Superliga: Rexona mantém-se superior, Nestlé cresce sobre Praia e Sesi dá novo vexame

A Superliga Feminina do Brasil chega a sua 18ª temporada. A verdade é que o líder da competição, o Rexona Ades, parece estar bem a frente de seus adversários: venceu 17 das 18 partidas que disputou até aqui. A única derrota foi na 2ª rodada do turno, quando o valente Bauru de Mari Cassemiro aprontou pra cima do Rexona por 3x1. De lá pra cá, só vitórias e vitórias convincentes sobre seus rivais diretos: Praia Clube, Sesi e Nestlé levaram 3x0 do maior campeão da competição. Nenhum dos favoritos conseguiu tirar pontos do Rexona, mas não dá pra menosprezar o Minas que no turno levou as cariocas ao tie-break, assim como Rio do Sul e Terracap Brasília no returno. O Rexona também conquistou recentemente a Copa do Brasil, torneio de 3 jogos para cada equipe, vencendo a final contra o Praia. 

O Rexona passou pelo Pinheiros de Ana Paula em 4 sets


O talento de Bernardinho é inquestionável, sua disciplina tática é muito mais eficiente do que qualquer outro técnico brasileiro. A grande estrela do clube é a ponteira Natália Pereira que ontem não atuou na partida vencida contra o Pinheiros por 3x1 (25-17, 22-25, 25-20, 25-15). A prova de fogo do Rexona começa agora, onde o time só terá pedreiras pela frente: Praia, Minas, Sesi e Nestlé.

Praia Clube e Nestlé Osasco se enfrentaram ontem (05) em um jogo valioso para ambas equipes. O time mineiro perdeu a oportunidade de se igualar em pontos com o Rexona, ao ser vencido pelo Osasco por 3x1 (25-11, 25-23, 14-25, 25-12). A oposta cubana Daymi Ramirez sofreu uma torção grave de tornozelo ainda no primeiro set e Picinin se viu obrigado a mudar todo seu esquema tático de jogo. Ainda não foi divulgado o prazo de retorno de Daymi, mas para a sorte do Praia sua oposta reserva é bem eficiente. A noite foi de outra cubana, a ponteira Kenia Carcases que marcou 25 pontos. Carcases mostrou ontem como é uma grande atacante, apesar de toda a deficiência na recepção. O problema da cubana está realmente na instabilidade, é 8 ou 80! Entretanto, o Nestlé fez ontem sua melhor partida contra um time grande. Já o Praia, fez exatamente o contrário...

Um set só de Carcases na vitória do Nestlé sobre o Praia Clube


Não há como dar tapinhas nas costas ou amenizar a situação do Sesi São Paulo, é vergonhosa a participação da equipe na Superliga até aqui. São 18 partidas: 8 vitórias, 10 derrotas e o time ainda não enfrentou seus 2 maiores rivais, Nestlé e Rexona. Ontem o time paulista perdeu mais uma, levando um 3x0 (25-10, 25-20, 25-21) em casa, do Minas comandado por Tandara Caixeta que fez 20 pontos. O Sesi não conta com a ponteira Jaqueline Carvalho, contundida no início de janeiro e poupada de algumas partidas desde então. O Sesi ocupa apenas a 7ª colocação. 

Carla ataca contra duplo de Andreia e Fabiana na vitória sobre o Sesi 


Confiram os jogos da rodada:

18ª Rodada
(relação casa/fora; maiores pontuadoras de cada time) 

Pinheiros Klar 1 x 3 Rexona Ades (17-25, 25-22, 20-25, 15-25
MP: Paula (24) e Gabi (18)

Vôlei Nestlé 3 x 1 Dentil Praia Clube (25-11, 25-23, 14-25, 25-12)
MP: Carcases (25) e Malu (13)

Sesi São Paulo 0 x 3 Camponesa Minas (10-25, 20-25, 21-25)
MP: Andreia (9) e Tandara (20)

