Oito seleções disputam o tradicional torneio Montreux Volley Masters, na Suíça, em sua 31ª edição. Quatro times europeus, dois sul-americanos e dois asiáticos entram na disputa. O torneio é o primeiro a nível mundial do ciclo 17-20 e marca a estreia de seleções não-europeias em jogos oficiais. Cada seleção adotou um estilo. As europeias vêm com times semelhantes aos utilizados no qualificatório ao Mundial. Exceção a essa regra é a Holanda, que falhou na classificação e terá uma segunda chance de correr atrás da vaga posteriormente. Por isso, dispensou algumas jogadoras como Lonneke Sloetjes e Robin De Kruijf. A China também tem compromissos continentais e por isso enviou sua seleção sub20, claro, não sem mesclar com jogadoras experientes e campeãs olímpicas como XT Gong e XT Liu. Argentina, Brasil e Tailândia têm desfalques, mas vem com força para o torneio. Curiosamente, as três seleções não têm suas levantadoras titulares do último ciclo (Castiglione, Dani Lins e Tomkom). O favoritismo é todo do time brasileiro! É provável que seus maiores adversários sejam a China e a Tailândia, com Holanda correndo por fora e Alemanha na briga. Confiram os elencos:
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| Foto: FIVB |
Rosters
Alemanha
L: Lena Möllers, Irina Kemmsies
O: Louisa Lippmann, Lena Stigrot
P: Maren Brinker, Jennifer Geerties, Dora Grozer, Tanja Grosser
C: Marie Schölzel, Leonie Schwertmann, Barbara Wezorke, Juliane Langgemach
L: Lenka Dürr, Anna Pogany
Tec: Felix Koslowski
Tec: Felix Koslowski
ArgentinaO: Lucia Fresco, Priscila Bosio
L: Clarisa Sagardia, Helena Vidal
P: Yamila Nizetich, Tanya Acosta, Sol Piccolo, Morena Martinez, Elina Rodriguez
C: Emilce Sosa, Natalia Aispurua, Florencia Giorgi
B: Tatiana Rizzo, Antonela Fortuna
Tec: Guillermo Orduna
Brasil
L: Roberta Ratzke, Naiane Rios
O: Tandara Caixeta, Fernanda Tomé
P: Natália Pereira, Drussyla Costa, Rosamaria Montibeller, Amanda Franscisco, Edinara Brancher
C: Adenízia Pereira, Ana Carolina da Silva, Mara Leão
B: Suelen Pinto, Gabriela Souza
Téc: José Roberto Guimarães
China
L: Di Yao, Linyu Diao
O: Xianguy Gong, Jingwen Qian
P: Xiaotong Liu, Ruoya Xu, Jing Li, Huimin Wang
C: Yi Gao, Yixin Zheng, Yuanyuan Wang
B: Li Lin, Mengjie Wang
Tec: An Jiajie
Holanda (roster não-oficial, pode ter alterações)
L: Femke Stoltenborg, Britt Bongaerts
O: Maret Grothues
P: Celeste Plak, Anne Buijs, Nicole Oude Luttikhuis, Celia Diemkoudre, Marrit Jasper
C: Yvon Beliën, Nicole Koolhaas, Tessa Polder, Jeanine Stoeten
B: Kirsten Knip, Myrthe Schoot
Téc: Jamie Morrisom
Polônia
Suíça
L: Meline Pierret, Sarah Trösch
O: Maja Storck, Francine Marx,
P: Laura Künzler, Linda Kroneberg, Dijana Radulovic, Elise Boillat, Alexandra Lorenz
C: Gabi Schottroff, Madlaina Matter, Samira Sulser
B: Tabea Dalliard, Thays Deprati
Tec: Timo Lippuner
Tailândia
L: Pornpun Guedpard, Soraya Phomla, Tichaya Boonlert
O: Pimpichaya Kokram, Tapaphaipun Chaisri
