A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou nesta sexta-feira (28.06) duas convocações à seleção brasileira feminina, além de um convite para participação nos treinamentos realizados em Saquarema (RJ). A central Fabiana e a líbero Suelen, que disputaram a última temporada pelo Dentil/Praia Clube (MG), foram convocadas, enquanto a oposto Sheilla, contratada pelo Itambé/Minas (MG) para a próxima temporada, foi convidada para se juntar ao grupo nas atividades.
O trio se apresenta na próxima segunda-feira (01.07), no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV). Os treinamentos da seleção brasileira visam à disputa do Pré-Olímpico, Campeonato Sul-Americano e Copa do Mundo em 2019. Fabiana e Sheilla defenderam a seleção brasileira pela última vez nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, enquanto Suelen representou o país no Campeonato Mundial, em 2018, no Japão.
Fabiana e Sheilla estreiam no ciclo (Foto: Gazetapress) |
Atualmente o grupo da seleção brasileira feminina se encontra na China, onde ocorre a partir da próxima semana a fase final da Liga das Nações. Viajaram as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Paula Borgo e Lorenne, as ponteiras Natália, Gabi, Amanda e Tainara, as centrais Carol, Bia, Mara e Mayany e as líberos Léia e Natinha.
O Brasil estreará na etapa decisiva no dia 4 de julho, às 4h (horário de Brasília), contra a Polônia. No dia seguinte no mesmo horário, o time verde e amarelo terá pela frente os Estados Unidos. O Brasil luta pelo título inédito da Liga das Nações. Ano passado, as brasileiras terminaram a competição em quarto lugar e os Estados Unidos ficaram com o título.
Fabiana vai somente sob a alcunha de líder/capitã de grupo, enquanto Sheilla na de medalhão/experiência.....
ResponderExcluirDentro de quadra, se renderem alguma coisa é lucro, né não ?!?!
Não desmerecendo as incríveis Sheilla e Fabiana mas essa volta me lembra muito a Rússia no ciclo da Rio 2016 em que se deixou a renovação da seleção de lado e viviam correndo atrás da Sokolova e Gamova para que retornasem.
ResponderExcluirNo mais sò eu acho o ZRG é a maior farsa do volei mundial pois vejam em Barcelona 1992 foi campeão com um time renovado pelo saudoso Bebeto de Freitas pois se dependese da sua sua vontade convocaria todos os jogadores da "Geração de Prata".Após o dessastre de Atenas ele foi obrigado a renovar a seleção mas sorrateiramente ele apenas usou a renovação que o Motta já tinha feito no mundial 2002.
E sem esquecer de Londres em que ele conseguiu desestabilizar emocionalmente as jogadoras com cortes no aeroporto,lavandeira e na vila olímpica pois a nossa vitória foi graças a união das jogadoras e ñ por que ele passou a mão em um CORCUNDA no mais imagino o que a Paula Pequeno falaria se tivéssemos perdidos para a Rússia.
Uma puta falta de sacanagem com as meninas que tão ralando nesse ciclo olímpico desde 2017. Aí vêm as bonitas sem ritmo e há um ano da olimpíada tomar vaga. Quem vive de passado é museu. Elas foram ótimas jogadoras, mas não servem mais pra seleção.
ResponderExcluirNa hora do vamo ver, ficam mansinhas. Que lembra da rio 2016???
Torcendo demais pra que EUA, Itália e China levem tudo de medalhas nessa Tóquio 2020.
"falta de sacanagem"
Excluir'há um ano da olimpíada'? A um ano da olimpíada.
ExcluirQue venham para somar. Sobre a Suelen, seria minha quarta opção para Tóquio (Brait seria um sonho, Leia é ótima o problema são as panes, Natinha é o nome para o próximo ciclo e por fim Suelen que deixou uma imagem péssima no mundial). Renovação é importante? Sim! Ela está acontecendo? Sim. Mesmo que de modo instável. Devemos contar com força máxima ano que vem, seja com alguns "medalhões" (de ouro,diga-se) ou não.
