Os elencos de Holanda, Japão, Alemanha, México, Argentina e Camarões

Grupo A

Confiram os elencos do Grupo A do Mundial de Vôlei Feminino 2018:

Anfitriãs ficam de olho nas neerlandesas; Japão e Holanda são os favoritos do Grupo A (Foto: FIVB) 

 Holanda

L: Laura Dijkema e Britt Bongaerts

O: Lonneke Slöetjes

P: Anne Buijs, Maret Grothues, Celeste Plak, Nicole Oude Luttikhuis e Marrit Jasper

C: Yvon Beliën, Nicole Koolhaas, Juliet Lohuis e Tessa Polder

B: Kirsten Knip, Myrthe Schoot

#ComoVem: nunca favorita, nunca fraca, a laranja-mecânica de Jamie Morrison é essa! O técnico sofreu com duas perdas, a central Robin De Kruijf e a ponteira Nika Daalderop e ainda ousou ao cortar a experiente levantadora Femke Stoltenborg - o que foi um erro, na minha opinião, já que Dijkema e Bongaerts tem estilos idênticos. É dependente de Sloetjes e Buijs e conta com Grothues segurando as pontas no frágil passe holandês. 

Holanda (Foto: FIVB)

 Japão

L: Koyomi Tominaga e Kanami Tashiro

O: Miyu Nagaoka e Risa Shinnabe

P: Sarina Koga, Ai Kurogo, Yuki Ishii e Mami Uchiseto

C: Nana Iwasaka, Erika Araki, Mai Okumura e Haruyo Shimamura

B: Kotoe Inoue e Mako Kobata

#ComoVem: Yumi Nakada vem com uma das listas mais surpreendentes do Mundial. A opção por deixar Arisa Sato de fora da convocação final é polêmica, muitos veem a levantadora como a mais ousada do Japão. Outro corte que gerou polêmica foi o de Yuri Nabeya, supostamente por discordâncias com a técnica. O Japão é sempre uma equipe de nível, nunca poderemos desconsiderá-la. Distraia-se contra esse poder defensivo e Miyu Nagaoka recuperada nos contra-ataques e você corre riscos. A nível mundial, Erika Araki - que só joga de dois em dois anos - faz seu retorno à seleção.

Japão (Foto: FIVB)

 Alemanha

L: Denise Hanke e Pia Kastner

O: Louisa Lippman e Kimberly Drewniok

P: Maren Brinker, Jennifer Geerties, Lena Stigrot e Jana-Franziska Poll

C: Marie Scholzel, Barbara Wezorke, Lisa Gründing e Ivana Vanjak

B: Lenka Dürr e Anna Pogany

#ComoVem: sem muitas surpresas. Felix Koslowski vem praticamente com a mesma equipe da LNV e mantém um time muito frágil na recepção, com ataque debilitado e totalmente dependente das opostas, principalmente de Louisa Lippmann. Dificilmente ficará de fora da segunda fase e figura como terceira força do grupo teoricamente.

Alemanha (Foto: FIVB)

 México

L: Sashiko Sanay e Valeria Salinas

O: Uxue Guereca, Andrea Rangel e Dulce Carranza

P: Samantha Bricio, Melanie Quintero, Grecia Castro, Diana Valdez

C: Monica Moreno, Ana Gabriela Nieto e Ana Patricia Valle

B: Lizette Robles e Joseline Landeros

#ComoVem: Ricardo Naranjo também não tem muitas surpresas e traz o que tem de melhor em uma mistura de um time jovem com jogadoras mais experientes. Claro, seu nome mais conhecido é a ponteira ex-Conegliano, Samantha Bricio, mas na seleção são as opostas que costumam ditar o poder ofensivo.

México (Foto: FIVB)

 Argentina

L: Clarisa Sagardía e Valentina Galiano

O: Lucía Fresco e Anahí Tosi

C: Julieta Lazcano, Emilce Sosa, Victoria Michel e Florencia Busquets

P: Elina Rodríguez, Antonela Fortuna, Agostina Soria e Josefina Fernández

B: Tatiana Rizzo e Morena Martínez

#ComoVem: fraca e debilitada. Guillermo Orduna terá trabalho com a Argentina que está sem sua principal jogadora, a ponteira Yamila Nizetich, que se desentendeu com o técnico e com a federação. As panteras ganham com o retorno de Mimi Sosa, que havia anunciado aposentadoria, e também tem Lucia Fresco de volta à saída. A Argentina sonha em passar da primeira fase.

Argentina (Foto: FIVB)

 Camarões

L: Henriette Koulla, Honorine Gamkoua e Juliana Guigolo

O: Ruth Bibinbe e Estelle Adiana

P: Christelle Nana, Laetitia Bassoko, Simone Bikatal e Abdoulkarim Fawziya

C: Stephanie Fotso, Théorine Mbeza e Emelda Zessi

B: Victoire Ntame e Reine Davina

#ComoVem: maior força da África nos últimos anos, Camarões vem para mais uma campanha de superação no Mundial. O técnico Jean-Rene Bekono convocou três levantadoras, mas a verdade é que o poderio do time está nas pontas com Nana, sua principal atacante, e Bikatal. Camarões, no entanto, ainda é muito frágil e dispõe de poucos investimentos, o que torna difícil seu avanço - o que não quer dizer que elas não vão comemorar muito essa oportunidade.

Camarões (Foto: FIVB)