Giovanni Guidetti foi outro técnico a definir seu roster final para as Olimpíadas. Sem surpresa, os cortes consideráveis com relação às 14 jogadoras da fase final do Grand Prix foram da central Nicole Koolhas e da líbero Kirsten Knip. Sem nenhuma grande surpresa, Guidetti vai com um bom elenco tático, tendo dentre as 4 ponteiras uma (Pietersen) que pode substituir a oposta titular à altura. Ainda se recuperando de lesão, a Holanda não abriu mão de Grothues. O sonho dos fãs de ver Floortje Meijners na seleção olímpica acabou. Confiram a lista completa:
Levantadoras: Laura Dijkema, Femke Stoltenborg
Opostas: Lonneke Sloetjes
Ponteiras: Anne Buijs, Maret Grothues Balkstein, Celeste Plak, Judith Pietersen
Centrais: Robin de Kruijf, Yvon Belien, Quinta Steenbergen
Líberos: Debby Stam Pilon, Myrthe Schoot
Holanda não tem surpresas para os Jogos do Rio |
Discordo quando diz que a Pietersen pode substituir a Sloetjes à altura. Gostaria de ver a Plak sendo testada como oposta.
ResponderExcluirEm relação ao corte da líbero Kirsten Knip, acho que o Giovanni Guidetti deu uma última chance de avaliação a ela na fase final do Grand Prix e ela deixou muito a desejar, principalmente no passe, a chegar ao ponto de, em certos momentos, a ponteira Anne Bujs ter que cobri-la no passe. A gota d'água da Kirsten Knip foram suas atuações na semifinal contra o Brasil e na disputa do Bronze contra a Rússia, jogos em que ela vacilou muito no passe. A Holanda é um time muito alto e fortíssimo no ataque e no bloqueio, mas seu ponto fraco está sendo o passe e a defesa. A posição mais carente da Holanda é a de líbero, por isso Gidetti testou 3 líberos diferentes durante o Grand Prix e não abriu mão de levar 2 líberos para a Olimpíada, porque, na verdade nenhuma das 3 são excelentes líberos e ele tentou escolher as menos piores para vir ao Rio, já que no fundo ele não confia 100% em nenhuma delas.
ResponderExcluirSorte do Rexona ter contratado a Anne Bujs e não a Celeste Plak. Anne é muito mais completa e consistente do que Plak. Anne consegue atuar bem um jogo inteiro sem muitos altos e baixos, ao contrário de Plak, que é uma boa reserva, mas não é consistente para ser titular. Judith Pietersen é realmente uma excelente atacante, bateu um bolaão na disputa do Bronze contra a Rússia.
Por falar em voleibol masculino, a seleção brasileira atropelou a Itália que estava completíssima com os craques Zaytsev, Birarelli e Juantorena em quadra. Destaque para o trabalho que a comissão técnica fez com o ponteiro Maurício Borges, sósia do Dom Pedro I, o cara está fininho e voando em quadra, batendo um bolão.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTbm não acredito q a Pietersen esteja à altura da Sloetjes, mas é uma grande atacante que pode ajudar muito como ponteira de definição. o problema da Holanda será o mesmo da maior parte das seleções europeias: o passe! Apenas a Itália mostra estabilidade nesse fundamento e tá longe de ser perfeito.
ResponderExcluir