O Sesi Vôlei Bauru começou bem o Campeonato Paulista 2018. A equipe estreou na competição vencendo o São Cristóvão Saúde/São Caetano por 3 a 0 (25/22, 25/19 e 25/23) em duelo disputado, neste sábado à noite, no Ginásio Panela de Pressão, em Bauru.
Tifanny Abreu comandou a vitória do time de Bauru (Foto: Paulo Victor / Sesi Vôlei Bauru) |
O Jogo
O Sesi Vôlei Bauru iniciou o jogo com Fabíola, Palacio, Vanessa, Tifanny, Andressa, Valquiria e Tássia. O primeiro set começa com o Sesi Vôlei Bauru abrindo 3 a 0, mas permitindo reação do São Caetano, que vira para 4 a 3 em boa passagem no saque da levantadora Diana. Mas o Sesi Vôlei Bauru volta a forçar o saque, dificultando a recepção caetanense, e volta a comandar o placar abrindo três pontos no 8/5, quando Fernando Gomes, técnico do São Caetano, pede tempo. No reinício o Sesi Vôlei Bauru chega a abrir cinco pontos no 11/6, mas São Caetano corta para dois pontos no 13/11. Mas o Sesi Vôlei Bauru não permite novas reações às caetanenses, se impõe na parcial e fecha em 25/22.
O segundo set também começa com o Sesi Vôlei Bauru à frente, chegando aos quatro pontos de vantagem no 10/6 e Fernando Gomes parando o jogo. No reinício o Sesi Vôlei Bauru amplia para sete pontos e Fernando Gomes pede tempo novamente. O São Caetano reage diminuindo a desvantagem para dois pontos no 17/15 e Anderson Rodrigues pede tempo. No retorno o Sesi Vôlei Bauru se reequilibra e consegue aumentar para quatro pontos no 20/16, sustentando a vantagem até fechar a parcial em 25/19 em ace de Tifanny.
Bloqueio duplo do São Caetano marca ataque de Valquíria (Foto: Paulo Victor / Sesi Vôlei Bauru) |
O terceiro set começa um pouco mais complicado para o Sesi Vôlei Bauru, que faz 2 a 0, mas o São Caetano vira para 3/2 e abre dois no 5/3 em erro de ataque de Palacio. O Sesi Vôlei Bauru logo empata e a parcial prossegue equilibrada até o São Caetano abrir três pontos no 11/8 e Anderson Rodrigues pedir tempo. São Caetano sustenta a diferença até o 15/12, quando o Sesi Vôlei Bauru reduz para um ponto no 15/14 e empata no 16/16, quando Fernando pede tempo. No recomeço o São Caetano volta a ficar à frente com 22/20 e Anderson para o jogo. O Sesi Vôlei Bauru busca o empate no 22/22 e vira com Valquiria em bola “de graça” após erro de recepção do São Caetano, que para o jogo. No reinício o Sesi Vôlei Bauru chega ao match point no 24/22 após erro de saque e fecha em 25/22 com bloqueio duplo de Tifanny e Valquiria.
As maiores pontuadoras do Sesi Vôlei Bauru no duelo foram a oposta Tifanny, com 24 pontos, a central Valquiria, com 13 e a ponteira Palacio com 12. Destaque do jogo, Tifanny destacou que a equipe fez partida consistente em todos os fundamentos. “O mais importante foi que o time atuou bem e errou muito pouco. Agora a tendência é evoluirmos ainda mais na competição”, destacou a atleta.
O próximo jogo do Paulista acontecerá entre Valinhos e Barueri. Para conferir a tabela completa da competição, clique aqui.
Sesi Bauru saiu vencedor do primeiro confronto no campeonato (Foto: Paulo Victor / Sesi Vôlei Bauru) |
Texto: Assessoria de Comunicação do Sesi Vôlei Bauru
E tinha gente dizendo que Fabíola boicotaria Tiffany por ser transexual. Sendo que Fabiola é uma das poucas levantadoras brasileiras que se adapta a sua atacante, diferente da intocável Dani Lins que queimou Van Hecke, Mari, Bjelica e nesse ano Skowronska?
ResponderExcluir"E tinha gente dizendo que Fabíola boicotaria Tiffany por ser transexual."
ExcluirNunca vi ninguém falando esse tipo de absurdo.
Queimou a Carcaces tbm, Dani Lins não deixou saudades em Osasco
ExcluirDiana é Central não levantadora, pra mim os destaques foram, Diana, Fê Isis e Gabi levantadora promissora. Já no bauru Fabíola, Valquíria e Tifanny.
ResponderExcluirA ponteira Karina do Sanca também tem mto futuro, tomou vários tocos mais é mto jovem tem tudo pra crescer. O Anderson testar mais, a Vanessa n rende mto, não mantém constância em jogo. Prefiro a Gabi candido.
Diana é meio de rede, não levantadora.
ResponderExcluirColoca homem jogar no meio das mulheres isso da, um set inteiro só de pontos dele. Não sou homofobico, olha o caso da espanhola Omy Perdomo, começou fazer tratamento com 10 anos, nunca jogou no masculino e hoje com 18 não leva vantagem contra as outras.
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