LNV - Dia 15: os últimos resultados, os grupos e a tabela do Final 6

Confiram todos os resultados do dia 14 de junho, 15ª rodada da LNV:

Itália 3 x 2 Brasil (22-25, 25-20, 17-25, 25-19, 15-12)
MP: Ortolani (20), Egonu (17) | Monique (16), Bia (12)

Uma Itália já eliminada contra um Brasil já classificado, dia de testes para os dois técnicos. Aliás, testes semelhantes: troca de ponteiras, da oposta titular. A Itália começou com Egonu no banco e Ortolani na saída, enquanto o Brasil repetiu Monique. Mazzanti ainda apostou na entrada de Egonu na ponta, efetivamente a partir do terceiro set. Deus sabe lá porque, não há oposta capaz de ameaçar a titularidade absoluta de Egonu na saída. O ataque italiano foi bem, a recepção nem tanto e o bloqueio melhor que o brasileiro, 18-16 - 7 deles de Danesi. Sem Tandara, o potencial ofensivo do Brasil caiu consideravelmente. Um desempenho muito ruim das atacantes brasileiras, a única a passar de 10 pontos no ataque foi Monique, fazendo 15, mas com apenas 33% de aproveitamento. Amanda teve 29% de aproveitamento, Rosamaria 36%. Ortolani liderou o aproveitamento com 44%, uma das melhores partidas da oposta nos últimos anos. O 3x2 italiano foi esticado pelos erros da azurra: 31. A derrota custou caro ao Brasil, que caiu para a terceira colocação.

Monique para no bloqueio duplo de Danesi e Ortolani (Foto: 3Mmedia.it)

Turquia 3 x 1 China (26-28, 21-25, 25-20, 25-20)
MP: Baladin (24), Karakurt (16) | Gong (18), Li (12)

Mesmo em um jogo equilibrado, a China caiu mais uma vez. O time de novatas sente falta de uma liderança nas extremas, já que Zeng vem retornando aos poucos. Na Turquia, mais uma vez deixo claro para Guidetti: é Baladin e mais seis. A ponta-oposta ataca melhor do que Boz, Karakurt, Ercan e Ismailoglu, sem discussão. E provou isso na partida: 22 pontos de ataque, 56% de aproveitamento. Mas a China deu uma dor de cabeça com relação aos bloqueios: foram 15, 5 de Gong, 5 de Wang. Gong foi a melhor atacante chinesa, Li continua longe do que mostrou no chinês (talvez a idade pese) e uma boa descoberta para a China foi Zhang YC, que substituiu Duan. As duas seleções já jogaram classificadas.

Baladin frente a frente com bloqueio forte de Gong (Foto: FIVB)


R. Dominicana 3 x 1 Polônia (25-18, 16-25, 25-21, 25-20)
MP: Peña (19), Martinez (17) | Smarzek (19), Medrzyk (15)

A Polônia pagou o preço de jogar todo o torneio com o mesmo time e finalizá-lo com algumas alterações. A líbero Witkowksa é uma das melhores da Europa e fez falta ao time, que jogou muito mal na defesa contra as dominicanas. E olha que Medrzyk até ajudou no ataque, mas não foi o suficiente, em dia que a levantadora Plesnierowicz também não foi bem. Na RDOM, Peña e Martinez dividiram a responsabilidade e Gonzalez fez um jogo melhor, até Eve jogando como central foi bem, já que Marte tem dificuldade de fazer uma bola rápida. Arias prova isso, um ponto em quatro sets. A Polônia dá adeus a 2018!

Peña enfrenta duplo da Polônia (Foto: FIVB)


Rússia 3 x 2 Japão (19-25, 25-14, 25-16, 23-25, 15-10)
MP: Lazarenko (18), Malykh (16) | Shinnabe, Kurogo (15), Koga (10)

Duelo de seleções em decadência mundialmente, claro, a Rússia sem suas maiores estrelas. Ver uma central russa pontuando como atacante de extrema dá esperanças aos fãs dessa seleção e principalmente na levantadora Romanova. Lazarenko fez 18, foi a maior pontuadora do jogo. Esperamos que Pankova nunca mais assombre esse time. No Japão só Shinnabe foi regular e Ishii também entrou bem, aquele jogo mais ou menos de toda a competição. Gostaria de ver o retorno de Miya Sato à seleção.

