CEV divulga participantes da Champions League 2019/2020

A Confederação Europeia de Voleibol divulgou hoje (24) os participantes já confirmados para a próxima temporada da CEV Champions League. O torneio terá 20 equipes na fase de grupos e 18 delas já estão confirmadas. Outras sete equipes disputarão duas vagas na fase classificatória do torneio. Confiram as relacionadas:


Eles já se tornaram arquirrivais na Itália: Novara e Conegliano representarão o país em mais uma edição da Champions (Foto: CEV)

 Vakifbank Istanbul (campeão turco)
 Eczacibasi Vitra (vice-campeão turco)
 Fenerbahçe Opet (3º colocado turco)
 Imoco Conegliano (campeão italiano)
 Igor Novara (vice-campeão italiano)
 Savino Scandicci (3º colocado italiano)
 Dínamo Moscow (campeão russo)
 Lokomotiv Kaliningrad (vice-campeão russo)
 Uralochka NTMK (3º colocado russo)
 LKS Lodz (campeão polonês)
 Budowlani Lodz (vice-campeão polonês)
 RC Cannes (campeão francês)
 VB Nantes (vice-campeão francês)
 CSM Alba Blaj (campeão romeno)
 Allianz Stuttgart (campeão alemão)
 Branik Maribor (campeão esloveno)
 Maritza Plovdiv (campeão búlgaro)
 LP Salo (campeão finlandês)

Fase de classificação

Uma novidade de 2019 é que todos os países já classificados não terão representantes na fase classificatória. Isso significa que o alemão Schwerin e o polonês Developress não disputarão a fase, como fizeram Stuttgart e Budowlani no último ano.

Os sete times que disputarão duas vagas são: Olomouc (Rep. Tcheca), VO Budapest (Hungria), ZOK Brcko (Bielorrússia), Yuzhny (Ucrânia), Luka Bar (Montenegro), Partizani Tirana (Albânia) e Mladost Zagreb (Croácia).

Imagem relacionada
Campeão albanês, Partizani estreia na CEV Champions League (Foto: reprodução/CEV)

Comentários

  1. E a Sérvia, atual campeã mundial, ficará sem representante no torneio Europeu. Cadê a representatividade?

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    1. Provavelmente o primeiro colocado do torneio sérvio não quis participar.

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    2. Esses times são definidos por um ranking de clubes e não de seleções.

      Ainda não divulgaram o ranking para 2020, mas em 2019, a Sérvia era a 10ª colocada e ainda assim não tinha direito a vaga direta.

      Porém, com a dupla desistência do Azerbaijão, Sérvia e Rep. Tcheca herdaram essas vagas. E o que fizeram? Abdicaram.

      Equipes de seis países se recusaram a participar da Champions 18/19: Azerbaijão (2), Suíça, Sérvia, R. Tcheca, Eslovênia e Hungria. Não sei se por decisão unicamente pessoal ou pelas exigências da CEV, se foi em cima da hora, sei lá.

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    3. Interessante!!
      É curioso que além de Sérvia, também não haja um representante da Holanda, embora o Gustavo tenha explicado a razão.
      Ou há exigências da CEV que os clubes não conseguem atender ou as premiações não valem a pena e os clubes desistem para não ter despesas, creio....
      O chato disso tudo é que ficou bem polarizado entre Itália e Turquia. Me lembro os anos em que os russos e azeris também competiam pelo título.

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    4. É isso, assim como a Sérvia, a Holanda tem um campeonato muito fraco, Daniel. De antemão a gente vê a França vem qualificada por clubes, quando mal ouvimos falar de sua seleção.

      E você tem razão, alguns países desistem por despesas, acreditam que não vale à pena. O voleibol no Azerbaijão faliu completamente, praticamente não há campeonato nacional, Rabita, Azeryol, Igtisadichi, Lokomotiv e Telekom foram todos extintos. O único sobrevivente é o Azerrail, que prefere jogar a Cup ou a Challenge.

      Ficou polarizado entre Turquia e Itália porque só por lá há times de alta qualidade haha. Eu diria que o campeonato alemão tá crescendo MUITO, mas infelizmente os pedidos de dispensa do Schweriner f*deram o país no ranking.

      A Rússia caiu totalmente de produção e Volero e RC Cannes, que também tinham ótimos times, hoje já não empolgam mais (o Volero nem se classificou neste ano).

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  2. Torneio monopolizado entre times turcos e italianos, infelizmente. Os times russos podem incomodar, mas não vejo com chances de título. O restante vai só pra fazer figuração mesmo!