ResponderExcluirGalera,
ResponderExcluirRespeito demais vocês aqui, mas tenho que discordar. Infelizmente, não houve jogadoras que mantivessem o nível das que foram novamente convocadas. Carol Gattaz, atualmente nossa melhor central em ação, foi a única atleta que conseguiu se sobressair e ultrapassar Fabiana e Thaisa, hoje em dia. O seu ataque, é bom que se diga, vem sendo mortal, apesar de ter perdido a firmeza no bloqueio (que, por exemplo, Adenizia tem). Mas, se compararmos com o masculino, o Lucao so tem espaço na seleção por conta do seu ataque e saque, já que nunca bloqueou nada ou ganhou título como bloqueador de nível. Nesse sentido, Gattaz (37 anos, antiga geração) só não será central titular da seleção se não tiver condições fisicas para isso.
Sobre as opostas, já indico que a Sheilla vai se juntar a Tandara, e ambas chegarão até Tóquio, caso elas não tenham problemas fisicos. As atuais opostas são uma piada, e a Bruna Honório não tem aquela confiança de definição.
Sinto muito por elas. Mas também são responsáveis pelo caminho que percorrem.
Bem diferente, por exemplo, da Tainara, que daqui a um ou dois anos já se consagra como uma ponteira de sucesso. Por ser diferenciada, com um golpe potente, e pouca idade, ascenderá rapidamente.
Eu não vejo problema algum em insistir em jogadoras diferenciadas. Foi na sua quinta olimpiada, e com 38 anos, que fofão nos levou ao primeiro ouro olimpico.
Sensato. Exemplo é a Sérvia, que até campanha vez para o retorno da Maja. A experiência, categoria e sobriedade dela deram nova tônica à campeã do mundial. (Fada roubada no prêmio de melhor levantadora).
ExcluirSuelen não!!!!!! SACANAGEM
ResponderExcluirO retorno mais desnecessário de todoa os tempos.
ResponderExcluirBrasil, como sempre, na contramão mundial do vôlei. Enquanto as demais seleções possuem renovações em andamento, bases fortes e jogadoras boas que rendem mais uns 2 a 3 ciclos olímpicos (EUA, China, Itália).
ZR insiste com jogadoras que ficaram no passado. Uma pena.
Qual é a motivação das jovens atletas em se dedicar à seleção quando as vagas são cativas? Melhor fazer como a Júlia e largar tudo para ir estudar.
Não há renovação mesmo...
Realmente são muito leigos ou não não acompanham voleibol, como podem falar em renovação, se estás atuais jogadoras não tem potencial, não tem talento e nem ao menos foco em um objeto na seleção. A seleção é para as melhores, por isso é muito importante a volta dessas jogadoras.
ExcluirAs antas pedindo renovação às vésperas da Olimpíada, tem que ser muito leigo pra achar que Drussylla, Bruna, Rosamaria, Mayany etc tem nível pra jogar Jogos olímpicos.
ResponderExcluirFabiana ainda é jovem e quando quer é uma das melhores do mundo, Sheilla tem experiência e malemolência necessária e é a melhor opção como reserva da Tandara, Suellen sim é péssima e no máximo tem nível pra seleção C.
Entendam que jogos olímpicos são para os melhores e não para testar jogadoras novatas.
Comentário cirúrgico.
ExcluirCom todo respeito, tem gente que parece que começou a ver vôlei ontem ou desconhece as características do brasileiro. Para bem ou para o mal, nosso processo de renovação sempre foi diferenciado. A gente sofria menos que outras seleções do mundo por unir experiência e juventude, assistir aos poucos as veteranas dando lugar às mais novas. Fofão, Wal, Fabi, tantas e tantas não fizeram esse ritu e preservaram o Brasil no topo por isso. É incomodo as vezes? Sim, sobretudo no tratamento às promessas que surgem e demoram a ter chances. Mas, é uma característica nossa e que foi arrancada da gente após a Rio. Perdemos os pilares da equipe uma por uma, de um modo que não estávamos acostumados. Vimos a Natália e a Adê muito corajosamente assumindo esse peso que era muito maior que a coragem delas. Nossos erros surgiram? Claro! Feminino muito atrás do masculino, que tem seleção A, B, C. Várias posições sem reposição no mesmo nível. Base problemática. Ao mesmo tempo: Fabiana é a jogadora perfeita para manter essa tradição de "passagens" que o Brasil sempre teve. Ela é uma líder, dentro e fora de quadra, é a voz que as meninas parecem não ter hoje na comissão técnica, uma das grandes responsáveis pela virada do Brasil em Londres (aqui me refiro também fora de quadra). Quanto à Sheilla, o momento é da Tandara, mas ela, mesmo distante do seu auge, ainda é uma peça que se disponível nenhum técnico do mundo descartaria, um banco de luxo. Por fim, como muito bem dito acima ano que vem precisamos das melhores dentro de quadra e fora, na junção de experiência e juventude. Os erros do Zé e da CBV também cobram seu preço é claro, contudo em meio a esse mar de instabilidade, incerteza e problemas um pouco da sobriedade de duas lendas do volei podem ser a engrenagem que anda faltando na equipe.