Renata Valinhos 0 x 3 Rio do Sul Equibrasil (14-25, 21-25, 21-25)
MP: Mari Capovilla (15) e Helô (24)

Concilig Bauru 0 x 3 Terracap Brasília (17-25, 26-28, 14-25)
MP: Bruna (10) e Bárbara (18)

São Bernardo x São Caetano (acontecendo hoje, 06/02 - 14:45)

Classificação
  1. Rexona Ades - 48 pts
  2. Praia Clube - 45 pts
  3. Nestlé Osasco - 41 pts
  4. Minas - 40 pts
  5. Rio do Sul - 29 pts, 10 vit.
  6. Brasília - 29 pts, 9 vit.
  7. Sesi SP - 25 pts
  8. Bauru - 20 pts
  9. Pinheiros - 19 pts
  10. São Caetano - 17 pts*
  11. Renata Valinhos - 5 pts
  12. São Bernardo - 3 pts*

Comentários

  1. Quem pode parar o Bernardinho? Na Superliga Feminina ninguém! Sou torcedora do DENTIL/PRAIA CLUB,reconheço que o time investiu muito p/brigar pelo título,mas não vejo nenhum time ou técnico capaz de bater o Bernardinho na final da Superliga-2016.Já vi Bernardinho ganhar campeonatos com TIMES CAPENGAS ou INFERIORES aos adversários,mas em 2016,o Rexona se mostra muito superior aos demais adversários. Boas contratações como Monique Pavão, Mayhara Francini e Courtney Thompson, reforçaram mais ainda o time que já havia sido Campeão em 2015. E as novatas,Campeãs Mundiais SUB-23,Drussyla Costa e Lorenne Teixeira,vieram oxigenar o time. Principalmente Drussyla que é uma jovem muito promissora.A briga será para ver quem fará a final com o Rexona, o que se está em disputa é o SEGUNDO LUGAR DA SUPERLIGA, pois já considero o Rexona Campeão de 2016!

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    1. Pelo andar da carruagem, o Rexona caminha para o 11º título. O Nestlé repete a fórmula do último ano e o Sesi ousou e pagou o preço. Acho o Praia limitado.

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  2. Fico na torcida para que a o Osasco termine em 4o (assim como na Copa Brasil) e evite mais uma final Rio x Osasco.

    O Sesi. Mais do q mudar d técnico precisa mudar sua política de ñ contratar estrangeiras para o time. A S.L. precisa q os times tenham estrangeiras para crescer em equilíbrio.

    E o Bauru... parece o Vôlei Futuro, priorizou quantidade a qualidade. Espero q pra temporada q vem, o Marcos traga 2 boas dominicanas (De la Cruz) para o time.

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    1. Também espero por uma final diferente!

      E não Carlos, o Sesi não vai mudar sua política porquê é uma associação que visa melhorias ao país e a seus associados. Sua atuação restringe-se a brasileiros.

      Bauru entrou tarde, teve poucas opções, fez o que pôde. Confiou em uma montagem complicada também...