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    1. Exatamente. E essa queda das equipes russas no feminino são reflexo do que ocorre com a seleção deles. No masculino, por exemplo, os russos são sempre favoritos da Euro. Zenit flopou na última temporada mas comandou o continente por anos.

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    2. A questão de redução de investimento mesmo. O Kazan já teve Larson, Del Core e Gamova, na última temporada jogou com Kotikova, Bavykina e Kadochkina (de 15 anos).

      O Moscow já teve Garay e hoje joga com Havelkova - nada contra, só a diferença técnica mesmo. Lá falta investimento no feminino. Também né, um país misógino (cof, cof).

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    3. A questão toda só pode ser o dinheiro para participar. Seria importante q ligas como a Espanhola (alem das já citadas) participassem, descentralizar o vôlei na Europa. Além de incentivar essas ligas a investirem para fazer bonito no torneio.

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  3. /off

    Tandara no dia 20/06 confirma que irá jogar a fase final da VNL;
    CBV no dia 24/06 anuncia que a jogadora está fora da competição por causa de um edema no músculo reto abdominal. /wtf

    A mulher não joga desde janeiro e tem essa lesão logo agora? Que azar, que time mais zicado, pqp! Se a gente passar para a semi já será lucro. A Confederação está certíssima em preservar a atleta para o Pré-Olímpico, mas não dá pra contar com Paula e Lorenne. É desanimador saber que o Brasil continuará jogando sem oposta em quadra. O ideal seria o ZRG testar Natália ou Tainara na saída, mas nós sabemos que é muito difícil ele fazer isso. Ano passado o Kiraly substituiu a toqueira Murphy pela Bartsch nos jogos decisivos do Final Six e foi campeão. Caso a Paula suma em mais uma partida, Lorenne não vai fazer muita coisa diferente. É só ver o que aconteceu em vários confrontos da fase classificatória em que a Gabi teve que carregar a equipe nas costas pq não tinha alguém confiável na saída para virar as bolas. Pensa, ZRG!

    P.S.: Essa equipe precisa de um banho de sal grosso coletivo com tantas lesões e pedidos de dispensa acontecendo ao mesmo tempo.

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    1. Sim! Tivemos o mundial totalmente comprometido ano passado por esse mesmo motivo. Mais da metade da equipe foi quebrada fisicamente (e por conseguinte psicologicamente) ao Japão. Foi assustador porque o Brasil sempre foi famoso pelo seu coletivo forte e por ter uma comissão técnica cirúrgica. Meu maior medo é ver uma parte dois disso em Tóquio ano que vem. Após garantir a vaga nas Olimpíadas, o trabalho da comissão deve focar inteiro em garantir um projeto que vise nossas principais atletas chegando ao auge da forma física justamente na competição mais importante do ciclo. China já caminha à passos largos, colocou todas as suas atletas para jogar por lá mesmo para poder conduzir melhor elas, evitando qualquer susto e a ironia disso é que, quem conhece, sabe que os chineses não são grande exemplo de cuidado com atleta rsrsrs. Lógico que não precisa fazer exatamente o que fez a China, mas é bom pensar nisso logo. Para a VNL, colocaria a Tainara de oposta. A menina pega forte e se bem lapidada na parte técnica vai se tornar um fenômeno logo. Mas o grande ensinamento disso tudo foi o erro de ter mudado a Rosa de posição. Hoje ela poderia ser uma alternativa segura quando não contássemos com a Tandara. Pois é uma jogadora de força e raçuda. Agora ela volta à estaca "0" e provavelmente só voltará a ter chances no próximo ciclo. Um off: muita atenção com uma ponta-oposta do sub 20: Aninha. A guria só tem 15 anos, já tem 1,94 e uma boa gama de golpes. Tanto que foi destaque absoluto do famigerado sub18 e chama atenção de todos no sub20. Material humano nós temos sim, anda faltando a perspicácia que nos consagrou outrora.

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    2. O Brasil vai jogar completo nestes 4 anos de ciclo olímpico apenas em Tóquio. Isso se nenhuma lesão acontecer até lá (espero de verdade que não aconteça obviamente). É muito bizarro e assustador esse cenário.

      Não gosto de lembrar do Mundial em que a equipe estava quase toda quebrada. Ano que vem as meninas têm que jogar apenas a Olimpíada. Não adianta gastar energia à toa em VNL. Manda para a Liga um time C e deixa as principais treinando/cuidando do físico em Saquarema. É o que a China deve fazer novamente, por exemplo.

