Se em muitos países representar a seleção nacional é motivo de honra, para as atletas brasileiras virou um problema. E Zé Roberto Guimarães está em apuros: nos últimos 16 meses, pelo menos 12 atletas rejeitaram a chamada do técnico para representar o Brasil. Cansaço, problemas pessoais, físicos e familiares são os motivos mais apresentados pelas jogadoras, mas que mostra um certo desinteresse no trabalho com a comissão brasileira. Confiram alguns dos pedidos de dispensa realizados nos últimos anos:
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| Zé Roberto Guimarães segue com problemas sérios em convocação (Foto: FIVB) |
Camila Brait
É o maior ícone das dispensas de José Roberto Guimarães. Tida por muitos como injustiçada no corte às vésperas da olimpíada do Rio, Camila Brait anunciou no mesmo ano sua saída da seleção. Rejeitou o retorno em 2017 e pela primeira vez teve seu nome oficialmente divulgado pela CBV depois da polêmica em 2019. E rejeitou de novo, embora em tom mais ameno. Mas não será neste ano que Brait voltará à seleção.
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| Camila Brait deixou a seleção e 2016 após corte às vésperas da olimpíada (Foto: GettyImages) |
Josefa Fabíola
Também na lista das injustiçadas, Fabíola passou exatamente pelo mesmo que Brait, só que em 2012, às vésperas da olimpíada de Londres. No entanto, aceitou retornar à seleção e até disputou a Rio 2016, mas parou por aí. Em 2018 a levantadora pediu dispensa da seleção, alegando que sua prioridade seriam as duas filhas, Ana Vitória e Andressa. Em 2019 seu nome nem apareceu dentre as convocadas, apesar de um bom campeonato por Bauru.
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| Depois do Rio, Fabíola deixou a seleção brasileira (Foto: FIVB) |
Jaqueline Carvalho
Depois de uma temporada atuando pelo time de Zé Roberto e de atuar até como líbero da seleção, Jaqueline anunciou sua aposentadoria. Foram 18 anos defendendo a camisa e dois ouros olímpicos, mas a jogadora decidiu encerrar a carreira. O motivo seria a família, principalmente o filho Arthur, além de alguns projetos pessoais. Jaqueline deixou a seleção em 2019, após a Liga das Nações de Vôlei.
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| Jaqueline deixou a seleção no ano passado (Foto: reprodução) |
Léia Silva
Depois de ter sido escolhida para o lugar de Brait no Rio, Zé Roberto acabou decepcionado com o pedido de dispensa de sua favorita na ocasião. Em 2018, Léia pediu dispensa definitiva da seleção brasileira. Os motivos de Léia foram cansaço e desgaste, além de passar por problemas pessoais. Assim, o Brasil ficou sem suas duas líberos do ciclo anterior.
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| Mesmo sendo a preferida em 2016, Léia deixou a seleção no ano passado (Foto: FIVB) |
Priscila Daroit
Também treinada por Zé Roberto durante uma temporada, Pri Daroit teve poucas oportunidades na seleção. Acabou tornando-se a 'sacadora' da seleção principal quando esteve no seu auge e não recebeu outras oportunidades. Em 2018, foi chamada para participar da Copa Pan-Americana com a seleção B do Brasil. As informações que temos é que a CBV não liberou salário para as atletas desta competição, inclusive. Priscila pediu dispensa e não foi mais convocada.
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| Poucas chances na seleção não empolgaram para retorno de Pri Daroit (Foto: reprodução) |
Ellen Braga
Caso idêntico ao de Priscila, Ellen também não teve muitas oportunidades na seleção principal e acabou ficando de fora da Copa Pan-Americana. Assim como Pri, alegou motivos pessoais para representar a seleção B. Mas, quem pode culpá-la, afinal ficou fora dos planos de Zé Roberto e só voltou em uma seleção B, supostamente sem remuneração.