Lazarenko cancela ataque de Iwasaka pelo meio (Foto: FIVB)


Sérvia 3 x 0 Coreia do Sul (25-17, 25 -20, 25-11)
MP: Bjelica (13), Aleksic, Blagojevic (10) | Lee (10), Kim HJ (9)

A Sérvia terminou a quinta semana invicta e sem surpresas depois de derrotar os EUA. A seleção jogou em nível bem superior à Coreia e ainda deu chance à sua terceira levantadora de atuar toda a partida como titular. Bjelica garantiu sua vaga como segunda oposta da seleção neste final de semana e dependendo da gravidade da lesão de Popovic, a central Aleksic está na briga. A Coreia sem Kim e sem Yang, não tem muitas chances... Park J jogou mal, Lee foi a melhor em quadra.

Stevanovic marca ataque de Park (Foto: FIVB)


Estados Unidos 3 x 0 Argentina (25-15, 25-14, 25-15)
MP: Bartsch, Drews (13), Dixon (11) | Anahí T. (7), Fortuna (5)

Jogo fácil para as americanas, já com a liderança garantida do torneio. Não temos muito o que dizer: o melhor time da fase classificatória enfrentando o pior. Bartsch sozinha rodou mais do que as duas maiores pontuadoras da Argentina juntas. No bloqueio, 13-3. Nem Nizetich fez uma boa partida. Ainda não entendi a campanha argentina de 2018, mas a Liga acabou para elas que devem lutar em um playoff contra o campeão da Challenger Cup para jogarem a LNV em 2019.

EUA venceram as argentinas sem sustos (Foto: FIVB)


Holanda 3 x 1 Alemanha (25-21, 25-16, 24-26, 24-19)
MP: Daalderop (20), Lohuis (17) | Stigrot (14), Geerties (12)

Clássico europeu com favoritismo total da Holanda, que aproveitou para fazer testes. A Holanda viu o primeiro bom jogo da promissora Daalderop depois de duas lesões da ponteira no campeonato alemão. Outra boa notícia para a Holanda é o desempenho da central Lohuis, um paredão, bem melhor do que Koolhas. Mas a Alemanha assustou no terceiro set, principalmente no saque, com as holandesas relaxadas e a boa entrada de Stigrot como oposta, substituindo dia ruim de Drewniok. Mas a Holanda se recuperou com a entrada de Jasper, uma ponteira com função parecida a de Grothues. Assim, a Holanda retomou o placar. Duas considerações: Stoltenborg é melhor opção do que Dijkema no momento; Plak deveria desistir da ponta com esse jogo penoso no ataque e pífio na recepção, 9 pontos em 3 sets.

Holandesas comemoram mais uma vitória (Foto: FIVB)


Bélgica 3 x 1 Tailândia (26-24, 23-25, 25-19, 25-21)
MP: Herbots (23), Grobelna (19) | Moksri (20), Kongyot (17)

A Bélgica provou a decadência tailandesa ao derrotar as asiáticas na última rodada. As europeias nem estão com suas principais estrelas, mas estão com aquela que é a ponteira revelação do torneio: Herbots. Já conhecida na França, a menina de 18 anos assombrou o sistema defensivo da Tailândia. A Thai foi incostante, mais uma vez, raramente toda a equipe faz um jogo bom. À Bélgica só falta uma oposta mais eficiente - entendeu Grobelna?

Herbots ataca contra duplo tailandês (Foto: FIVB)


Classificação Final


  1. Estados Unidos - 13 vitórias, 40 pontos (Final 6)
  2. Sérvia - 12 vitórias, 37 pontos (Final 6)
  3. Brasil - 12 vitórias, 35 pontos (Final 6)
  4. Holanda - 12 vitórias, 34 pontos (Final 6)
  5. Turquia - 11 vitórias, 35 pontos (Final 6)
  6. Itália - 10 vitórias, 29 pontos
  7. Rússia - 8 vitórias, 23 pontos
  8. Polônia - 8 vitórias, 22 pontos
  9. China - 7 vitórias, 22 pontos (Sede do Final 6)
  10. Japão - 7 vitórias, 20 pontos
  11. Alemanha - 5 vitórias, 15 pontos
  12. Coreia do Sul - 5 vitórias, 14 pontos
  13. Bélgica - 4 vitórias, 12 pontos
  14. R. Dominicana - 3 vitórias, 12 pontos
  15. Tailândia - 2 vitórias, 7 pontos
  16. Argentina - 1 vitória, 3 pontos (Playoff contra rebaixamento)

Fase Final (Final 6)

Os cinco melhores classificados e a China (sede) jogarão o Final 6 em duas partes: a fase de grupos e as finais. A fase de grupos terá os grupos A e B, classificados em formato de serpentina (sede, 1+2, 3+4, 5). Ou seja, discriminados conforme abaixo:

