Brasil bate Holanda em 3º e último amistoso

A seleção brasileira venceu mais uma vez a Holanda, em amistoso jogado na capital do país, Amsterdã. No melhor placar dos confrontos, as brasileiras venceram por 3 sets a 0, parciais de 25-21, 25-19 e 25-20.

Ponteira brasileira Natália ataca contra duplo de Belien e Plak


O Brasil jogou com Dani Lins, Monique, Gabi, Natália, Fabiana, Juciely e Camila Brait. Entraram: Bárbara, Roberta, Adenízia, Mariana e Carol. Já a Holanda atuou com Djikema, Sloetjes, Grothues, Buijs, Belien, De Kruijf e Stam. Entraram: Pietersen, Steenbergen, Plak, Schoot.

O amistoso de hoje foi o último de uma série de 3 do Brasil na Holanda, a convite da federação holandesa. Todos os jogos foram vencidos pelo Brasil. Ambas as seleções preparam-se para torneios continentais, o Brasil disputa a partir de 29 de setembro o Campeonato Sul-Americano de Voleibol, onde é favorito absoluto. Já a Holanda joga o fortíssimo campeonato europeu, iniciando em 26 de setembro.

Seleção brasileira venceu os 3 amistosos da série contra a Holanda, na casa das adversárias

Comentários

  1. Nossa eu sinceramente não sei o porque da Joyce e da Monique ainda serem convocadas para seleção, não faz muita diferença o Brasil jogar com elas ou com sem ninguém na posição mesmo.

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    1. Kkkkk exagerou um pouco, mas concordo que nem Joyce nem Monique têm nível de seleção. A posição de oposta é o problema da seleção, Sheila é absoluta como titular e só. Eu se fosse o ZRG colocaria a Natália como oposta, tiraria a Monique e colocaria a Mari Paraíba na ponta.

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    2. Natalia- oposta
      Fabizona e Thaisa - centrais
      Jaqueline e Garay - Pontas
      Dany - Levantadora

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    3. Teoricamente Sheila é a titular como oposta.

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    4. Precisamos aceitar que Natália não jogará mais como oposta, mesmo porque o Brasil não é bem suprido de ponteiras. Além do mais, há alguns anos Zé Roberto já declarou que vê na Natália o dom do passe e acredita nela na ponta. Joyce e Monique brigam nesse ano pela vaga da Tandara. A Joyce foi bem no Grand Prix, nada excepcional. A comissão técnica do Brasil precisa entender que velocidade nunca foi o ponto forte dela e nem será. Monique é veloz, mas é baixa, não é bom jogar contra uma Rússia ou uma Turquia com a baixa estatura de Monique contra excelentes ponteiras. Sheilla é titular inquestionável no momento.

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  2. Voces do blog acham que o Brasil tem condições de lutar de igual pra igual com China, Russia, Eua e Servia num possível playoff de olimpíada.
    Brasil tem como pontos fortes as centrais (em forma são as bolas de segurança do time), a líbero Camila Brait e o passe de jaque.
    Ponto fraco: virada de bola na entrada e saída de rede.

    CHINA:
    Pontos fortes : Atacantes de Entrada de rede. Hui(torço para que retorne logo) tem ainda a seu favor um bom fundo de quadra; Ting Zhu (atacante espetacular) e o bloqueio.
    Pontos fracos: Principalmente a recepção

    RUSSIA:
    Pontos fortes: Atacantes de entrada e saída de rede. Goncharova e kosheleva såo capazes de conduzir essa seleção.
    Pontos fracos: jogo marcado com bolas altas nas pontas, centrais pouco efetivas e recepção (caso Sokolova retorne será amenizado um pouco e deixará essa seleção ainda mais forte).

    EUA
    Pontos fortes: aplicação tática e jogo coletivo.
    Pontos fracos: inexperiência de algumas jovens atletas e principalmente a falta de uma grande definidora na entrada ou saída para desafogar o time quando o coletivo não estiver funcionando tão bem. Vide o que fez Hooker no ciclo de 2010_2012

    SERVIA
    Pontos fortes : Boa levantadora, Centrais efetivas e Ponteira e Oposta de segurança. Me arrisco a dizer que o quarteto ( Mihajlovic/Boskovic e Sthevanovic/Rasic) é o melhor do mundo no quesito virada de bola); Bloqueio
    Pontos fracos: recepção. Caso tivesse regularidade um time q tem Rasic e Sthevanovic em grande fase daria ainda mais trabalho. Quando o passe não sai Boskovic e Mihajlovic resolvem..