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| Ellen também não aceitou passagem rápida pela seleção (Foto: divulgação) |
Kasiely Clemente
Terceiro caso de dispensa na mesma convocação da Copa Pan, Kasiely teve uma distinção: alegou problemas médicos. A ponteira do Sesc informou que tinha uma lesão no ombro e não poderia compôr o elenco para a competição. Assim como Pri e Ellen, foi chamada para a seleção B, já que a titular estava na China, nas finais da VNL.
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| Kasiely alegou problemas médicos ao não aceitar ida à Copa Pan (Foto: divulgação) |
Gabriela Cândido
Destaque da temporada que fez com o Vôlei Bauru, Gabi foi uma das mais atacadas por rejeitar a convocação de Zé Roberto. Entretanto, poucos se lembram que ela foi uma das jogadoras chamadas para substituir as dispensas citadas anteriormente na Copa Pan. A ponteira do Bauru não se manifestou oficialmente sobre o motivo da dispensa, mas a CBV publicou em nota oficial que Gabi desistiu por motivos pessoais.
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| Gabi Cândido também integra lista de dispensas do Brasil (Foto: FIVB) |
Thaísa Menezes
Entre o abandono definitivo e uma última olimpíada, Thaísa frustou centenas de fãs ao anunciar sua retirada. Mas a central tem um bom motivo: a lesão grave que sofreu no joelho. A gigante brasileira disse ainda que essa não é uma decisão dela, mas de seu corpo, que não aguenta mais a carga pesada dos clubes e da seleção.
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| Preocupações físicas foram motivo para que Thaísa pedisse dispensa (Foto: FIVB) |
Danielle Lins
Problemas físicos tiraram uma das salvadoras do Brasil em Londres da seleção. Em uma fase inconstante, quem não abandonou Dani foram dores durante o Mundial, depois dele e atualmente pela Superliga. A coluna foi sua principal vilã e principal motivo par a jogadora não se apresentar neste ano.
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| Dores deixaram Dani Lins de fora da seleção em 2019 (Foto: FIVB) |
Adenízia Ferreira
Ela sim por motivos pessoais, Ade informou que neste ano não defenderá a seleção brasileira. Dedicar mais tempo à sua família é o principal motivo que levou a campeã em Londres a deixar as quadras pela camisa verde e amarela. Adenízia, no entanto, não definiu sua aposentadoria e disse que no futuro, talvez, pode retornar à seleção.
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| Adenízia pediu dispensa por questões pessoais relacionadas à família (Foto: FIVB) |
Tássia Sthael
Para complicar ainda mais a vida de Zé Roberto, a segunda de suas três líberos convocadas também pediu dispensa. Tássia revelou uma conversa com o técnico, explicando que vive problemas familiares e pessoais e, portanto, não estaria apta para representar o Brasil neste ano. Sem Brait e Tássia, só Natinha (ainda) não recusou a convocação do técnico.
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| Tássia foi a segunda líbero a pedir dispensa da seleção (Foto: reprodução) |
Já foi o tempo, hj ganham muito em Clubes, alem de jogar numa Seleção que não briga mais por titulos, a que nivel a Seleção chegou para ser rejeitada pela Tassia e Gabi Candido?? fundoo do poço
ResponderExcluirNesse ciclo 2017 foi um ano quase perfeito, em 2018 que a coisa desandou.
ExcluirTássia e Gabi Cândido não rejeitaram a seleção e sim o Zé Roberto! As jogadoras já sabem como o age o Zé Roberto, ele é esotérico, supersticioso, rancoroso e está queimadíssimo!
ExcluirAté a novata Gabi Candido (que fez uma boa SL) rejeita a seleção. Quando a CBV vai perceber que o ZRG tem que sair?
ResponderExcluirEle que não quer sair.
ExcluirO Zé Roberto não tem que querer sair pra ser demitido, se for depender de o Zé ter bom senso... Bom senos é coisa que o Zé nunca teve desde o corte da Leila em 2004 até os cortes seguidos da Brait em Londres-2012 e Rio-2016! A CBV tem que demiti-lo pra ontem!
ExcluirA CBV teve a oportunidade de demiti-lo ano passado após o 7º lugar no Mundial. Agora ele vai até Tóquio pelo menos.