P: Wilavan Apinyapong, Ajcharaporn Kongyot, Chatchu-On Moksri
C: Pleumjit Thinkaow, Thatdao Nuekjang, Hattaya Bamrungsuk, Jarasporn Bundasak
B: Piyanut Pannoy, Yupa Sanitklang
Tec: Danai Sriwacharamaytakul
Holanda (roster não-oficial, pode ter alterações)L: Femke Stoltenborg, Britt Bongaerts
O: Maret Grothues
P: Celeste Plak, Anne Buijs, Nicole Oude Luttikhuis, Celia Diemkoudre, Marrit Jasper
C: Yvon Beliën, Nicole Koolhaas, Tessa Polder, Jeanine Stoeten
B: Kirsten Knip, Myrthe Schoot
Téc: Jamie Morrisom
Polônia
L: Joanna Wołosz, Marlena Pleśnierowicz
O: Monika Bociek, Małgorzata Jasek
P: Roksana Brzóska, Martyna Grajber, Natalia Mędrzyk, Patrycja Polak, Malwina Smarzek
C: Klaudia Alagierska, Zuzanna Efimienko, Agnieszka Kąkolewska
B: Aleksandra Krzos, Agata Witkowska
Téc: Jacek Nawrocki
SuíçaL: Meline Pierret, Sarah Trösch
O: Maja Storck, Francine Marx,
P: Laura Künzler, Linda Kroneberg, Dijana Radulovic, Elise Boillat, Alexandra Lorenz
C: Gabi Schottroff, Madlaina Matter, Samira Sulser
B: Tabea Dalliard, Thays Deprati
Tec: Timo Lippuner
TailândiaL: Pornpun Guedpard, Soraya Phomla, Tichaya Boonlert
O: Pimpichaya Kokram, Tapaphaipun Chaisri
P: Wilavan Apinyapong, Ajcharaporn Kongyot, Chatchu-On Moksri
C: Pleumjit Thinkaow, Thatdao Nuekjang, Hattaya Bamrungsuk, Jarasporn Bundasak
B: Piyanut Pannoy, Yupa Sanitklang
Tec: Danai Sriwacharamaytakul
A china vem forte sim. Sao 3 campeas olimpicas (Gong, Liu e Li Lin) + a Jing Li q arrebentou no campeonato chines
ResponderExcluirVem, claro!
ExcluirE a Tomsia? Foi cortada?
ResponderExcluirSim! Pouco efetiva...
ExcluirE uma jogadora extremamente lenta e que faz muita firula para atacar. Assistindo os jogos do qualificatório europeu fiquei decepcionado com essa jogadora. Uma pena!
ExcluirDe fato o Brasil tem time para ser campeão do torneio. Acredito numa final contra a seleção chinesa.
ResponderExcluirSe fosse o Zé, apostaria na seguinte escalação:
Roberta/Natália
Amanda/Tandara
Adenísia/Mara*
Suelen
Alternando a inversão 5x1 com Naiane/Edinara e Naiane/F.Tomé.
*Escolheria Bia no lugar de Mara se esta não estivesse contundida. Gosto de Carol também, mas a mesma não vem atuando com a regularidade apresentada em temporadas anteriores.
Acho importante esse torneio para testar algumas jogadoras e formações. Natália e Tandara precisam assumir a responsabilidade. Sou fã de ambas, mas é fato que estas nunca renderam com consistência na seleção (com suas exceções).
Acho importante também a escalação de Amanda no time titular para melhorar o passe e, consequentemente, possibilitar jogadas rápidas, principalmente com as centrais.
P.S.: Muito bom o site. Passarei a acompanhar com frequência. :)
Eu acredito que o Brasil possa chegar à final. O Brasil tem Natália e Tandara, além de um bloqueio alto. Num eventual confronto contra as tailandesas, tem vantagem. Já contra a China, é outra história, embora a China nunca tenha vencido o Brasil em uma final de Montreux.