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  3. Muito boa a ideia de uma matéria sobre a SuperLiga Nacional. E concordo em alguns pontos: Realmente a grande estrela do Rexona-AdeS (e na minha visão, até aqui MVP do torneio) é a ponteira Natália Pereira. Ela está evoluindo na recepção e no ataque está lembrando o início de sua carreira: saltos altos e viradora de bola com bloqueios e sem bloqueios. Quando a Thompson foi contratada eu achei impressindível que o Rexona AdeS tivesse uma grande atacante. A Thompson sempre se dá bem em clubes com essas características, vide a temporada anterior no Volero onde usava e abusava do poder de fogo da sua oposta Olesia Rykhliuk. E Thompson tem feito isso no Rexona com a Natália, mas recentemente Gabi começou a ser mais acionada e tem dado conta do recado, mesmo caso das centrais Carol e Jucy que vão adquirindo maior entrosamento com a levantadora americana.
    Quanto ao Rexona ser superior, acho que além do bom elenco, pesa muito a questão emocional e a confiança que o time tem. Os times "respeitam e chegam até ter medo do Rexona". Assistí jogos contra o Rio do Sul e Brasília no qual dava cono certa a derrota do Rexona por 3 a 1 (contra Rio do Sul o time perdia o 4* set por 16 a 11, virou e ganhou no tie breik; contra o brasília perdia o 4* set por 22x24, virou e venceu no tie breik).
    Quanto ao crescimento de osasco tenho notado isso desde a Copa Brasil onde venceu o bom time de Rio do Sul por 3 a 0 e equilibrou o jogo contra o Rexona. Carcases melhorou muito e ao meu ver fez ontém sua melhor partida desde que foi contratada. Van Hecke segue tímida e Gabi hoje é titular merecidamente (fiquei surpreso com o desempenho de ataque dela no jogo contra o Rexona). O praia apesar de ir bem, jà perdeu dois jogos pro Rexona (SL e CB) e agora perdeu de Osasco. As estrangeiras "somem" quando o praia enfrenta os dois gigantes. Eu acho que o fator determinante será o jogo Rexona x Osasco no Rio para o fechamento da fase classificatória. Se vencer Osasco irá de "alma lavada" para os playoffs. Essa campanha do Osasco me lembra muito a campanha do Rexona na temporada 2013/2014 (o Rio começou mal e mesmo tendo uma ótima trinca de pontas [gabi, mihajlovic e sarah pavan] sofreu na fase classificatória. Se recuperou nos playoffs e foi campeão).
    O Minas tem um bom time, e o jogo contra o Rio será importante. Tandara fez grande atuação contra o Sesi e quando estiver 100% nos playoff dará muito trabalho.
    O Sesi é uma decepção. Até Fabiana caiu de rendimento. O erro todo foi de planejamento. O time deixou três ponteiras da última temporada ir embora (pri daroit, mari casemiro e suelle) e com execeção da jaque (que por sinal quando não está lesionada joga mal) as outras ponteiras são inferiores as que deixaram o clube. Barbara e Monique também saíram de lá. As levantadoras são muito inexperientes e acredito que esse ano o time nÃo passa das quartas.
    E por fim fico feliz de ter observado nessa superliga novos nomes que estão surgindo na posição de opostas: Helô e Ana Paula, jogadoras com menos de 25 anos e com 1,88 de altura. Tomara que continuem bem e juntem-se a Tandara como boas opções para o próximo ciclo.