ExcluirIsso é apenas o reflexo do desgaste da briga entre atletas e cbv. Onde a cbv não trabalha em prol do bem estar das atletas esse bla bla de ranking onde a cbv deveria facilitar a vida delas só que pelo contrário dificulta. Sem cbv não tem atleta sem atletas não tem cbv. Já no masculino no caldo engrossa, os caras vão, impõem e a cbv ataca. Acho isso ótimo. E não vou me espantar se garay e Natália tbm pedirem dispensa. E já tô imaginando a macris tbm já que na seleção ela nunca foi prioridade do Zé.
ResponderExcluirGaray acho que não voltaria para disputar a VNL mesmo se não tivesse se lesionado domingo. Talvez volte para o Pré-Olímpico.
ExcluirNatália pode ficar de fora da VNL para tratar o joelho - isso seria o ideal. Mas como estamos carentes de ponteiras, acredito que ela jogue o ano todo.
Quero que a Macris ganhe o MVP da SL para não ter chances do ZRG continuar insistindo com Roberta na titularidade da seleção esse ano.
Tem algo de errado acontecendo. Depois de um mundial pífio, estamos a beira de Tokyo com a seleção titular toda fora.
ResponderExcluirCaso Zé Roberto fique, espero que ele não convoque essas jogadoras mais. Será um absurdo com as que serão convocadas para os campeonatos esse ano.
Mas a culpa não é das jogadoras... Quem não deveria estar mais na seleção é o próprio Zé Roberto.
ExcluirKkkkkk
ResponderExcluirTínhamos tudo para ganhar o tri na Rio 2016 e o ZRG se aposentar da seleção na época, assim como fez o Bernardo \:
ResponderExcluirExato, o nervosismo foi fundamental pra eliminação contra a China. As jogadoras estavam pilhadas pra CRL.
ExcluirO nervosismo que não apareceu em Londres em uma situação bem mais difícil, veio na Rio. O fator casa não favoreceu como deveria \:
ExcluirSeria perfeito: Brasil tricampeão olímpico de maneira consecutiva assim como Cuba, ZRG se aposentaria no auge e a seleção iniciaria um novo ciclo com outro técnico a partir de 2017. Mas infelizmente não foi isso que aconteceu. Agora Zé quer o ouro em Tóquio para se despedir com pompa da seleção e se redimir pela Rio.
O Zé é o culpado de tudo. O Brasil não será Campeão Olímpico en Tokyo com o Zé Roberto nunca! Zé já deveria ter deixado a seleção! A culpa do 24x19 em 2004 foi do Zé que cortou a Leila de forma surpreendente e deixou a culpa toda em cima da Mari Steinbrecher! Era só por a Leila naquela 24x19 que ela com toda sua experiência e categoria faria aquele vigésimo quinto ponto e o Brasil seria Campeão Olímpico naquela olimpíada. Em 2012, o Ouro foi mais mérito do trabalho nos bastidores da Capitã Fabiana do que do Zé Roberto. Em 2016, culpa total do Zé Roberto que cortou a Brait para levar a quarta central! Se tivesse Léia como líbero passadora e Brait como líbero defensora, o Brasil teria vencido a China!
ExcluirPor essas e outras que eu admiro a Tandara. Não foi à Rio 2016 e nesse novo ciclo olímpico tem a difícil missão de substituir a melhor oposta da história. Desde 2017 vem carregando a seleção nas costas. É visível que ela quer fazer a diferença. Espero que a recompensa venha ano que vem em Tóquio <3
ResponderExcluirSeleção titular (infelizmente) nos próximos jogos:
ResponderExcluirRoberta/Tandara
Amanda/Drussyla
Bia/Carol
Suellen
Queria muito se todas tivessem condições e jogando bem:
Macris/Tandara
Natália/Garay
Carol/Thaísa
Natinha
Banco (Competições que só permitem 12 jogadoras):
Fabíola/Bruna Honório
Gabi/Drussyla
Mayany
Porque Amanda quando se tem Gabi?
ExcluirPor que*
ExcluirTem alguma coisa errada ai... é compreensível que a geração anterior esteja cansada e precise descansar, mas pra mim tem algum desgaste por trás disso tudo sim!