Grupo A: China (S), Brasil (3º) e Holanda (4º)
Grupo B: EUA (1º), Sérvia (2º) e Turquia (5º)

Os três times se enfrentarão e os dois melhores de cada grupo se enfrentarão nas semifinais e depois na final. Confiram a tabela:

Tabela de Jogos do Final 6 (Horários de Brasília)

27 de junho
4h00 - EUA x Turquia
8h15 - China x Holanda

28 de junho
4h00 - Sérvia x Turquia
8h15 - Brasil x Holanda

29 de junho
4h00 - EUA x Sérvia
9h15 - China x Brasil

30 de junho 
4h00 - Semifinal 1
8h45 - Semifinal 2

01 de julho
4h00 - Bronze
8h00 - Final

China receberá a fase final na cidade de Ningbo (Foto FIVB)

Comentários

  1. Mais importante de tudo é ter ido p final ..lembrando que tirando Tandara e Adenizia esse é o time B da nossa seleção. Tudo é teste até o objetivo maior que é o Mundial. Sem esquecer que ganhamos muitos dólares por cada partida ganha e foram 12 e premiaçao diferenciada pela classificação da final Six.
    Sei que o Zé e as meninas vão p cima !! Tandara nelas!!

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    1. "lembrando que tirando Tandara e Adenizia esse é o time B da nossa seleção." Tbm acho!

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  2. O jogo contra a Itália foi interessante para o Zé acordar para a vida de uma vez por todas para um fato que está na cara dele há anos: Monique não é jogadora de seleção, mas sim de Superliga. Em hipótese alguma ela pode ser a reserva da Tandara no Mundial. É muito fácil jogar bem contra o time péssimo da Argentina, mas pipocar contra o US e a Itália. Monique já teve todas as chances possíveis na seleção e nunca correspondeu à altura. Geralmente o técnico usa ela pra sacar quando a Tandara é titular, mas a Roberta (que saca bem) pode fazer essa função já que vai bancar pra Dani Lins no Japão.

    Rosa é outra que vai ver o Mundial pela televisão. Não passa bem, não sabe angular bem os ataques e insiste até hoje em bater pra baixo na frente do bloqueio adversário montado.

    Amanda é super mediana e todos sabemos disso, afinal ela já está no limite da sua capacidade técnica nessa VNL. Tbm não merece ser convocada pro Mundial, mas se for vai só pra sacar como no ano passado.

    "A derrota custou caro ao Brasil, que caiu para a terceira colocação." Discordo. Foi até bom ficarmos em 3º pq assim não enfrentaremos a China em uma eventual semi.

    Eu não acho a Baladin todo esse espetáculo não. Em vários jogos nessa VNL ela deu prejuízo no passe e parou várias vezes no block.

    O problema da Polônia tá nas pontas, pq a Malvina não vai dar conta de virar todas as bolas (penso o mesmo da Alemanha com a Lippmann).

    A República Dominicana vai ficar nesse desempenho extremamente irregular enquanto o Kwiek for técnico.

    "Esperamos que Pankova nunca mais assombre esse time." Ela está se preparando para a titularidade no Mundial e ainda voltará novamente como capitã. Romanova não deve criar esperanças pq a 2ª levantadora vai ser a Startseva. Podem anotar que essa seleção russa não chega nem no Final Six do Mundial, ainda mais por ter caído no grupo C que vai disputar as três vagas pra fase final com o grupo B (esses são os grupos mais fortes da fase classificatória).

    Acho que a Bulgária vence a Challenger Cup e, merecidamente, ganha a vaga da Argentina nos playoffs para jogar a VNL do ano que vem.

    Daalderop é melhor que a Buijs, Lohuis é melhor que a Koolhaas e a Stoltenborg é melhor que a Dijkema. O Morrison quer afundar a Holanda se ficar insistindo na Plak na ponta, ela não passa bem.

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    1. "Foi até bom ficarmos em 3º pq assim não enfrentaremos a China em uma eventual semi." A Holanda é mais forte do que a Turquia e uma eventual semi pode ser contra Sérvia ou EUA.

      "Eu não acho a Baladin todo esse espetáculo não." Nem é questão de ser um espetáculo, mas de ser melhor do que todas as atacantes da Turquia. Ismailoglu e Ercan passam melhor, mas ataque? Naaan.

