirGosto das matérias do To Fly.
Mas não gosto da gestão esportiva indiana que tem a população parecida com a da China, com mais de 1 bilhão de habitantes, e não tem resultados relevantes em matéria esportiva. Não estar nem aí pra India não quer dizer que não vou ler a matéria, valeu?
Como a população da China é parecida com a da India se a China é a 2a maior potencia mundial atualmente com grandes chances de ser a primeira daqui alguns anos, os chineses são potencia mundial nos esportes e a Ting Zhu acaba com o brasil???
ExcluirUma pena! A Índia que já foi um adversário difícil nas seleções de base, na época em que o Irã tb não tinha entrado no cenário mundial, na equipe principal. Torço pra que tudo volte a normalidade. Pra mim, quanto mais seleções tiver, melhor.
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