Depois da primeira edição em 2018, uma associação realizará, a partir do próximo mês, a segunda edição da LVS, Liga de Voleibol Superior do país. O torneio é um dos poucos de cunho profissional do bloco da Norceca (Américas do Norte e Central e ilhas do Caribe), junto ao Campeonato Porto-riquenho.
Prisilla Rivera foi campeã e MVP da primeira edição da Liga com o Caribeñas VC (Foto: reprodução/Instagram) |
Quatro equipes disputam a LVS: Caribeñas VC, Cristo Rey VC, Guerreras VC e Mirador VC. A competição é disputada com nove jogos para cada time na fase regular (todos contra todos três vezes), semifinal única em melhor de três jogos e final com melhor de cinco jogos. A competição acaba englobando jogadoras do país que, por opção ou por não conseguirem boas propostas, acabaram sem time na temporada.
Como foi seu primeiro ano e formado por uma associação independente, não houve mercado e os elencos foram formados através de uma espécie de sorteio. E o campeão, que realmente deu sorte, foi o Caribeñas, já que acabou agraciado com várias jogadoras da seleção principal, como a central Annerys Vargas, a oposta Gina Mambru, as ponteiras Prisilla Rivera e Lisvel Eve e a melhor levantadora do país, Camil Dominguez.
Com a prata ficou o Cristo Rey, time da queridinha nacional Brenda Castillo e da oposta Gaila Gonzales (hoje na Turquia), enquanto a levantadora titular da seleção, Niverka Marte, ficou apenas com o bronze. O Mirador, mais popular e mais vitorioso time do país, ficou na lanterna e acabou eliminado ainda na fase regular.
QUERIDINHA NACIONAL: uma das melhores líberos do mundo, Brenda Castillo é o destaque do Cristo Rey (Foto: Reprodução/Instagram) |
Agora sim, mercado!
O torneio começa no dia 01 de março e os clubes já tem novas contratadas e transferências. Atual bronze, o Guerreras trouxe duas campeãs: Prisilla Rivera e a líbero Winifer Fernandez, ambas do Caribeñas. Mordido com a prata, Cristo Rey tomou a oposta de seu rival, Gina Mambru voltou para seu time de formação, deixando o Caribeñas. E vocês acham que as campeãs estão paradas? Pois estão. O único anúncio do time até agora foi a líbero reserva da seleção, Ana Binet. E o Mirador... Nada. Até aqui, a tendência é que Cristo Rey e Guerreras briguem pelo título do segundo ano da competição.
Guerreras, ex-time de Niverka Marte, se reforçou para a temporada (Foto: reprodução/Instagram) |
Que legal, a frente do EUA. Claro que meu time será sempre o da Castillo. Volta para o Brasil meu amor.
ResponderExcluirBrenda Castillo é lindíssima!!! Este ano na Superliga as gringas tem destaque total.
ResponderExcluirA Winifer Fernandez para o trânsito, largo até família por ela :D
ExcluirIsso é muito bom! Que a liga se fortaleça a cada ano. Alguma novidade da liga porto-riquenha?
ExcluirMaravilha. Tomara que o vôlei da Norceca se desenvolva cada vez mais.
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