      Eu desanimei muito com o banho de água fria da Tandara. Não dá nem mais vontade de ver a fase final. Eu tbm colocaria a Tainara de oposta. Ela tem mais força do que a Paula. Lorenne não preciso nem comentar.

      Esse drama na saída está me fazendo sentir saudades da Rosa KKKKKKKKKK. É o fundo do poço. Rosa é toqueira, mas sabe explorar bem o block adversário, ataca com força e, como você mesmo disse, é raçuda. Ela ter mudado de posição por influência do ZRG foi a pior coisa que fez na carreira. Felizmente vai voltar a jogar na posição de origem no Perugia.

      Natália vai ter que segurar o passe e alguém terá que corresponder na saída caso a gente queira vencer a Polônia. É claro que o sistema defensivo tem que ser montado para tentar parar a Smarzek. E o saque tem que ser muito forçado em cima da Grajber ou da Stysiak, dependendo de quem for a ponteira titular.

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    3. E que a Tandara esteja 100% daqui a praticamente um mês para o Pré-Olímpico, né? *oremos*

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    4. que ponto chegamos... nao sabemos se vamos vencer a Polonia....

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    5. Falando em material humano, por onde anda a central jessica lima das categorias de base? nao vi a menina em nenhuma convocaçao desse ano. Ela tem 2 m e nao é possivel que ela nao possa ser aproveitada. Será que vamos ter que nos conformar com as centrais beirando aos 1,80 m?

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    6. Nosso sub 20 tem a geração mais alta em tempos e as centrais são boas, portanto, infelizmente ela acabou perdendo espaço. Mas, se não me engano, ela foi convocada para treinar o que denota que eles não estão sendo negligentes pelo menos. Nós só temos um problema: os anos em que nos especializamos em formar atletas baixas habilidosas e jogar as meninas altas como centrais deixou nossa capacidade de treinar equipes altas bem questionável. Foi bom, porque a gente consegue formar uma atleta como a Gabi, a qual mesmo abaixo do padrão de altura atual coloca no bolso meio mundo de gigantes, porém acabamos tendo uma dificuldade em aproveitar talentos que surgem por aqui e que acabam sendo mal instruídas( um exemplo claro é a Tomé, que poderia render bem mais). Nosso sub 20 é altíssimo,mas equilibra o jogo contra as argentinas por exemplo, que são muito baixas para os padrões (provavelmente a maioria não terá chance a nível mundial no futuro,exceto a levantadora deles que é muito acima da média para a base) a gente vê que as meninas do Brasil têm muito mais potencial porém a parte técnica que já foi nosso poder está bem mais frágil. Precisamos encontrar um intermediário para que mais Jéssica´s apareçam e sejam lapidadas. Para o próximo ciclo, eu espero ver a Diana brilhando e sendo testada, a menina é alta e habilidosa, espero que se desenvolva de verdade.

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  4. sim, nosso sub 20 está bem alto. Eu nao vi, se nao me engano, a Jessica ser convocada nem pra treinar com as seleçoes de base. Uma menina na base e 2 metros nao aparece toda hora acho que deveriam dar uma atenção especial para ela. Realmente a geraçao da gabi é mais baixa e com jogadoras habilidosas, mas também é fato que estamos tendo sérias dificuldades com equipes altas e minimamente habilidosas como as equipes da polonia e alemanha.

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  5. Falando em esperanças, quando a Paula Mohr saiu da base pensei que ela fosse arrebentar... quem arrebentou a cara fui eu... todo time que ela estava se dava mal... Tive esperanças na Natalia Fernandes, menina alta, magra, biotipo ideal para o volei, novamente não deu em muita coisa. Todos os especialistas falavam da Maíra, que era uma excelente promessa, essa só quina na recepção. Acho que a Milka vai ser a central a vez, espero que não seja mais um cavalo paraguaio...

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    1. Maíra é péssima. Espero que a Milka aproveite a chance no Pan e no Sula.

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  6. Esperando ansiosamente os elencos para a fase final da VNL!

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    1. Brasil

      Macris/Roberta
      Paula/Lorenne
      Natália/Gabi/Amanda/Tainara
      Carol/Bia/Mara/Mayany
      Léia/Natinha

      Itália

      Malinov/Orro
      Egonu/Sorokaite
      Bosetti L./Bosetti C./Sylla/Pietrini
      Chirichella/Danesi/Folie/Fahr
      De Gennaro/Parrocchiale

      https://www.federvolley.it/news/volleyball-nations-league-le-14-azzurre-la-final-six

      Faltam 4 elencos.

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