Brasil segue vivo e EUA assume liderança temporária no Grand Prix

Jogando em casa, a seleção brasileira estreou com certa dificuldade contra a Bélgica. Com time reserva, o time europeu surpreendeu as brasileiras pelo seu volume de jogo e eficiência nos contra-ataques. O Brasil esteve próximo de perder o primeiro set, mas se recuperou, principalmente devido à garra de Tandara, que chamou a responsabilidade no final do primeiro set. Daí em diante, o bloqueio brasileiro se fortaleceu e o ataque belga caiu, consequentemente. Boa partida de Van De Vyver, levantadora seleção belga e de Grobelna, oposta. Com o resultado, a seleção brasileira termina o dia em quarto lugar, mas ainda assiste a confrontos de Japão e R. Dominicanas, seus principais adversários na classificação.

Brasil comemorou a primeira vitória do final de semana (Foto: FIVB)


Falando em colocação, o Grand Prix tem um novo líder: os Estados Unidos. O time americano bateu um rival direto na classificação, superando a Holanda por 3 sets a 1 (25-15; 23-25; 28-26; 25-21). Mesmo sofrendo com o saque holandês, Bartsch foi a maior pontuadora e destaque da partida com 23 pontos. Como não elogiar também a central Dixon, voltando à seleção após lesão em 2016, dona de 20 pontos. A Holanda foi pouco efetiva e mais uma vez teve Buijs como maior pontuadora com 16 pontos, seguida de Belien com 13. O dia não foi bom para as opostas, Murphy dos EUA e Plak da Holanda, com 14 e 12 respectivamente.

Americanas são as atuais líderes do Grand Prix (Foto: FIVB)


Amanhã (21) o Brasil encontra a boa seleção da Holanda e joga a vida no campeonato. Já os EUA, tem vida mais leve e enfrentam a seleção da Bélgica. 

Grupo I, Cuiabá, Brasil

MP: Tandara (17) | Grobelna (16)

MP: Bartsch (23) | Buijs (16)

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