Macris chega a Cuiabá e deve ser novidade na terceira semana do Grand Prix

A seleção brasileira de vôlei treinou hoje pela primeira vez em Cuiabá, capital de Mato Grosso, sob aproximadamente 13º. Dentre os nomes da seleção, uma novidade: a levantadora Macris Carneiro. A jogadora treina pela primeira vez com a seleção do Grand Prix, tendo participado anteriormente somente dos amistosos contra a Polônia. A expectativa é que Macris substitua Naiane. Apesar de não ter a lista oficial divulgada, a levantadora compôs hoje o treino da seleção com o time reserva, mantendo-se Roberta como titular. O primeiro desafio do Brasil é contra a frágil Bélgica, que ainda não venceu na competição. Holanda, vice-líder do torneio e o clássico contra os Estados Unidos vêm na sequência.

Eleita por 4 vezes a melhor levantadora da Superliga brasileira, Macris Carneiro está de volta à seleção (Foto: CBV)

Comentários

  1. Uma coisa é ser teimoso, já a outra é ser estúpido, pois o Zé sabe que se perder 2/3 jogos televisionados pela maior emissora do país será uma vergonha e as críticas não serão pequenas. Se ao menos a Gabi já estivesse recuperada esse time poderia chegar mais longe.

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  2. Alguém tem dúvidas que MACRIS só foi chamada no DESESPERO 😩 porque o Ze perdeu dois jogos seguidos pra TAILÂNDIA e JAPÃO??? Caso contrário ela nem seria lembrada???

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  3. Macris titular pra ontem!!!! Essa sim insiste com as centrais, levantadora ousada e anos luz a frente da Roberta que só joga bem no clube, na seleção e muito acuada, passiva...

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    1. Mas nem vou me animar muito. Macris vai ficar no banco e só entrará nas inversões de 5x1 qdo o BRA estiver perdendo feio... Infelizmente!

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  4. Na minha opinião Roberta é muito superior a Macris Carneiro, não adianta falar em estatísticas de Superliga, pois a Dani Lins titularíssima da seleção(e considerada uma das melhores do mundo) terminou em 7° lugar nessas mesmas estatísticas equivocadas da CBV.
    Roberta é a jogadora mais constante da seleção ao lado de Tandara, mas uma coisa tem que ser dita: Macris é muito superior a Naiane(que só esta nessa seleçao por que vai para o time do Zé panela), assim como aconteceu com Fabíola, sendo trocada pela fraca e previsível Fernandinha em Londres 2012.
    Acredito que no Mundial no Japão 2018, Roberta estará ao lado de Dani, fazendo com que Fabíola seja cortada.
    Zé panela tem que implorar Brait para voltar para a seleçao nesse mundial, pois no Brasil não temos nenhuma líbero a sua altura. As 14 jogadoras que deveriam ser convocadas devem ser:
    Levantadoras: Dani Lins e Roberta
    Centrais: Thaísa/Adenízia/Juciely e Bia
    Ponteiras: Natália/Gabi/Rosamaria e Fê Garay
    Opostas: Tandara e Ednara
    Líbero: Camila Brait(defesa) e Suelen(recepção).
    Essa é a minha opinião

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    1. Eu discordo quanto a Roberta, acho ela limitadíssima e de uma técnica não muito apurada. A Dani é outra que eu não chamaria. A Dani foi brilhante entre 2012 e 2014, quando a base da seleção era de ponteiras e oposta de bolas baixas e velozes como jaque e sheilla. A Dani tem uma dificuldade imensa de trabalhar com bolas altas, vide as últimas estrangeiras de Osasco e a própria Natália na seleção. Acho que pra essa nova seleção com Rosamaria, Natália e Tandara (que batem bola mais altas) a Fabíola seria a levantadora titular ideal. A Macrís eu manteria como uma boa opção, pois também teremos Gabi e Edinara no banco, jogadoras que atacam a bola mais veloz, como uma "chutada", bolas características da Macrís. E a Fabiola também joga bem com as centrais, a própria Adenizia e também a Thaísa tiveram ótimas temporadas com ela levantando em Osasco. E sobre a Jucy, eu não a convocaria mais. Apesar dela tá jogando muito, não é o momento dela. Tem 37 anos, dificilmente chegará bem em Toquio. É hora de pensar no ciclo e não ser apenas imediatista. Eu levaria apenas 3 centrais pro mundial e reverzaria as 3, como o Terzic faz com a Rasic, Stevanovic e Vejlikovic.
      Meu time pro Mundial 2018:
      Líberos:
      Gabi (defesa)
      Suellen(passe)

      Levantadoras:
      Fabíola
      Macrís

      Centrais:
      Thaísa
      Adenízia
      Ana Beatriz

      Pontas:
      Rosamaria
      Fê Garay
      Gabi
      Natália
      Jaque (importante no passe)

      Opostas:
      Tandara
      Edinara.