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    1. Sinceramente não vejo nenhuma seleção dessas citadas como melhor que a outra, vide copa do mundo. O que acontece são momentos de instabilidade, Os Estados Unidos jogaram com Glass em péssima fase, a Rússia e a China pecam na recepção, a Sérvia vira bem mas não tem tanto volume de jogo e se o bloqueio não ajudar o time se complica, o Brasil defende bem e tem a melhor levantadora e centrais do mundo, mas as atacantes não estão no mesmo nível, ou seja, a briga será equilibrada na olimpíada.

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    2. Excelente análise! O Brasil não tem grandes definidoras como Rússia e China, aí se compara melhor aos Estados Unidos. Os EUA são mais aplicados no sistema tático, usam a relação bloqueio-defesa com mais eficiência. Porém, a vida delas fica complicada quando o passe brasileiro funciona e Thaisa e Fabiana desmontam seu bloqueio gigante. A Rússia, por sua vez, depende muito das bolas altas. Mas vale lembrar - a essa seleção ainda devem se incorporar Morozova, Shlyakovaya e Sokolova, o que muda totalmente o padrão de jogo delas. A China também está num trabalho tático incrível, mas, olha pessoal, não sei por quanto tempo esse esquema de uma oposta na ponta com uma ponteira de melhor recepção e ataque inferior à disposição no banco, pode aguentar. A Hui é imprescindível! Já a Sérvia tem um conjunto excelente e ganhou muito com a Stevanovic. Acho que Terzic tem que apostar na Malesevic na outra ponta e não na Nikolic. Mas não se enganem - tudo será resolvido dentro de quadra.

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  3. O Brasil pode até não ter uma atacante de definição, mas nos momentos mais difíceis das competições, a experiência de Sheilla e Jaqueline pesam muito, vide Olímpiadas de Londres nos jogos contra Rússia e Estados Unidos, respectivamente. Mas é claro que precisamos de uma boa oposta pra ontem. Tandara é ótima, mas, sinceramente, achei que ela deu um tiro no proprio pé com essa gravidez. Claro que a vida pessoal é muito importante e um filho é uma dádiva de Deus, porém, se ela queria uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, foi um erro de estratégia priorizar a vida pessoal e ter um filho pois isso atrasou e muito o aprimoramento dela. Agora até ela voltar a ter boa forma física, ganhar ritmo de jogo e apresentar um alto nível de voleibol, vai demorar um pouco e pode ser que ela não apresente tudo isso a tempo, o que deixa o Zé Roberto em maus lençóis! Mas pode ser que venha alguém nessa proxima Superliga e surpreenda. Eu, particularmente, aposto na Ivna. Acho que esse período na seleção fez bem pra ela, mesmo que não tenha jogado tanto. Ela está fazendo um ótimo paulista e ainda tem um tipo físico potente parecido com o da Tandara. Enfim, essa é a minha opinião. Por enquanto Sheilla segue absoluta na posição e eu não tenho nada a reclamar sobre isso.

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    1. Esse é o fator mais importante de ter ótimas atacantes em todas as posições, elas podem se destacar em momentos específicos. Sheilla foi gigante contra a Rússia, mas nada disso teria acontecido se Jaqueline não defendesse o ataque em match point de Goncharova. É uma grande equipe sobretudo. Vejo Tandara voltando rápido, mas quero ver como ela lidará emocionalmente com o que a seleção exigirá em 2016. Não ponho muita fé na Ivna, mas veremos a próxima Superliga =]

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    2. O grande problema da Ivna é a instabilidade de seu jogo. Ela não consegue manter uma sequência longa de boas atuações. Na ultima temporada, teve jogos em que voou na quadra e outros que mal conseguiu virar uma bola. Mas como eu disse, acho que o treinamento diferenciado que ela pegou na seleção durante esse ano pode ter ajudado a melhorar seu nível de voleibol. Achei que ela teve poucas oportunidades na seleção, com a insistência da comissão técnica em colocar a Monique pra jogar contra as seleções altas. O resultado foi que ela mal conseguiu virar bolas no Grand Prix. Enfim, ela vai ficar no banco novamente essa temporada assistindo a Van Hecke voar na rede. Mas eu ainda acho que, se ela tiver oportunidade, pode surpreender.

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    3. Consistência é um dos fatores mais importantes no voleibol, principalmente para uma oposta. Esse fator torna de jogadoras como Kim, Kosheleva, Goncharova e Rahimova, as melhores do mundo em suas posições.

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