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  4. Muito boa a ideia de uma matéria sobre a SuperLiga Nacional. E concordo em alguns pontos: Realmente a grande estrela do Rexona-AdeS (e na minha visão, até aqui MVP do torneio) é a ponteira Natália Pereira. Ela está evoluindo na recepção e no ataque está lembrando o início de sua carreira: saltos altos e viradora de bola com bloqueios e sem bloqueios. Quando a Thompson foi contratada eu achei impressindível que o Rexona AdeS tivesse uma grande atacante. A Thompson sempre se dá bem em clubes com essas características, vide a temporada anterior no Volero onde usava e abusava do poder de fogo da sua oposta Olesia Rykhliuk. E Thompson tem feito isso no Rexona com a Natália, mas recentemente Gabi começou a ser mais acionada e tem dado conta do recado, mesmo caso das centrais Carol e Jucy que vão adquirindo maior entrosamento com a levantadora americana.
    Quanto ao Rexona ser superior, acho que além do bom elenco, pesa muito a questão emocional e a confiança que o time tem. Os times "respeitam e chegam até ter medo do Rexona". Assistí jogos contra o Rio do Sul e Brasília no qual dava cono certa a derrota do Rexona por 3 a 1 (contra Rio do Sul o time perdia o 4* set por 16 a 11, virou e ganhou no tie breik; contra o brasília perdia o 4* set por 22x24, virou e venceu no tie breik).
    Quanto ao crescimento de osasco tenho notado isso desde a Copa Brasil onde venceu o bom time de Rio do Sul por 3 a 0 e equilibrou o jogo contra o Rexona. Carcases melhorou muito e ao meu ver fez ontém sua melhor partida desde que foi contratada. Van Hecke segue tímida e Gabi hoje é titular merecidamente (fiquei surpreso com o desempenho de ataque dela no jogo contra o Rexona). O praia apesar de ir bem, jà perdeu dois jogos pro Rexona (SL e CB) e agora perdeu de Osasco. As estrangeiras "somem" quando o praia enfrenta os dois gigantes. Eu acho que o fator determinante será o jogo Rexona x Osasco no Rio para o fechamento da fase classificatória. Se vencer Osasco irá de "alma lavada" para os playoffs. Essa campanha do Osasco me lembra muito a campanha do Rexona na temporada 2013/2014 (o Rio começou mal e mesmo tendo uma ótima trinca de pontas [gabi, mihajlovic e sarah pavan] sofreu na fase classificatória. Se recuperou nos playoffs e foi campeão).
    O Minas tem um bom time, e o jogo contra o Rio será importante. Tandara fez grande atuação contra o Sesi e quando estiver 100% nos playoff dará muito trabalho.
    O Sesi é uma decepção. Até Fabiana caiu de rendimento. O erro todo foi de planejamento. O time deixou três ponteiras da última temporada ir embora (pri daroit, mari casemiro e suelle) e com execeção da jaque (que por sinal quando não está lesionada joga mal) as outras ponteiras são inferiores as que deixaram o clube. Barbara e Monique também saíram de lá. As levantadoras são muito inexperientes e acredito que esse ano o time nÃo passa das quartas.
    E por fim fico feliz de ter observado nessa superliga novos nomes que estão surgindo na posição de opostas: Helô e Ana Paula, jogadoras com menos de 25 anos e com 1,88 de altura. Tomara que continuem bem e juntem-se a Tandara como boas opções para o próximo ciclo.

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  5. Acho que o Dentil fez ótimos investimentos, isso é inquestionável, ano passado infelizmente perdeu suas principais contratações por uma causa mais que digna. Porém vejo um time ainda muito verde e Claudinha mais uma vez em jogos decisivos costuma decepcionar, uma ótima jogadora que mira a seleção, mas que tem que aprender a jogar sob pressão! Pra mim, o praia tem a melhor equipe (titulares e reservas) e para próxima temporada contratava uma meio de rede pra se juntar com Wal, o time iria crescer muito.
    É incrível como o Rexona-AdeS consegue montar um grupo com menos investimentos (se comparado ao Vôlei Nestlé e ao próprio Dentil) e se supera a cada temporada, Bernardinho fazendo o impossível como sempre.
    E ao Sesi, deviam ficar de olho em Macriss, já que buscam um menor investimento! Jaqueline por mais tática sua função dentro de quadra está deixando a desejar, mas também não dá para ser o pé de apoio da equipe e ao mesmo tempo a definidora!
    Aguardo ansiosamente as contratações para as próximas temporadas que venham mais investidores e que o voleibol do Brasil cresça mais.