ResponderExcluirConcordo com tudo!! O comentário mais lúcido que li sobre o vôlei no Brasil em muito tempo. O povo aqui fica cobrando um tipo de renovação que não tem nada a ver com a atleta brasileira. Em nossa cultura por n motivos uma garota de 20 não tem maturidade pra fazer o que algumas atletas de mesma idade faz em outras culturas. Poderia explicar aqui todos os fatores que fazem com que isso ocorro, mas acho desnecessário, fato é q nossa renovação, como disse vc, é assim. E outra vamos parar de reclamar de td, ano pré-olímpico, queremos medalha e pra isso temos que dar chance pra td que temos de melhor, se vai vingar ou não, não sabemos. A renovação está acontecendo do nosso jeito, é só ver quem é Gabi hoje, só essa VNL já mudou a carreira de todas que lá estão, voltarão pra seus clubes com outra bagagem e no futuro as que aproveitarem melhor td isso, estarão de volta. Eu tbem acho q esta volta é também um modo de mostrar pra essas novas todas que pediram dispensa por motivos que em outros tempos não pediriam aprender que seleção é coisa séria e não tem essa de ficar com mágoa de técnico, representar o país tem que ser mais forte do isso, veja o masculino, todo mundo tá lá, querendo muito representar o Brasil. Claro q não to falando aqui de casos como o da Bruna Honório, uma fatalidade, ou Dru, etc.
ExcluirExato. Se tem uma equipe no mundo que sempre respeitou o método de não queimar etapas na formação dos atletas é o Brasil. Um rigor que às vezes nos prejudica sim, mas é nossa característica. Sempre vejo comparações com turcas, chinesas mas as pessoas não entendem e ficam comentando. China e Turquia tem outro estilo, lá equipes grandes já colocam as mais novas para o jogo. Tem vantagens pois fenômenos como Gunes, Zhu, Li, Karakurt (mana doida da quebrada) surgem cedo com muita bala para queimar. Porém nem tudo é azul no céu, queimar etapa na base sempre acaba revelando suas desvantagens (aqui cito o Peru, que no despero para voltar ao auge coloca qualquer menina talentosa que surge na seleção principal, isso compromete a formação das atletas e jogadoras como Leyva, que surgiu um fenômeno na base, não se desenvolvem como poderiam e acabam se tornando apenas boas jogadoras) isso para não falar de uma relação intrínseca entre atletas novas que vão ao alto rendimento cedo e as lesões que assombram a vida. Sim, precisamos encontrar um equilíbrio, muito atrás promessas como Thaisa e a própria Fabiana foram cedo para a seleção por serem fora de série, comiam banco para as veteranas mas sempre era usado esse método de formação que focava em seguir cada etapa. Estamos vendo isso agora com a Julia e a Tainara também. Não adianta querer do Brasil uma postura que não lhe é própria. É o mesmo que pedir aos EUA quebrar seu método de aproveitar seu sistema universitario único para testar qualquer jogadora interessante que surge lá. Olhem a Radke, já surge para colocar fora da equipe muita central medalhão. Mas, deve voltar à Universidade e concluir o ciclo de formação americano. Temos sim que encontrar um equilíbrio, desenvolver melhor nossas promessas mas isso não acontece da noite para o dia. É mudança que exige reformulação nos clubes e na maneira de tratar a base. O melhor e maior exemplo é a escola italiana, muito parecida com a nossa, e que reestruturou seu estilo de formação de atletas para aproveitar os novos talentos. Aninha, Diana, Kicy, Thai, Bergman, Mayany, Leticia libero, as irmãs centrais do Minas. São nomes que ouviremos muito ainda. Talvez mas tarde do que desejamos, sim, mas dentro do que construímos como escola. Mudanças? É bom a CBV fazer sim, club Brasil já seria uma boa ajuda para rodar as novinhas na superliga. Mas, até lá, é muito mais prudente seguir aliando experiência e juventude como sempre fizemos.
