Recordista na NCAA, Jordan Thompson fecha com o gigante Fenerbahçe

Acabou a universidade para Jordan Thompson e a oposta de 22 anos e 1m93 agora desponta para o voleibol profissional. E estreará como poucas em seu país, seu time será o gigante turco Fenerbahçe Opet. O Fener perdeu Melissa Vargas em uma lesão séria e brigou no mercado por Thompson contra times italianos.

Não é à toa o frisson sobre a americana, a atacante já quebrou recordes e paradigmas antes mesmo de se profissionalizar. Thompson integrou o grupo campeão da VNL em 2019, mesmo ainda estudando em Cincinnati.

Fenerbahçe anunciou Jordan Thompson na manhã desta quinta (Foto: reprodução)


Sua grande atuação na seleção foi no jogo de reservas contra o Brasil, no Final Six da VNL. Na ocasião, Jordan marcou 33 pontos em 4 sets na vitória americana, média superior a 8 pontos por parcial. 

Voltando à universidade para o seu último ano, a oposta fez 51 pontos (50 de ataque e 1 ace) em um único jogo. A pontuação é o recorde da conferência The American e Thompson quebrou seu próprio recorde que era de 44 pontos, marcados no ano passado.

Comentários

  1. Excelente contratação, das atletas disponíveis é a melhor. Rosamaria fez muito bem em honrar seu contrato também

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    1. Tomara que Rosamaria não volte a jogar mais no Brasil...por onde passa afunda o time.

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  2. Me expliquem uma coisa que sempre tive dúvida, toda central é “obrigada” a fazer a jogada china ou só as centrais da rede de 2 ??? Raramente vejo a Thaisa ou Milka por exemplo fazendo essa jogada

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    1. Eu não diria "obrigada", mas é raro acontecer a china quando a oposta está na rede. A china é atacada na posição 2, posição onde fica a levantadora e a atacante. Normalmente, é uma jogada utilizada quando não se tem a oposta na rede, mas nada impede. A China usa a china mesmo com a oposta na rede, por exemplo. Já o caso da Thaísa, acho que é mais pela condição do joelho dela. Como a china é uma jogada que recruta muito dos músculos dos membros inferiores e muito da articulação do joelho, já que o impacto é maior porque a apenas uma perna apoia o corpo todo no chão. Isso, para uma jogadora como a Thaísa, que fez uma cirurgia de transplante de menisco, é um perigo enorme.

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    2. Eu acho que depende de cada central, até porque não é qualquer uma que tem uma jogada China boa. Além disso, quando a levantadora tem a rede de dois fica praticamente um buraco na saída de rede, por isso é interessante ter uma atacante alí (sendo a única alternativa a central), porque assim a levantadora pode levantar tanto pra entrada quanto pelo meio fundo ou para a própria central, deixando a jogada imprevisível. Mas quando você tem as três atacantes na rede não faz sentido colocar duas delas no mesmo local, a central e a oposta na saída, pois a marcação do bloqueio fica mais ajustada.

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    3. Os leitores maravilhosos desse blog explicaram bem, mas eu posso complementar. A china atrás foi criada para compensar o ataque ruim das opostas pelo fundo. Tanto que ela vem da China e foi popularizada na Ásia, onde elas não tinham uma Ana Moser ou uma Ekaterina Gamova.

      Por isso as centrais que fazem rede de 3 normalmente não atacam, aquele lugar é da oposta quando ela está na rede e normalmente ela é melhor atacante. Sem contar que a central atacando pelo meio torna mais efetiva a finta da levantadora nas bloqueadoras adversárias.

      É raro no voleibol feminino um time que não use a china, principalmente no Brasil. Quando é um clube/seleção que tem uma grande oposta, que ataca bem mesmo do fundo, isso é mais comum. Veja com Goncharova, Egonu, Smarzek e até mesmo a Boskovic.

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    4. Gustavo, estava assistindo uns jogos da década de 90 e lembrei que o Japão usava muito a china invertida. Que é quando uma jogadora faz a passada da China para a posição 4 (entrada-de-rede). A Obayashi, ponteira do Japão nos anos 90 (para mim a melhor de todos os tempos do Japão) fazia muito. A Fofão vez ou outra fazia com a Leila. Normalmente eta feito quando a oposta estava na 4. Ela corria como se fosse bater uma desmico, mas ao invés de atacar pela 3 (meio), atacava na ponta na passada da China. É uma jogada linda demais de ver. Uma pena não fazerem mais.

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    5. Corrigindo: a Obayashi era oposta canhota, por isso conseguia fazer a passada dessa china invertida. Se uma atleta destra tentar vai parecer que está bêbada kkkk

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    6. Fiquei pensando pq no jogo minas x sesc a fabiola não fazia a china com a Milka mas quando a Lara entrou no lugar na Milka a primeira bola que a fabiola levantou pra Lara foi china

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    7. Alguém me explica essa rede de 2 e de 3...

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    8. "Rede de 3" = 3 atacantes na rede / "rede de 2" = 2 atacantes e 1 levantadora na rede

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    9. Thaisa e Milka raramente fazem a china pq a melhor bola delas é a de meio normal, a de tempo, quando fazem a china não têm a mesma qualidade.

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  3. Drussyla faz cirurgia visando os Jogos Olímpicos 2020. Vamos ser honesto, Drussyla ou Amanda se estiverem em Tokyo 2020 será apenas como porta-toalhas ou porta-água, pois nem a pessoa mais ingênua do mundo, acredita que em um momento ruim de Gabi, Natália ou Garay as mencionadas acima entrarão e resolverão. A quarta ponteira deve ser Jaqueline, pois em um momento em que se necessite de passe e fundo de quadra, a diferença entre ela e Amanda e Drussyla é abismal.
    Drussyla fica pra Paris 2024 e Amanda já tá de bom tamanho em uma VNL da vida.

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    1. Concordo, até porque, se a libero se machuca, temos que ter alguém que segure o fundo de quadra. Também sou mais a Jaque.

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    2. Ou seja, as derrotas da Rio 2016 e as sortudas de Londres 2012 voltarão!!! Que bom. A revanche americana estar só começando. Lembrando que China e Rússia em 2020 ( com ou sem bandeira) irão esconder o jogo. Uhé, a eliminada de 2012 Sheylla - campeã - sem o Vídeo Challeng terá idade MAIOR do que a Gamova ( se estar tivesse participado da Rio 2016) kkkkk.

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  4. Essa jogadora é boa mesmo? Nunca nem vi....

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  5. Alguém sabe se depois dos jogos olímpicos ,Zhu ,Li, Zhang e etc estarão liberadas para jogar em clubes internacionais?? Ou a ditadora Lang Ping proibiu permanentemente?

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    1. A proibição é somente em ano olímpico. Muito provavelmente Zhu deve voltar a ganhar seus milhões de euros no Vakif.

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