Com o final dos quatro campeonatos continentais (Sul-Americano e Africano terminaram neste final de semana) e com a suspensão do Campeonato Asiático, já conhecemos as 24 seleções que disputarão o Mundial de seleções em 2022.
As vagas foram divididas assim:
- 2 vagas para os países sede
- 1 vaga para o campeão de 2018
- 8 vagas para campeões e vices de Norceca, CSV, CAVB e CEV (no caso da CEV, a vice-campeã Sérvia já tinha vaga como atual campeã e passou o direito à 3ª colocada)
- 2 vagas paras as melhores equipes do ranking da AVC, devido à suspensão do Asiático
- 11 vagas para os melhores times não-classificados do ranking da FIVB, ao término dos continentais
Pela primeira vez na história, a Colômbia de Antônio Rizola disputará o Mundial da FIVB (Foto: Colprensa) |
Considerando essas regras, os 24 países classificados são:
- Holanda (sede)
- Polônia (sede)
- Sérvia (campeã de 2018)
- Itália (campeã da CEV)
- Turquia (3ª colocada da CEV)
- Brasil (campeão da CSV)
- Colômbia (vice-campeã da CSV)
- República Dominicana (campeã da Norceca)
- Porto Rico (vice-campeão da Norceca)
- Camarões (campeão da CAVB)
- Quênia (vice-campeão da CAVB)
- China (líder do ranking da AVC)
- Japão (vice-líder do ranking da AVC)
- Estados Unidos (1ª vaga do ranking da FIVB)
- Rússia (2ª vaga do ranking da FIVB)
- Alemanha (3ª vaga do ranking da FIVB)
- Bélgica (4ª vaga do ranking da FIVB)
- Coreia do Sul (5ª vaga do ranking da FIVB)
- Bulgária (6ª vaga do ranking da FIVB)
- Canadá (7ª vaga do ranking da FIVB)
- Tailândia (8ª vaga do ranking da FIVB)
- Argentina (9ª vaga do ranking da FIVB)
- República Tcheca (10ª vaga do ranking da FIVB)
- Cazaquistão (11ª vaga do ranking da FIVB)
Atualizações do ranking
Apesar de algumas movimentações bruscas, a ordem do ranking da FIVB não alterou os classificados deste domingo. A Colômbia subiu três posições ao derrotar o Brasil por 3 a 1 e Camarões subiu quatro posições ao vencer o Quênia no Africano.
Com o bronze da Copa Pan e a derrota brasileira, os Estados Unidos retomaram o primeiro lugar do ranking e abriram vantagem sobre o Brasil na liderança.
Brasil perdeu a chance de terminar ano no topo do ranking; campeãs olímpicas retomaram a posição (Foto: reprodução) |
O que foi aquela derrota pra Colômbia? Esperando matéria aqui no blog.
ResponderExcluirHá confirmação de que as vagas da Ásia seriam pelo ranking da AVC? Tinha lido em algum lugar que seria pelo Asiático de 2019, onde Tailândia e Japão teriam as vagas. (Não muda em nada os classificados, mas né)
ResponderExcluirNão existe nada mais paradoxal do que ver uma jogadora como Natalia como capitã da seleção BI olímpica. Natalia é uma jogadora sem compostura, sem ganas e principalmente sem regularidade. Enquanto jogadoras como Sheilla, Jaque, Garay, as torres gêmeas e outras de gerações anteriores jogavam com a faca nos dentes e com comprometimento, Natalia em contrapartida joga com displicência e irresponsabilidade, jamais chegará ao patamar das acima mencionadas.
ResponderExcluirQue ranking mais fuleiro esse, Turquia é saco de pancada de Sérvia e Itália e fica na frente?
ResponderExcluirNão concordo.
Parece estranho, mas isso ocorre porque nas competições fora da Europa, por exemplo a VNL, a Turquia tem conseguidos melhores posições. Na última VNL a Itália e a Sérvia levaram times B/C e ficaram muitas posições abaixo da Turquia.
ExcluirNão foi o México que ficou com o vice da Norceca? 🤔
ResponderExcluirNo texto diz que Porto Rico foi vice. Fiquei na dúvida.
Não. O México foi vice da copa panamericana, que curiosamente só incluiu equipes da Norceca. O campeonato da Norceca, que classificou dois times para o mundial, aconteceu no final de Agosto e teve a Republica Dominicana como campeã e Porto Rico vice.
ExcluirAh sim. Entendido! Valeu.
ResponderExcluirFeliz pela Colômbia! Conseguiram fazer história e realmente mereceram a vaga (grande trabalho do Rizolla, o que só valoriza o vôlei brasileiro).
ResponderExcluirQuanto ao Brasil, penso que a comissão e o ZRG deveriam pensar numa renovação focando Paris. Vejo o mundial como uma possibilidade de aprendizado e de acúmulo de bagagem nesse intervalo. Exceção feita às levantadoras, Carol e Gabi, o restante todo podia ser renovado visando as olimpíadas. VNL e mundial do ano que vem são bons campeonatos pra isso.
Vendo esse mundial Sub18 a gente percebe o trabalho mal feito com as jovens atletas, meu Deus, apenas as ponteiras e a levantadora se salvam. As centrais são lerdas de doer e a oposta tá em quadra apenas pra formar o sexteto, um verdadeiro cone, pelo o que assisti até o momento.
ResponderExcluirQueria a seleção de Belarus nesse mundial no lugar do Cazaquistão, no europeu elas fizeram uns jogos bem legais e deram trabalho pra Rússia nas oitavas.
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