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    2. Sim, a Holanda é mais forte que a Turquia. Mas ter a possibilidade de enfrentar a China em casa em uma eventual semi seria péssimo. Temos condições de ganhar novamente das holandesas. A Itália só venceu as chinesas na semi no GP 2017 pq a Zhu machucou o pulso já prejudicado no meio daquele jogo. Nós temos dificuldades de jogar contra as chinesas. O nosso jogo se encaixa mais contra a Sérvia e o US. Se bem que eu não descartaria a Turquia em uma das semis no lugar de uma dessas duas seleções que são as favoritas do grupo teoricamente.

      "Ismailoglu e Ercan passam melhor" Eu acho que é por isso que a Baladin não é titular. Ela não é confiável na recepção, por mais que até possa render no ataque.

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    3. Galera, acho que o Guidetti devia começar a fase final com: Ozbay, Boz, Baladin, Ismailoglu, Eda, Gunes e Orge. Mas a Orge nem ficou com a seleção nestas últimas rodadas... Acho ela uma grande líbero.

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    4. O Guidetti é insuportável, mas é um bom técnico. A Turquia vai vender caro uma das semis pra Sérvia ou pro US.

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  3. Nessa fase classificatória houve muitos talentos emergindo e isso é bom para o voleibol. Ao meu ver as melhores foram:
    LEVANTADORA: Lloyd (EUA)
    OPOSTA: Smarzek (POL)
    PONTEIRA 1: Bartsch (EUA)
    PONTEIRA 2: Herbots (BÉL)
    CENTRAL 1: Kakolewska (POL)
    CENTRAL 2: Adenízia (BRA)
    LÍBERO: Robinson (EUA)

    Destaques também para Lippimann, que levou a Alemanha nas costas; Ai Kurogo, a japonesa que mostrou sua força literalmente; o espetáculo da italiana Pietrini em quadra; Akinradewo que mostrou que também bloqueia, apesar de muitos dizerem que ela só ataca; Amanda que surpreendeu no início e meio do campeonato; a esperança das centrais russas na levantadora Romanova e possibilidade de Voronkova tomar o lugar da Kosheleva; a mudança no paradigma da seleção brasileira que passou a depender de Tandara; houve jogos de tirar o fôlego como ChixBra, RúsxTur, HolxSér, ItáxBra, eu acho que isso é o mais importante, e é o que torna o vôlei tão apaixonante.

    Foi uma boa fase classificatória para os amantes do vôlei, que venham as finais!!!

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    1. Excelente análise! =D

      Mas eu trocaria sua líbero pela De Gennaro ou pela Witkowska.

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    2. Certamente eu prefiro a De Gennaro (a melhor do mundo atualmente), mas coloquei a Robinson pela mudança de posição e por ela não ter decepcionado.

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    3. E eu colocaria a Eda no lugar da polonesa.

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  4. Sobre a fase final, finalmente a justiça foi feita e a Holanda vai jogar contra a China primeiro do que a gente. Ano passado nós tbm ficamos em 3º e elas em 4º. Mas jogamos a primeira partida contra as chinesas, enquanto as holandesas ficaram vendo as nossas dificuldades e vieram com um 'plano traçado' para nos enfrentar no dia seguinte.
    Dessa vez vai ser o contrário. A China vai vir pra cima da Holanda e a gente vai ter a oportunidade de analisar os pontos fracos das laranjas (e das anfitriãs tbm é claro).

    O US caiu em um grupo complicado. Teoricamente, essa seleção e a da Sérvia passariam pras semis. Mas acho que a Turquia vai incomodar. O time do Guidetti quase ganhou o tie contra as sérvias em Kraljevo e ganhou o tie contra o US em Lincoln. Sim, a Kelsey ainda não tava como líbero nesse jogo, mas as turcas não tem nada a perder e vão vir pra cima. E naquela partida na Sérvia a Brankica ainda tava jogando. O bom é que esse grupo B joga sempre primeiro, logo vamos saber antes de entrar em quadra o possível chaveamento das semis, por exemplo. Mas pra isso é fundamental ganhar o jogo contra a Holanda antes de tudo. Depois vê o que vai ser contra a China.

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  5. Pra mim a fase de classificação foi:
    Levantadora: Lloyd
    Opostas: Smarzek
    Ponteiras: Bartsh e Amanda
    Centrais: Adê e Akinradewo
    Líbero: Witkowska
    Menção honrosa para:
    Herbots, Petrini, Blagogevic, Amanda, Louhis e Gunis.