ResponderExcluirMacris, na minha opinião, merece uma chance na seleção. Gosto da Naiane, mas acho ele um pouco verde ainda, principalmente quando o time joga atrás no placar.
ResponderExcluirConcordo com vc. Amanda vai e defende tão bem quanto Jaqueline, mas é superior em ataque e saque. Não entendo pq todo esse alarde em volta da Jaque. Ela hj é uma jogadora que deveria tentar ser líbero, talvez assim fosse importante na seleção como muitos falam. Fora isso, não faz falta.
ResponderExcluirUma coisa é ser umanboa jogadora. Outra coisa é ser uma boa jogadora na hora da pressão.
ResponderExcluirJaque nunca falhou quando foi pressionada. Não no passe e na defesa que eram os seus fundamentos.
Mesmo quando a seleção ia mal, Jaque ainda ia bem nesses fundentos.
Amanda é uma boa jogadora, é inegável, mas nunca foi exposta a grandes pressões. Uma coisa é você jogar em Osasco e Minas que são times que a torcida te pressiona o tempo todo por rendimento e você se sair bem, outra coisa é você ser reserva do Rio e titular em uma equipe como o Brasília que qualquer grabde resultado é surpresa. Claro que eu não estou desprezando o currículo da Amanda, mas daí querer comparar com tudo que a Jaque já fez pela seleção é demais.
Uma mulher que comandou a linha de passe do Brasil ano após ano, lesão após lesão e sempre voltava melhor que antes.
Como diz o Voloch, torcedor tem memória curta.
Só pra complementar, todo mundo lembra da Sheilla salvando 6 match points conta a Rússia em londres, só que ninguém lembra que a Jaque, a Garay e a Fabi colocaram todas as recepções na mão da Dani, exatamente no momento que era preciso. Ninguém lembra daquela defesa da Jaque no ataque da Goncharova que num 19×18 pra Rússia, impediu elas de fecharem o jogo e depois a Sheila definiu o empate e Garay a virada.
ResponderExcluirE aquela final olímpica?
Concordo, Jaque foi/é uma monstra no passe e na defesa, e no Mundial de 2014, foi sua melhor performance na seleção, ela e a Brait (que falta fez/faz) foram nossas melhores jogadoras desse campeonato. E jamais esquecerei a defesa que ela fez no ataque da Goncharova que daria a vitória russa. Espetacular.
ResponderExcluirMelhor parte do comentário sobre a Jaque ali em cima:
ResponderExcluir"Torcedor tem memória curta."
Tudo que essa mulher já fez na seleção é simplesmente impagável.
Apesar de não ser fã incondicional, sou uma adimirador do trabalho da Jaque.
Fiquei um pouco preocupado agora, Brasil teve dificuldades contra a fraca Polônia, e agora perdeu para a renovada Alemanha, mais espero que seja pelo fato do inico de trabalho, To Fly, Tandara simplesmente não está rendendo nem metade do quea jogou na superliga, não entendo o que acontece com ela quando chega a seleção e em relação a Jaque acho que poucas pessoas no mundo amam a Jaque da forma que eu amo, no início claro, fiquei muito chateado por ela ser banco nas olimpíadas, uma coisa é fato! As pessoas querendo ou não o que Jaque fez pela nossa seleção estará pra sempre na história e isso nunca se apagará e temos que lembrar também que nossa seleção está precisando de renovação, quantos não ficaram tristes com a saída de Virna para a chegada da Jaque, Paula e Mari, a Dani no lugar da Fofão, a Sheila no lugar da Ana Moser e mais recente a Brait no lugar da fabi, temos que entender que cada jogadora já escreveu sua história, Sheila, Fabi, Fabiana, Jaqueline e até a caçula Thaisa já tem mais de 10anos de seleção, eu não sou a favor da reforma da previdência mais sou a favor da renovação da seleção rsrsrsrs.
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