Acabou o mistério sobre o elenco americano: Karch Kiraly, de fato, escalou as veteranas olímpicas para a competição. Pela primeira vez no ano, em competições oficiais, retornam ao time as ponteiras Hill e Larson e as centrais Adams e Akinradewo. Kiraly também vai estrear com Whitney na saída e Carlini como levantadora, com McMahon e Hancock de fora. Courtney continua a experiência como líbero e Benson deixou a seleção. Kelly Murphy e Kelsey Robinson pediram dispensa. O roster final dos EUA é o mesmo que jogou a USAV Cup contra o Brasil, confiram:
Levantadoras: Carli Lloyd, Lauren Carlini
Opostas: Annie Drews, Aiyana Whitney
Ponteiras: Kimberly Hill, Jordan Larson, Michelle Bartsch, Madinson Kingdon
Centrais: Foluke Akinradewo, Rachael Adams, Tetori Dixon, Lauren Gibbemeyer
Liberos: Justine Wong-Orantes, Megan Courtney
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| Hill, Larson e Adams, além de Akinradewo, estão de volta à seleção (Foto: FIVB) |
A Copa dos Campeões acontecerá entre os dias 5 e 10 de setembro, nas cidades de Tóquio e Nagoia, no Japão. Além da sede, Japão, os campeões continentais de 2015 - Brasil, Rússia, Estados Unidos e China - e a Coreia do Sul, convidada pela FIVB, disputam o torneio. A Copa acontece no sistema de round-robin, todos contra todos sem final. Quem vencer e pontuar mais, ganha a competição.
Estados Unidos se reforçando muito bem. Quase todo o dia A, exceção da Robinson e Murphy e da Glass[se ainda voltar pro voleibol pós maternidade]. Larson dá aquela estabilidade no passe e as centrais Adams e Akinradewo são bolas de segurança no meio. Quanto a Hill, ela terá que jogar muito, pois a Bartsch tá bem demais e não seria absurdo vermos a Bartsch titular. Desses novos nomes americanos, pelo que vi no último amistoso, Bartsch e Drews parecem ser as mais promissoras. EUA assim são favoritos assim como China, Brasil e Russia. São 4 times brigando por três vagas no pódio. A Russia quero ver como se sai com essa nova levantadora que joga bastante com o meio, mas que agora tem a volta de seus pilares ofensivos: Kosheleva e Goncharova. A China ganha força pelo meio com Yan Ni e na saída com a Zeng Chunlei, além claro da volta da técnica Lang Ping. O Brasil é o time que vai menos modificado em relação ao Grand Prix, só com Gabi na vaga da Drussyla (ganhou força) e Saraellen na vaga da Adenízia (perdeu força), enfim vamos ver no que vai da, pois serão ótimos testes pra essa nova seleção brasileira.
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