Excluirnão acho que o momento seja da Tandara, ela provou que não tem condições de jogar uma grande competição no mundial de 2018, mandando muitas bolas pra fora e com desempenho muito abaixo de seu "auge" em 2017, confesso, acreditei na Tandara, mas já desiludi. acredito que precisamos de ponteiras com poder de definição com Gabi, Natália ta longe disso, por isso, até apoiaria uma suposta volta da Jaque (mesmo as pressas) porque Natália não tá num bom nível. Amanda não podemos contar, pois ela nem sabe o que é chão no volêi, Drussyla não tem maturidade de definição. No momento só a Gabi está num bom nível, carregando a seleção nas costas.
ExcluirMundial não é uma boa referência. O time foi quebrado, se arrastando em quadra, estado físico e psicológico deplorável da equipe. O problema da Tandara é a parte física, ela inteira já provou que desequilibra o jogo sim. Essa é minha única preocupação com ela, e o único nome à altura para uma eventual substituição em uma grande competição é a Sheilla. Infelizmente, neste ciclo, não surgiram nenhuma oposta de nível para uma inversão do 5×1 por exemplo. Sheilla não tem mais aquela força, mas tem experiência, uma técnica absurda e sangue frio.
ExcluirNatália o problema é o físico instável também. Hoje minhas titulares seriam Gabi e Garay nas pontas. (Se Garay voltar estaremos bem de ponta) a última vaga de ponteira daria uma bela briga. Nosso melhor setor é o meio de rede, Adê tem suas panes mas é a melhor bloqueadora do país atualmente, Thaisa eu aguardo a temporada no Minas, ela jogando 50% do que sabe seria titular em qualquer equipe, um crime o que ocorreu com ela.
Sobre a Jaque, convidaria ao menos para os treinos, pois ela é uma jogadora chave para o estilo de jogo do Brasil. Garante um volume e uma segurança no passe singulares. Passar isso para as outras pontas já seria ótimo.
Zé Roberto, vergonhoso!! como que essa figura ainda dirige a seleção???? ah esqueci é Brasil país da palhaçada!! usar jogadoras pré históricas, enquanto outros times estão em uma altíssimo nível com meninas como a China! Não vai ganhar nada esse time, culpa desse Zé ruela disgramado!
ResponderExcluirverdade, do ódio do técnico. a rio 2016 não é culpa da Natalia, é culpa da merda de técnico sem estratégia e paneleiro que tem o Brasil.
ExcluirNão da para acreditar que existam pessoas capazes de escrever tanta besteira. Claramente sem entendimento algum de renovação e talento, como podem culpar o técnico por uma derrota e como podem falar mal de experiência, talento, foco das veterenas?
ExcluirOutro aspecto que acho importante na volta dessas jogadoras é a questão da competitividade. Como disseram aqui, a Sheilla será ótima reserva (e sombra) para a Tandara, sobretudo porque tem um bom bloqueio, ótimo saque (vejam o da Paula Borgo...) ,e não rifa as bolas. É constante.
ResponderExcluirIsso não se muda da noite para o dia. Tandara terá que remar bastante ainda para se manter no topo em Toquio, e quem ganha com isso, com essa busca do atleta em se superar para não deixar o reserva assumir, é a seleção brasileira. O mesmo vale para as centrais, ou as líberos.
É mais do que pedagógica a presença de tais jogadoras nos treinos. É estimulante. E desafiador para ambos os lados.
As pessoas acham que todas as seleções tem a sorte de contar com umas boskovic, thing zhu ou egonu...
ResponderExcluirQuis dizer contar com essas jogadoras fenomenais em uma renovação
ResponderExcluirSou a favor sim da volta de Fabiana pois é uma central de liderança alta 1,93 com muita experiência precisamos de altura no nosso meio de rede se quisermos ter chance contra as grandes seleções que tem jogadoras muito altas e de pontencial ,a Sheila dispensa comentários uma das melhores jogadoras de voleibol que já vi jogar ,concordo sim temos que fazer renovação mas sem perder o nível das jogadoras e de maneira gradativa gosto muito da Júlia , Tainara e Lorene tem muito potencial falta lapidar essas jogadoras e dar experiência com jogos de alto nível o grupo que está na fase final da liga das noções tem muita qualidade ,só algumas atletas que andam ocilando bastante não passando confiança para Tóquio,acho que o reforço das bicampeas olímpicas será muito bem vindo .boa sorte a nossa seleção
ResponderExcluirSegundo informações Ana Mozer, Isabel e Fernanda Venturini também estão voltando pra ajudar a seleção a conquistar mais uma medalha olímpica. Segundo o Zé Corcunda elas ainda tem muita "lenha pra queimar" e a renovação vai ficar pra 2032, isso se as atuais não quiserem ser convocadas.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirSheilla com sua técnica e experiência dará uma ótima inversão de 5x1 quando a Tandara der suas panes. Boskovic, Egonu, Zhu, Mihajlovic e etc passando por cima do bloqueio das Carols, Adenizias e Bias da vida e os idiotas criticando essas rainha. Se f*.