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  6. Eu li algo sobre o fato de o Zé Roberto Guimarães assumir o SESI-SP na próxima temporada. Eu acho que para isso ocorrer algumas coisas o ZRG iria modificar para aceitar o cargo:
    1*: O Sesi teria que acabar com essa política de não contratar estrangeiras. O ZRG sempre gostar de ter em seus elencos estrangeiras e a presença delas fortalecem o time. Acho até que Zé procuraria em 1* lugar uma levantadora estrangeira experiente para assumir a posição jà que isso é um grande problema (e as levantadoras de confiança do Zé, Dani e Fabíola????, tem contratos com Nestle e Volero). Acho que procuraria nomes experientes e que podessem ser viáveis ao time [seria uma boa levantadoras como Alisha Glass, Ognocevic ou Lo Bianco]. Outra posição seria a de jogadora de definição, que poderia ser uma atacante que o clube podesse pagar [ Megan Easy,Vasileva(o retorno???) Ou Paola Egonu]
    2*: trazer jogadoras de confiança dele. Acho que as primeiras seriam a Sassá (líbero do brasilia, muito elogiada pelo ZRG pela qualidade de passe/defesa e mudou de ponta--->líbero, justamente por um pedido do treinador) e o Outro nome seria a Sheilla (que provavelmente deixará de valer 7 pontos após a Rio 2016, visto que a mesma afirmou que pensa seriamente em deixar a seleção depois desse campeonato olímpico Rio 2016).
    3*: Manteria as atuais "estrelas do elenco atual" Jaque e Fabizona [que tenderiam a jogar muito mais bola do que vem apresentando essa temporada estando sob o comando do técnico que as comandam na seleção) e a promissora central Ana Beatriz.
    Sei que ainda é espelução (até viagem minha pode ser), mas esses nomes dariam ao zé uma ótima opção de montagem do elenco . O problema é se o Sesi está disposto a investir em um grande elenco que o credencie ao primeiro título nacional e futuramente fazer bom papel em um campeonato mundial..

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  7. Eu acho que o Rexona tem a seu favor a maior preparação e controle emocional, visto que raramente o time perde jogos(até agora perdeu apenas um na temporada).. Tudo isso é mérito da comissão técnica. Creio que esse ano o Rexona-AdeS tem um ótimo elenco: Fabí é uma líbero de confiança, experiente e que faz defesas sensacionais. Courtney Thompsom apesar de ser menos técnica que a Fofão tem feito boa temporada, é precisa nas bolas altas para a Natália, e ultimamente tem encontrado melhor o tempo certo com as centrais. Além disso Court vem fazendo algo que a diferencia das demais levantadoras dessa SL: está ajudando muito no volume de jogo, contribui demais na defesa e é a melhor sacadora em eficiência do campeonato. A Natália é uma grande atacante, é a estrela do time. A Gabi vem crescendo de produção nessa reta final de temporada e as centrais Jucy e Carol,apesar de baixas para o padrão internacional, são muito boas no bloqueio e a jucy tem uma jogada "china" quase indefensável. O único ponto fraco do time ao meu ver além de alguns erros de passe, é a oposta. Monique é boa para a superliga, mas é muito baixa e sofre contra bloqueios altos. O Bernadinho devia para a próxima temporada tentar manter o sexteto Fabí, Court, Jucy, Carol, Natália, Gabi e ir atrás de uma jogadora definidora para ser a oposta. O melhor nome na minha opinião seria o de Mihajlovic (o retorno dela para jogar de oposta seria muito bom, pois na primeira passagem pelo Rexona foi a 8* maior pontuadora e 2* melhor atacante da SL, mas na recepção sofreu demais. O problema é que o Fenerbahce, onde ela joga atualmente, é um dos times mais ricos do mundo e ela dever ganhar algo em torno de R$ 1.000.000, 00 [um milhão] pela temporada).. Com uma definidora como Mihajlovic ai é que o Rexona AdeS aumentaria sua superioridade sobre os rivais.
    Vcs do To fly sabem até quando é o contrato de Mihajlovic com o Fenerbahçe? Seria viável ela voltar ao Brasil na próxima temporada.? Torço eu para que si. Rsrs.
    Eu quero ver o Rexona ser testado no mundial provavelmente contra times altos como o Volero Zurich e o futuro campeão da champions, que hoje fazem parte do mais alto escalão do voleibol mundial..

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    1. Eu traria uma Oposta americana tipo Murphy, Barth e tentaria a Nicole Fawcet, e a Kozuch.

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