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    2. Perfeito seu cometário! Só incluiria a Lorenne ou a Paula Borgo para serem testadas. São altas, fortes e novas. Isso sim seria iniciar renovação.

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    3. É o seguinte: concordo com você na parte onde a Dani não sabe levantar bolas altas, mas a Tandara é uma oposta de bolas altas e ela levantava perfeitamente para ela no Osasco. Roberta é muito constante( bem mais que Macris), a Macris Carneiro arrisca muito, isso tem pontos bons e ruins. Prefiro o previsivel bem feito do que um arriscado que acaba não dando certo.
      Macris tem muita dificuldade em trabalhar com as suas centrais pelas costas, tanto é que no Brasilia ela acionava deliberadamente a positiva de primeiro tempo, e não trabalhava muito com a china. Para mim com Adenizia e Bia a situação das bolas de meio mudou completamente. Com Fabiana e Thaísa a bola positiva de meio era a mais acionada, ja com Bia e Adenízia nós perdemos esse poderio, pois as bolas mais importantes das duas são o tempo atrás e a china, coisa que Macris não faz muito bem.
      Acredito eu que Roberta é titular por ser mais constante e por ter um excelente entrosamento tanto com a Bia e com a Adenízia nas bolas por trás da levantadora.
      Além de tudo isso outro ponto importante é que Roberta trabalha muito bem com as bolas altas, principalmente com Tandara e Rosamaria.
      E mais uma coisa ela trabalha muito com a maior distância, o que é muito favorável para quebrar o bloqueio adversário. Enfim essa é minha opinião.

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    4. O problema é que nem "o previsível bem feito" Roberta está fazendo. É um show de bolas imprecisas nas pontas e não usa o meio. Não vejo ela forçar a maior distância como vc diz, quem faz isso perfeitamente é a Macris. Entrosamento com Bia e Adê é questão de treino e oportunidade para jogar, coisa que outra levantadora não está tendo.
      Macris fez a Amanda virar ponteira decisiva, PP4 voltar a atacar, Roberta virar uma central matadora e a Vivian se destacar ao ponto ser chamada para o time do Rio. Macris entrosada com as atacantes é outro nível.

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    5. Sobre o possível entrosamento da Macrís com as centrais Bia e Adenízia isso vem com o tempo. Mas lembra do PAN 2015 quando a Macrís era levantadora e a Adenizia era bola de segurança? Adenizia fez um PAN FANTÁSTICO, em muitos jogos ultrapassou os 15 pontos e junto com a Garay foram as melhores jogadoras do Brasil naquele torneio (lembro também do grande campeonato feito pela Camila Brait). E me desculpe, mas eu acho que tanto a Adenízia e principalmente a Thaísa tem muita dificuldades na "china", a principal bola delas é a de meio pela frente. A Bia eu concordo que a "china" dela com a Dani era um ponto forte em osasco. Mas as jogadoras inigualáveis na "china" são a Jucy e a Fabiana (as duas são praticamente imparáveis nessa jogada,porém nenhuma das duas devem está presente na Toquio 2020). E a Fabíola sabe jogar com atacantes de bolas altas. Por isso ela fez MUITO SUCESSO ATUANDO NA RÚSSIA..As bolas dela pra Kosheleva e Sokolova no Krasnodar davam gosto de ver.
      Acho que a Thaísa é até mais nova 1 ano que a Adenizia e junto com Bia as 3 aguentam perfeitamente um ciclo. Eu sou a favor de convocarem a Jaque pra ser um "auxílio" pra momentos complicados no passe e "passar"(rsrs) toda sua experiência nos treinos pra jogadoras mais novas como a Rosamaria, a Gabi e até mesmo a Edinara que assim como a Tandara deve atuar de ponteira no clube já que a oposta de Baruerí será a Skowronska-Dollata.

      Em resumo reitero meu possível time pra 2018:

      Suellen/Gabi

      Fabíola/Macrís

      Thaísa/Bia/Adenízia

      Garay/Natália/Gabi
      Jaque/Rosamaria

      Tandara/Edinara

      (Obs: Ficaria de olho na Lorenne e na Paula. No rendimento das duas com a Fabíola no levantamento).

