Conegliano oficializa Fabris e Wolosz e renova com Bricio

Se alguém ainda tinha dúvidas, agora é oficial! Samanta Fabris e Joanna Wolosz são as novas contratadas do Imoco Volley Conegliano para a temporada 2017/2018. O Conegliano venceu a luta contra o Fenerbahçe para contratar a croata. Fabris tem 25 anos, 1m89 e é uma das grandes pontuadoras do voleibol mundial na atualidade. A oposta vem de Casalmaggiore, onde fez excelente temporada até sofrer lesão na reta final. Na Itália desde 2012, também já passou por Chieri, Modena e Novara, vem pela primeira vez ao Conegliano.

Oposta titular da Croácia, Fabris chega ao Conegliano (Foto: edição, original de FIVB)


Também de volta à Itália está a habilidosa Wolosz, levantadora polonesa de 27 anos e 1m81, Wolosz vem do Chemik Police, time em que foi bicampeã polonesa. Também passou por Bielsko-Biala e Wroclaw, além de duas temporadas no Busto Arsizio na Itália, time com o qual chegou à final da Champions League.

Wolosz estará de volta à Itália no Conegliano (Foto: Maciej Goclon)


O Conegliano acertou também a renovação com a grande revelação da última temporada do italiano, a ponteira mexicana Samantha Bricio. Bricio tem 22 anos, 1m88 e foi um dos destaques do time na última temporada. É sua segunda temporada com as panteras, único clube em que jogou depois de sua passagem pelo voleibol universitário dos Estados Unidos.

Bricio continua no Conegliano (Foto: LVF)


Com Fabris, Wolosz e Bricio o Conegliano soma cinco estrangeiras na temporada, junto a Megan Hodge (ex-Henan) e Kimberly Hill (ex-Vakifbank). Também chega ao time a central Laura Melandri (ex-Firenze). O clube negocia ainda com a ponteira grega Athina Papafotiou, jogadora do Mullhouse (FRA) na última temporada.

Estão de saída do clube as opostas Ortolani (Monza) e Fawcett (Praia Clube), a ponteira Robinson (Vakifbank), as levantadoras Skorupa (Novara) e Malinov (Pesaro?) e provavelmente a central De Kruijf.

Comentários

  1. Não podemos falar que o conegli não investe né mesmo?!! Mais só tem ponteira nesse time ? Desperdício ficar um nome bom no banco.

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  2. Como funciona esse negócio das estrangeiras na Itália? Na Turquia apenas 4 podem estar relacionadas para a partida e só três podem estar em quadra, certo? E na Itália, como é?

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    Respostas
    1. Acho que são permitidas 4 estrangeiras relacionadas também e três jogando, não me lembro ao certo. A grande diferença é que existem boas jogadoras italianas pra manter os times sempre com o mesmo nível de jogadoras. Na Turquia, as jogadoras turcas não acompanham o nível das estrangeiras.

      Fabris, Brício, Hill, Hodge, Papafotiou, Wolosz...
      Que banco quente esse do Conegliano.

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    2. Na Itália é obrigatório ter 3 italianas como titulares, então a princípio o Conegliano deve vir assim:
      Líb: De Gennaro (ITA)
      Lev: Wolosz (POL)
      Cen: Folie e Dannesi (ITA)
      Pon: Hill e Easy (EUA)
      Opo: Fabrís (CRO).
      Ou seja nessa formação o time segue a regra de 3 italianas titulares. Se sair uma italiana obrigatoriamente tem que entrar outra Italiana. Nesse caso o time foi muito bem montado, pois todas as centrais e líbero são italianas (posições que não se fazem tantas substituições durante o jogo e mesmo que substitua será sempre uma italiana por outra). Dessa forma o Conegliano pode trocar qualquer americana pela Bricio ou a inversao com a levantadora reserva e a ponta/oposta grega.
      É um timaço. Pra mim entra junto com o Vakifbank como fortíssimos candidatos a serem os melhores times do mundo e fazerem a final da champions ou quem sabe mundial da próxima temporada. Um pouco mais abaixo dessas duas constelações de estrelas de Cone e Vakif vem a dupla Fenerbahçe e Galatasaray junto com o Novara(ITA).

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  3. Pois é...todo respeito ao JRG e aos seus "títulos olímpicos"... Contudo, tem sido possível visualizar que, na atualidade do voleibol feminino, as ousadias dos técnicos tem levados as equipes ao ponto mais alto do pódio, vide à final olímpica com SÉRVIA E CHINA, em que seus respectivos técnicos tiveram coragem de arriscar mudanças desde o último Mundial ...e na seleção, quase sempre, uma "burocracia".

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