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    1. Vc colocou a Amanda na seleção e na menção honrosa :S

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  6. Gosto muito destas jogadoras: Lloyd, Egonu, Larson, Pietrini, Gunes, Akinradewo e De Gennaro. É difícil escolher sete, vai um pouco do gosto de cada um... Dificilmente duas pessoas escolheriam exatamente as mesmas jogadoras... Mas essas jogaram demais na primeira fase!!!

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  7. Não sei se já pesquisaram sobre, mais olha o alcance dela www.volleyball.world/en/women/teams/ita-italy/players/paola-ogechi-egonu?id=64494 e olha o dele www.volleyball.world/en/men/teams/bra-brazil/players/wallace-de-souza?id=64643 . Não sei pra vocês mais pra mim ela é um ser super dotado. Em relação ao Japão. Eu quero Saori Kimura, Iukiko Ebata e Arisa Sato já!

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    1. Egonu salta muito, mas tbm erra bastante tbm. Acredito que ao longo dos anos ela aprenda a domar melhor o seu poderio de ataque com uma técnica mais apurada. Egonu vai fazer só 20 anos em dezembro.

      Kimura aposentou, Ebata não sei se volta pra seleção e Sato eu não faço a mínima ideia de como anda a carreira como jogadora de vôlei.

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    2. Sim, creio que ela vá tornar a Itália a seleção mais difícil de ser batida no mundo! Em relação a Saori, ela se aposentou apenas da seleção não foi?

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    3. A Itália vem forte nos próximos anos pq defende muito, mas erra demais tbm. É só ver as estatísticas de erros desse time na VNL.

      E a Kimura se aposentou do vôlei mesmo ano passado \: Ainda bem que ela deixou o esporte sendo medalhista olímpica (bronze em Londres 2012).

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    4. "Sim, creio que ela vá tornar a Itália a seleção mais difícil de ser batida no mundo"
      E você viu Bruno Almeida, Pietrini 18 anos sacando a quase 100 Km/h surpreendendo até o comentarista do SporTV?
      Que potencial tem essa seleção italiana em.

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    5. Pietrini não passa bem, mas compensa no ataque e no saque. Tem tudo pra crescer no esporte nos próximos anos.

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    6. Bruno, infelizmente a Saori aposentou do voleibol, encerrou a carreira.

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  8. A Jaque não vai pro Japão se juntar à seleção? É impossível que o Zé seja tão louco de competir o Final Six da VNL com só 3 ponteiras. Ainda por cima duas delas são medianas e a outra está voltando de lesão. Alguém tem que substituir a Drussyla, não tem jeito. A gente viu no jogo contra a Itália que faz falta uma ponteira a mais para entrar nos momentos de emergência.

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  9. Gostei muito da primeira fase da VNL. Minha seleção do campeonato até aqui:
    Líb: De Gennaro (ITA)
    Lev: Carli Lloyd (EUA)
    Cent: Eda Erdem (TUR)
    Cent 2: Adenízia (BRA)
    Pont: Bartsch (EUA)
    Opostas: Tandara e Smarzek.

    Obs: eu sei que o ideal seria escalar duas ponteiras, mas essa posição foi a mais testada pelas grandes seleções. As 6 seleções finalistas revezaram muito as suas pontas e de todas achei a Bartsch a mais regular. E coloquei duas opostas porque Tandara e Smarzek estão jogando muita bola. A polonesa tem tudo para brilhar muito no futuro, é muito regular na virada de bola. Tomara que brilhe muito na Itália pelo Bergamo e na temporada 2019/2020 possa ir para um clube que brigue por champions league. Já a Tandara é o pilar do time brasileiro. É a grande definidora, estilo oposta viradora de bolas das equipes europeias.
    Obs: até a Fivb (em 2016) já fez uma seleção do campeonato com 2 opostas, sendo que a Sheilla entrou como ponteira. Tandara e Smarzek ao menos já jogaram (não nessa liga, mas na carreira) de ponteiras ao contrário da Sheilla (desde que acompanho voleibol não me lembro dela atuar de ponteira, pelo contrário, Mari em 2005/2008 e a Natália a partir 2009 começaram a jogar de ponteiras na seleção porque o Zé considerava a Sheilla insubstituível na saída de rede.

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  10. Sou apaixonado pelo voleibol, mas confesso estar bem desanimado esse ano, apesar de continuar acompanhando tudo rsrs. Acredito que é pelo fato de termos saído de gerações que dispensam comentários e ver também muitas jogadoras sem oportunidade real de serem testadas. Com relação à Liga das Nações não dá pra negar que De Gennaro é a melhor líbero da atualidade. Com relação às opostas a safra atual está bem servida.

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