ResponderExcluirO nome do tal desgaste é Zé Roberto! É o Zé que tem que ser dispensado da seleção!
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ResponderExcluirRealmente, ano que vem várias atletas vão querer voltar para disputar Tóquio.
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ExcluirAforest, não queira culpar as jogadoras! A culpa é da CBV que não demite o Zé Roberto e também do Zé Roberto que não pede demissão, a única coisa que as jogadoras podem fazer é pedir dispensa para não se submeterem aos desmandos do Zé Roberto na seleção.
ExcluirIsso não muda o fato de que várias atletas vão querer voltar à seleção ano que vem para disputar a Olimpíada. Até a Brait que até então estava irredutível já admite a possibilidade de retorno.
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ExcluirIsso que está me deixando com raiva! Se o problema é o Zé, porque não falam? Se o problema é o ranking? Porque não protestam na superliga? ( esqueci, na superliga rola dinheiro, rs).
ExcluirJaque Montenegro, rainha do drama, desmaiando ao vivo na TV, essa mulher é um ícone. MARAVILHOSA injustiçada por Zé Panela. Essa mulher merece o mundo e mais um pouco.
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Excluir"MENTIRA, JAQUE!"
ExcluirJaque Montenegro. O melhor comenatario ever!!!!!
ExcluirTemos muitas boas atletas que o Zé pode convocar ainda, basta ele analisar. Coisa que muitos vemos que ele não faz muito.
ResponderExcluirCaso fizesse atletas da sua primeira listas não estariam nela. Queria muito ver:
Levantadoras:Macris titular, Lyara, Claudinha e Giovana disputando vaga.
Opostas: Bruna, Ivna e Lorrayna, também disputando vaga pela reserva de Tandara.
Ponteiras: Gabi e Drussylla seriam as titulares, para uma breve recuperação da Natália que está precisando. Na reserva testaria Tainara, Júlia Bergman, Paquiardi e Daroit.
Centrais: Carol e Gattaz no de titulares, e Mayany, Lara, Letícia Hage e Milka disputando a reserva.
Liberos: A natinha titular, Aninha do Curitiba e Kika disputariam a reserva.
Podendo marcar uns amistosos para testes, contra Argentina, Peru, Ou República Dominicana.
Sendo a equipe titular:
Macris/Tandara
Carol/Gattaz
Gabi/Drussylla
Natinha
Reservas:
Claudinha ou Lyara/ Ivna ou Bruna
Lara/Milka
Tainara/Júlia ou Daroit.
Aninha ou Kika.
Esquece o Zé, ele é quem deve sair da seleção!
ExcluirNão tem como esquecer o ZRG, pq ele não vai sair da seleção até Tóquio pelo menos.
ExcluirZRG é o câncer do vôlei brasileiro.
ResponderExcluirApenas tricampeão olímpico.. 🤫
ExcluirTricampeão Olímpico, mais o tempo passa até pra Pelé amigo quanto mais pra JRG. Basta vemos que nem em clube ganha mais. Menos.
ExcluirNem museu, vivi mais de passado...
ExcluirÉ Andressa o nome de uma das filhas da Fabíola e não Alessandra.
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ResponderExcluirEsses pedidos de dispensa não são por acaso. Algo muito estranho está por trás disso. Parece que há um constrangimento em defender a seleção brasileira. Acredito que as jogadoras aceitariam a convocação, mas as condições, atualmente, não são favoráveis. Há um nítido desgaste entre o Zé Roberto e as jogadoras. Também há uma visível insatisfação entre as atletas e a CBV. Se há um problema nessas relações, os fatos devem ser expostos de forma clara e objetiva afim de resolver essa situação. Basta ver que os pedidos de dispensa no masculino não acontecem. Por esse motivo, as dispensas no caso da seleção feminina devem ser analisadas num aspecto mais amplo. Não é só a recusa em si, mas o que está levando a isso. O vôlei feminino sempre é prejudicado. Nessa superliga porque as semifinais e finais são em melhor de três jogos e no masculino são em melhor de cinco jogos? Porque ainda persiste o ranking no feminino e essa questão foi superada no masculino? É preciso um esforço conjunto para melhorar a estrutura do vôlei feminino.