ResponderExcluir#voltathaisa #voltagaray #voltajaque #voltagattaz #voltafabiola #voltabrait
logicamente não conheço a Rosamaria pessoalmente, mas acho que posso dizer uma coisa: uma as piores coisas que ela vez na vida foi ter mudado de posição. mas ela foi ouvir o Zé....
ResponderExcluirSim! Ela ficará para o próximo ciclo provavelmente. Uma pena pois das novinhas Rosa é a de mais personalidade para o bem ou para o mal.
ExcluirVerdade, a Rosamaria foi ouvir bem o Zé Roberto, o responsável por tornar a Fofão levantadora.....errou mesmo....
ExcluirEra melhor a Fofão ter continuado na posição de atacante.
Pipocamaria é uma fraude, uma das jogadoras mais fracas que já vi, não tem variação de ataque e a impulsão da altura de uma peça de dominó. Rosamaria é mais modelo/influencer que jogadora de voleibol. Sem contar as marmotagens de ficar batendo no peito.
ExcluirCarlos Alberto, fiz apenas referencia no meu post a Rosamaria e não a competência do Zé como técnico. Gostando dela ou não foi sim um tremendo de um erro ela ter ido para a ponta.
ExcluirOBS GERAL DA SELEÇÃO (pessoais):
ResponderExcluirNão acho que o momento seja da Tandara, ela provou que não tem condições de jogar uma grande competição no mundial de 2018, mandando muitas bolas pra fora e com desempenho muito abaixo de seu "auge" em 2017, confesso, acreditei na Tandara, mas já desiludi. acredito que precisamos de ponteiras com poder de definição com Gabi, Natália ta longe disso, por isso, até apoiaria uma suposta volta da Jaque (mesmo as pressas) porque Natália não tá num bom nível. Amanda não podemos contar, pois ela nem sabe o que é chão no volêi, Drussyla não tem maturidade de definição. No momento só a Gabi está num bom nível, carregando a seleção nas costas. eu treinaria e daria mais oportunidades pra Tainara, que além de força mostra ter coragem. pra 2020 não levaria tainara, ela é só bomba, lucro quando vai pra dentro, Sheilla tomou seus tocos em 2016, mas mesmo assim tinhamos um bom volêi, fabiana há anos que perdeu sua poderosa china, não tem mais potência nem confiança, Sheilla não tem tanta potência, mas tem confiança. acredito que o maior problema não seja o espaço pra jogadoras e sim o técnico que não sabe mais dirigir um time, sem estratégia, sem méritos. ficamos em 3 na vnl graças a Gabi praticamente, pois o técnico teve a audacia com a maior cara de pal de dizer que: por mim, não iria disputar essa vnl, só o pré olímpico. eu não me animo pra Tokyo, pois sei que enquanto não tiver troca de técnico não terá evolução da seleção. não critico mais os pedidos de dispensa, entendo elas agora perfeitamente, estão cobertas de razão, afinal elas não são objetos e muito menos lixo pra achar que pode empurrar qualquer porcaria, pra depois ficarem na culpas de derrotas tipo a rio 2016. minha seleção pra 2020 seria: Sheilla, Tandara, Macris, Roberta, Gabi, Jaque, Natalia, Tainara, Brait, Carol, Adê, Fabiana.
antes de criticas, esse comentário é apenas minha visão.
