Rabita-Telekon: o acordo, o futuro das cubanas e Palacios no Brasil

O Rabita Baku carregou um fardo pesado na última temporada temporada: após os graves problemas financeiros, o time azeri quase foi a falência. A parceria com o ex-rival Telekon Baku foi a maneira de salvar a equipe. As informações foram dadas pelo agente Andrzej Grzyb ao portal blokout. Confiram:

"O Rabita não foi à falência. O Rabita tornou-se uma associação desportiva que existe entre os times de vôlei Rabita e Telekom. O Ministro das Comunicações e das Novas Tecnologias, depois de perder para a Polícia Químico (na Champions League em 2015) parou de financiar a equipe do Rabita."

Rabita Baku foi octacampeão azeri em 2015, mas caiu na primeira rodada da Champions League


Grzyb ainda justificou que o Rabita não quis expôr a equipe na Champions e por isso a parceria com o Telekon. 

Na última temporada, o Rabita concedeu asilo a 4 jogadoras cubanas que desertaram da ilha e casando-se, conquistaram cidadania azeri. As jogadoras assinaram por 4 temporadas com o Rabita. Segundo as declarações do agente, Gyselle Silva e Wilma Salas permanecerão no Telekon-Rabita; Ana Yilian Cleger está entre o Azerrail e a Turquia e o destino de Yohana Palacios já é certo: o Brasil.

A cubana naturalizada azeri Yohana Palacio pode estar a caminho do Brasil

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