ResponderExcluirCom todo respeito ao trabalho das jogadoras, mas algumas das dispensadas não seriam nem cogitadas para comporem as seleções nacionais de grandes equipes como Sérvia, China, Itália e Estados Unidos.
ResponderExcluirOnde está a renovação? As jogadoras altas, potentes e velozes?
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ExcluirO Brasil não possui jogadoras altas. As que são altas não são boas o suficiente para defender uma seleção brasileira. As que tem qualidade não tem altura, como Gabi e Bruna. Infelizmente não temos como bater de frente com seleções internacionais.
Excluir2017 provou que temos como bater de frente com seleções internacionais. 2018 foi abaixo do esperado. Espero que as coisas melhorem esse ano.
ExcluirE altura não é sinônimo de qualidade. Malygina é um ótimo exemplo disso.
As atletas altas, jovens, e fortes nunca foram testadas como que saberemos se não são boas o suficiente pra seleção? O Zé nunca fez testes com novas atletas. Ele convocasse as jovens seria outras história.
ResponderExcluirComo as jovens nunca foram testadas? Rosamaria, Amanda, Lorene, Naiane, Gabi Cândido, Drussyla, Gabizinha, etc. Todas jogadoras jovens e foram sim testadas. Agora, vamos combinar: jogadora para chegar a seleção brasileira tem de se destacar no seu clube. Seleção não é lugar para teste. Quem chega na seleção brasileira é porque já provou no clube que tem condições de jogar em algo nível.
ExcluirAmanda? 29anos? Jovem?
ExcluirRosamaria? 25anos? E o restante todas acima dos 23 anos.... olha Boskovic 21 anos despontou na seleção aos 17. Egonu, Zhu, Karakurt, entre outras, atletas realmente jovens.
Não tem como defender o Zé, ele não forma atletas, sua filosofia e outra. De sucesso c grandes atletas. E se analisar a seleção sub18 e Sub-20 tem atletas que poderia crescer muito na seleção tendo experiência internacional.
ExcluirVocê pede que as atletas jovens sejam testadas e reclama que Rosamaria tem mais que 25, Amanda 29 e por ai vai. E cita como exemplo a Boskovic com 21 e Egonu. Se as meninas novas do Brasil tivessem esse talento, então elas teriam sido convocadas (não testada) com 17 anos, com 21 anos. Acontece que não temos meninas com o talento das que você citou. Não tinha como testar Rosamaria com 21 anos sendo que tínhamos na saída a Sheilla e Rosa não jogava tudo isso. O mesmo vale para as outras. A impressão que dá é que vocês querem que sejam colocadas meninas que não jogam tudo isso no seu clube e que sejam convocadas. Talento não se aprende na seleção, talento se leva para a seleção para ser lapidado.
ExcluirGabi Cãndido, Juma, Lorene, a própria Rosamaria sempre foram convocadas pelas seleções de base e corresponderam o equivalente a sua idade.
Jogadora sem talento não adianta levar para a seleção. O que falta é talento, não convocar jogadoras para testar. Jogadora que não joga nada no seu clube não vai jogar na seleção.
Incrível como tanta gente critica o Zé Roberto como se ele fosse culpado pelas categorias de base não revelarem jogadoras. Ele convoca quem está melhor na ótica dele (uns podem concordar e outros discordar), mas achar que jogadora X que não joga nada no clube deveria ser convocada porque é nova é um erro.
Seleção brasileira é para quem está pronto, como a Egonu estava na Itália. O resto é mimimi.
Concordo com o último comentário do Unknown.
ExcluirNo Último sul americano sub18 se vc assistiu Unknown... Se não vê no youtube, muitas atletas se destacaram, e cadê as atletas na seleção? A bagagem internacional e até a troca de experiências com as atletas da seleção adulta são de extra importância para as mais novas que estão sendo destaques. A Itália passou por um bom tempo sem figurar entre as primeiras posições do ranking, mais olha hoje o investimento em novas.
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