Com a saída de Fabiana e Thaissa me perguntava qual Central ficaria na Rede de Dois?? Acho q dentre muitoa motivos, como os últimos resultados, essas Centrais atuais, Boa, Carol e Até, podem ser boas bloqueadoras, mas ficam longe de serem atacantes decisivas, mesml jogando em seu nível máximo q nao eh la essas coisas, Fabi e Thaissa costumamavam em muitoa jogos serem as maiores pontuadoras da seleção,me da agonia ver a Bia c sua China lenta, Carol c seu ataque sem força e a Ade q eh queimada pelas levantadoras, atacando. Juntando isso com a instabilidade da Tandara em momentos importantes
ResponderExcluirPovo critica dizendo que se em 2016 a eliminação veio precocemente com essas jogadoras, imagine 2020. Tenho a mais absoluta certeza que a nossa eliminação em 2016 teve como principal motivo o fator casa (pois a nossa seleção era bem mais time que a China), desde o Mundial de 1994, passando pelo Pan de 2007 é evidente que a seleção feminina carrega um peso enorme de jogar em casa e esse sempre foi o meu medo em 2016, o olha no que deu... Mas sejamos honestos, Natalia com as suas quinadas no segundo set e Zé Panela com sua apatia contribuíram pacas.
ResponderExcluirP.S.: A poc do Volei na Zoeira depois de ter me ofendido, me bloqueou da sua página por eu ter dito que a Bruna Naniconório não tinha nível de seleção, era jogadora de SL. kkkkkkk Falei alguma bobagem?
Vôlei da zoeira é a chernobyl do vôlei no Instagram. Sobra desrespeito, haters, arrogância e falta a tal zoeira que dá nome à página.
ExcluirSei lá, não acho que será a salvação e ainda penso que essas jogadoras irão se arrepender. Fabiana FOI uma das melhores centrais do mundo, mas seu ataque já tem caído demais de produção. Nessa superliga, esteve muito abaixo de Carol, Gattaz... Deveria ter mantido a aposentadoria no auge. Não acho que seja só culpa da levantadora não. Mesmo com bola na pinta várias vezes não virava. Sheilla foi um fenômeno, aquela partida contra Rússia em 2012 ficou pra história, mas também já não tem a mesma condição (mesmo antes de parar já demonstrava sinais de queda). Suellen é esforçada, mas é fato que não passa bem. Enfim, não gostaria de ver acontecer com elas o mesmo que aconteceu com Garay, que saiu de cena depois daquele mundial horroroso em que nem deveria ter entrado.
ResponderExcluirSe não a Sheilla quem seria a oposta reserva?
ResponderExcluirPq Bruna Honório nunca foi testada na seleção principal. Apostar nela na vespera da olimpiada (ela só jogaria a liga das nações a nível internacional) é loucura.
Carol, Bia e Adenizia? Bia e Adê não merecem vaga na olimpiada pelos dois últimos anos. Não temos nenhuma central que segure rede de dois. Fabiana faz falta sim (assim como Thaisa e Gattaz).
Jogadoras como Fabiana, Sheilla, Thaisa, Jaque são jogadoras de decisão. Não se omitem nessas horas.
Me assusta um pouco o ego da Tandara. Naquelas inversões contra a Rússia em Londres ela ficava reclamando dos levantamentos da Fernandinha. Os levantamentos eram ruins sim. Mas aquela era hora dela passar segurança para a levantadora e não colocar mais pressão.
Iria assim:
Macris/Fabíola
Tandara/Sheilla
Gattaz/Fabiana/Carol
Gabi/Natália/Garay/Jaque
Brait
Caso algumas não topem
Macris/Dani Lins
Tandara/Sheilla
Fabiana/Thaisa/Carol
Gabi/Natália/Garay/Drussyla
Leia
O Zé é um grande treinador. Tem seus erros e suas jogadoras preferidas como todo técnico tem. Mas sabe guiar as jogadoras e já provou isso. As pessoas não sabem dos bastidores e falam. Quando se monta um time tem que levar em conta como essas jogadoras se relacionam com o grupo e outros fatores. O Zé sempre ouve a comissão nas escolhas. Não é uma escolha só dele.
Panelinhas de todo técnico:
Mazzanti (Chirichella)
Kiraly (Murphy, Lowe)
e por aí vai
O Kiraly levou a Thompson pra Rio 2016 só pelo astral que ela colocava no grupo. O Zé cortou Mari Paraíba pelo gênio dificil dela. E etc. Criticar sem conhecer bastidores é fácil...
Se Sheilla, Fabiana e Jaqueline voltarem pra Seleção, acho que o Brasil tem chance de medalha. Sem elas, acho mais difícil.
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