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    6. Perfeito seu cometário! Só incluiria a Lorenne ou a Paula Borgo para serem testadas. São altas, fortes e novas. Isso sim seria iniciar renovação.[2]

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  5. Finalmente um comentário coerente, sensato e pertinente à realidade da nossa seleção!
    Faz tempo que observo e me irrito com essa mania das levantodoras brasileiras só jogarem com bolas aceleradas sem levar em conta as características da atacante. A Nathália só rendeu na Turquia 🇹🇷 por causa das bolas empinadas pra ela. Mas as pessoas preferem criticar as atacantes e não falam das limitações das levantadoras.

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    1. Exatamente. E olha que no Fenerbahçe a levantadora era a Nootsara Tomkom, conhecida por suas bolas baixas e velocissímas na seleção tailandesa. Entretanto, uma GRANDE LEVANTADORA ,sabe ajustar o levantamento pro perfil da atacante. No Fener tanto Natália quanto a Kim, atacantes de bolas altas, recebiam bolas na medida e brilharam intensamente. No mesmo time Tomkom acelerava e conseguiu transformar a central Eda Erdem numa bola de segurança, foi seguramente a melhor temporada da turca na vida. Querem outro exemplo a Lloyd.. levanta com a mesma maestria bolas rápidas (como as pras centrais e Lucia Bossetti no Pomì) e bolas altas (como as bolas pra Fabrís no Pomì e Barstchy na seleção atual dos EUA).

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  6. Macris nessa etapa: vai ficar no banco todos os jogos, ZRG só vai colocá-la na inversão do 5x1 qdo o BRA estiver perdendo de 22x15 e depois falar que deu oportunidade e ela foi testada... Já vi esse filme.

    Roberta é limitada! Imprecisa e não sabe ler o jogo. Cria do Bernardo há anos, no Rio teve como referência Fernanda e a musa Fofão e não aprendeu nada...

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  7. Quer um Brasil forte para 2020? Pegue algumas jogadoras do Sub-20 (altas e fortes) acrescente o Bernardinho para treiná-las e mescle com umas desde ciclo. Garantia de sucesso, mas o técnico é peça chave nesse processo... Pq com o Zé...

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  8. Não sei se a Macris vai ser a salvadora da pátria, mas melhor que a Naiane ela é. Quanto ao resto do campeonato, o que vier para o Brasil é lucro, o que conforta é que é um campeonato que a gente ganhou diversas vezes, mas serve para mostrar como o Zé Roberto é teimoso e medroso, não arrisca! É impressionante. A Mara foi só pra compor os treinamentos. Mas a minha opinião é de torcedor, passo longe de ser um entendido no assunto rs

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  9. Uma coisa é fato: o SESC RJ que disputou o MUNDIAL de Clubes estava muito mais bem arrumado e eficiente que a seleção atual. Inclusive as jogadoras do SESC RJ: Roberta, Drussyla, Monique e Carol renderam muito mais nas mãos do BERNARDINHO do que com o ZE.

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  10. Discordo totalmente quando dizem que a Macris tinha problemas em fazer levantamentos por trás para as centrais, visto que a bola forte da Roberta era a China e ela foi um dos destaques da Superliga inclusive sendo escolhida umas das centrais do campeonato, apesar de eu não concordar. Macris elevou o nível de jogadoras medianas como a Ellen, a Andreia, Rosa e a Amanda fazendo com que elas fossem chamadas pelo Zé. Pra mim levantadora tem que se adptar a atacante, como muitos bem colocaram a Tonkom, isso pra mim é ser uma grande levantadora

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    1. Exatamente! Lembrando que ainda no Brasilia ela fez a PP4 voltar a atacar e ficar valorizada no mercado, e a Vivian (central) aparecer ao ponto de ser chamada pro time do Rio para substituir a Carol. Macris não ser usada na seleção chega a ser um crime.

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  11. Será que só eu defendo a volta do Bernadinho pra seleção adulta feminina?

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  12. Pelo menos algo de positivo esse homem fez, trazer de volta Macris (só correu atrás porque precisou, RIDÍCULO). Tão bom seria se já colocasse a Macris para jogar de titular contra as belgas (teoricamente um jogo fácil), pois nas próximas pedreiras à frente vamos precisar dela e se entrar só nas inversões 5x1 (que provavelmente vai acontecer), estará sem ritmo.

    No fundo prefiro que o Brasil não se classifique para a fase final (apesar de que tenho quase certeza que não vai), pois caso o Brasil passe e por um milagre divino vença o campeonato, todos os erros e derrotas anteriores seriam esquecidos e nada seria feito, vão dizer que a comissão fez um ótimo trabalho de "renovação" e que as derrotas faziam parte desse processo.

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