Oito times seguem vivos na disputa do Campeonato Africano Feminino de Clubes, que realiza sua 30ª edição neste ano em Cairo, no Egito. O torneio começou no último dia 14 com 17 equipes de 11 países do continente. Os times foram divididos em quatro grupos, três com 4 times, um com 5 times. Ao final dos confrontos entre eles, cinco estão invictos: o egípcio e atual campeão Al Ahly, o tunisiano CF Carthage, o queniano KPC Pipeline e o argelino GS Petroliers.
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Maior campeão da história, Al Ahly defende o título em casa (Foto: Al Ahly Egypt) |
Todos os quatro já foram campeões, o Al Ahly é o maior campeão da história com nove títulos, o Pipeline tem seis, enquanto Carthage e Petroliers têm um cada. Os desafiantes terão, portanto, bastante trabalho. São eles: o egípcio El Shams, o nigeriano Customs, o camaronês FAP e o também egípcio ASC Sporting. Uma curiosidade é que o pentacampeão Kenya Prisons foi surpreendido por 3 a 1 pelo El Shams e eliminado do torneio ainda na fase classificatória. Porém, há uma explicação: Everlyne Makuto, a principal jogadora do time, sofreu uma torção no joelho direito e deixou o time um dia antes.
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Youmna Ezzat larga contra bloqueio duplo do Prisons; El Sham surpreendeu e eliminou as rivais (Foto: CAVB) |
Grupo A: Al Ahly (Egito), NCS Customs (Nigéria), Canon (Congo), USFA (Burkina Faso)
Grupo B: Carthage (Tunísia), ASC Sporting (Egito), KCB (Quênia), DGSP (Congo)
Grupo C: KPC Pipeline (Quênia), FAP Yaoundé (Camarões), Revenue (Ruanda), Shooting (Egito)
Grupo D: GS Pétroliers (Argélia), El Shams (Egito), Kenya Prisons (Quênia), ASEC (Costa do Marfim), Nkumba (Uganda)
As quartas de final começam nesta sexta-feira (22), com os confrontos: entre Al Ahly e Elshams; GS Pétroliers e Customs; Carthage e FAP Yaoundé; Pipeline e ASC Sporting. Os rumores apontam que o campeão africano pode conquistar vaga para o Mundial da FIVB de 2019 - o que não acontece desde 2014. Os jogos têm transmissão ao vivo da CAVB pelo Youtube.
As quartas de final começam nesta sexta-feira (22), com os confrontos: entre Al Ahly e Elshams; GS Pétroliers e Customs; Carthage e FAP Yaoundé; Pipeline e ASC Sporting. Os rumores apontam que o campeão africano pode conquistar vaga para o Mundial da FIVB de 2019 - o que não acontece desde 2014. Os jogos têm transmissão ao vivo da CAVB pelo Youtube.
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Hexacampeão, Kenya Pipeline da levantadora Jackline Wanja sonha em voltar ao topo da África; último título foi em 2005 (Foto: CAVB) |
Sou fã sãs camaronesas e kenyanas, acho que elas têm um bom biotipo para o vôlei, resta só evoluiu mais técnica e taticamente. Técnicos como Lavarini e Bernardinho poderiam fazer Camarōes e Kenya evoluirem no vôlei.
ResponderExcluirA equipe do Nkumba (Uganda) tem 3 jogadoras altíssimas: Monica Aloyo (1m97), Rebecca Alutia (1,97m) e Bridget Nakaye (1,99m). Vou pesquisar se isto não está errado, pois abaixo delas, a mais alta tem 1m77.
ResponderExcluirPor essa foto vc pode ver que é real http://bit.ly/2UUuYep
ExcluirO ASEC (Costa do Marfim) tb tem duas jogadoras de mais de 1m90.
O que falta na África é realmente organização e investimento, pois biotipo e força física ideais para o vôlei elas têm!
ResponderExcluirBela matéria!
ResponderExcluirObrigado, Alexssander! =D
ExcluirFico feliz quando vcs comentam que gostaram ^^
Acho muito legal as mulheres praticando esporte e mantendo a obediência nas roupas. Eu sou evangélico mas acho que isso mostra o bom caráter da pessoa.
ResponderExcluirMuito boa matéria.
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ExcluirQuantos comentários infelizes de quem não te nada a dizer.
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ExcluirTriste e desacreditado com os comentários misóginos e homofóbicos que tive que apagar deste post. Somos melhores do que isso!
ResponderExcluirTo Fly não cheguei a ler esses comentários, mas estão relacionados ao comentário da pessoa que disse sobre as vestimentas das jogadoras mulçumanas?
ResponderExcluirE com relação à altura, uma dessas equipes egípcias é até razoavelmente alta, com várias jogadoras entre 1.80m e 1,86m.